Um Recomeço ( 3 )

capítulo 24

Roger

Depois que tomei um banho, preparei minha refeição, comi e pronto, vou para o hospital. mais primeiro, vou vêr minha filha, entro no carro e sigo pra casa da Carla a qual não mora mais lá.

Toco a campainha e Bruno é quem abre a porta.

_ boa noite senhor Almeida:
_ só Roger Bruno! cadê minha filha?
_ ela está dormindo, acabei de dar o jantar a ela e bota-lá pra dormir: ela perguntou por vcs, mais eu expliquei pra ela e disse que depois vcs vinha buscá-la, então contei uma história e ela dormiu.
_ obrigado Thiago, vc não sabe como nos ajudou.
_ sei sim! e aí? como minha amiga está?
_ agora fora de perigo, mais a gravidez se tornou de risco.
_ aquele infeliz, é tudo culpa minha, eu devia está lá para barrar ele, mais é que eu estava muito apertado e precisava ir ao banheiro.
_ amor, vc não teve culpa de nada:
_ Thiago vc fez o que pode, eu não culpo vc de nada, agora eu preciso ir pra o hospital, só vou dar um beijo na minha princesa.
_ vai, e qual quer coisa mim avisa:
_ certo! e avisa a Carol, nós ficamos de dar notícias:
_ deiche aquela vaca çom migo:

Vou ao quarto, dou um beijo na Yasmim e saio seguindo logo para o hospital. quando chego Carla se vai e eu encontro minha mulher dormindo, fico na poltrona ao lado da cama velando seu sono e acabo dormindo também.

thifany

acordo e olho para o lado e vejo meu lindo marido dormindo, com certesa vai acordar com dores nas costas. fico o observando e rio, eu amo tanto esse homem só Deus sabe o quanto eu o amo.

- roger, amor acorda estou com cede: digo e vejo que ele se meche, não gosto de velo assim sem dormir direito.
- linda que bom que vc acordou, ai: reclama ele - essa merda de poltrona devia esta no lixo não ficar nos quarto pra que as pessoas durma e acorde com a coluna vertical: dis ele eu rio dele.
- vai rindo mesmo, não foi vc que dormio nessa coisa dura.
- eu gosto de coisa dura sabia? digo em duplo sentido.
- thifany não fale isso, estou morrendo de vontade de te foder e não vamos fazer isso por um bom tempo, vc ouvio o médico: dis ele e eu o fusilo com os olhos.
- vc vai mim negar seu crpo gostoso? pergunto com vontade de chorar, já sentindo meus olhos encherem de lágrimas.
- amor é para sua saude e a dos nossos filhos, vc tem que tentar entender: dis ele beijando meus dedos.
- filha meu amor o que foi? pergunta minha mãe entrando no quarto.
- dis pra ela amor o porque de vc está chorando: dis ele
- meu marido está mim negando sexo mãe, e eu estou grávida, pode muito bem ser desejo: digo fazendo drama.
- filha não quero saber disso, e outra vc ouvio o médico dizer pra vcs esperarem pelo menos três dias:
- eu sei! digo com raiva do médico.
- bom dia, hora da paciente tomar seu cafe: dis uma enfermeira entrando no quarto com um carrinho de comida.
- eu não estou com fome: digo odeio comida de hospital.
- sei que muitos pacientes, odeiam comida de hospital, mais vc tem que se alimentar: dis e mim emtrega um prato de papa, quando coloco a primeira colherada na boca, ssinto vontade de por os órgãos pra fora, e como alguem adivinhou assim que eu abaixo a cabeça para vomitar no chão, vomito dentro do sexto, eu odeio vomitar sempre fico fraca depois.
- eu odeio isso: digo - preciso ir ao banheiro: digo mim levantando e roger mim pega no colo e mim leva a enfermeira fica irritada com ele pois esse é seu trabalho.
- amor vc devia mim deichar fazer xixi: digo não gosto de fazer as coisas na frente de outras pessoas, ele sai reclamando e eu faço minhas nessecidades e chamo ele que vem rapidinho. - preciso escovar os dentes: digo a ele que vai pegar ele volta e mim entrega, eu faço minha ingiene e saio do banheiro e roger mim olha de cara feia mais não ligo para ele.

o médico chega e roger assina minha alta, eu tomo banho e mim visto,
depois seguimos para nossa casa.

quando chegamos em casa, eu só queria comer um amburguer bem grande, com um copo de suco de graviola.

_ quero amburguer: digo.

💞L.S💞