capítulo 10

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JOSEPH RIVERA

     

— Cara, bebe água —

Nathan me entrega um copo.

— Caralho de água, me dá a porra da bebida, inferno —

Empurro seu braço cansado dele me controlando feito uma babá.

— Você bebeu três garrafas. Precisa manerar. —

— Eu não estou nem bêbado, não enche —

Me levanto da cadeira e deixo ele na cozinha. Ando entre as pessoas na festa, nem lembrava de quem era a casa e de qual parte da cidade tratava-se, recordava apenas de que faziam algumas horas que tínhamos aparecido aqui, talvez cinco.

Joseph!

Uma garota aparece na minha frente no minuto que apareço na sala. Ela usa um vestido vermelho justo que prensa os seus seios volumosos, seus cabelos pretos são curtos na altura do maxilar e seus lábios finos estão cobertos por uma camada fina de bebida, um coquetel de uva julgando pela cor roxa.

Beijo ela. A sinto surpresa dentro dos primeiros segundos antes de me retribuir. O gosto da bebida em seus lábios desliza nos meus e a minha língua cobre a dela.

Minhas mão agarram seus quadris a puxando para mais perto, pressiono ela contra a parede do corredor sem parar de beija-la. As mãos pequenas e pesadas tocam do meu peito até meu pescoço e minha nuca.

Tateio a parede em busca da porta do banheiro, meus dedos roçam a maçaneta, abro a porta sem nem me certificar se há alguma pessoa lá dentro. Empurro a garota para dentro e torno a cobrir meus lábios por cima dos lábios ela, ela ofega, desabotoando minha camisa.

Tranco a porta, puxando o vestido dela para cima, me ajoelho, toco na barra da sua calcinha e deslizo o tecido para baixo arrancando os saltos dela os empurrando para debaixo da pia junto da peça pequena.

Agarro suas coxas apertando-as conforme separo suas pernas a abrindo para minha boca, ela se apoia na pia. Passo meus lábios pela parte interna das suas pernas, e subo, minha língua alcança seus lábios vaginais contornando o seu clitóris, ela solta um suspiro de surpresa, estremecendo contra as minhas mãos apertando suas pernas com força.

Joseph....— a sinto arquejar, meus olhos encontram os dela, gemidos passam através do pequeno espaços entre seus lábios, prendo nosso contato visual sem parar de passar a língua da entrada da sua vagina ao seu clitóris.

Permaneço sem falar porque não tinha a mínima vontade de prosar nesse momento apenas me distrair, espalhando beijos pelo seu quadril, subo mais o vestido dela, arrancando a peça de roupa do seu corpo a chutando para longe. Ela tira meu cinto da calça abaixando o zíper, sorrio de lado segurando na sua nuca, beijo seu pescoço e me perco abocanhando seu seio pequeno e firme, a sua mão se fecha ao redor do meu pau, desce e sobe rápido, inspiro brincando com o bico do seu peito chupando-o com força.

Levanto a perna esquerda, tiro a camisinha do bolso a desenrolando pela minha ereção e deslizando fundo para senti-la de uma vez, me movimento para dentro em cada ida e vinda mais rápida e forte. Passo ambas pernas da garota ao redor do meu corpo a deitando na pia da altura perfeita, ela geme fechando os olhos, as pernas debruçam.

Bad BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora