Uma clareana - Maze Runner

9.Jeff, Gally e meu irmãozinho Chuckie...

- Alby... - Newt fala chegando perto dele. - Alby, você está bem? - Thomas chega perto dele.

- Alby, acho que encontramos a saída do labirinto. - Thomas fala. - Escutou? Talvez possamos sair daqui. - Alby nega com a cabeça.

- Não podemos. - ele fala. - Não podemos sair. Não nos permitirão.

- Do que está falando?

- Eu lembro. - Olho Minho.

- Do que se lembra?

- De você. Você sempre foi o favorito deles, Thomas. Sempre. - escuto os outros Clareanos do lado de fora. - Por que fez isso? Por que veio aqui? - saio da ala médica pra ver o que está acontecendo.

- Winston, o que foi? - pergunto.

- As Portas. Não estão fechando. - ele responde e todos vamos pras portas. Um barulho alto e a porta atrás de nós se abre também.

- O que... - outro barulho, e outro. Todas as portas estão abertas.

- Chuck, vá até a Sede e faça uma barreira. -
Thomas fala.

- Winston, vá com ele. - Newt fala.

- Entendido. - Os dois saem.

- Chamem os outros e vão para a Floresta. Agora! - Gally fala.

- Minho, quero que pegue qualquer arma que podemos usar. - Thomas fala. - Vejo você na Sede.

- Vamos. - Minho chama alguém.

- Teresa, você e eu pegamos o Alby, certo? - ela assente.

- Corram. - falo olhando pra dentro do labirinto. - Corram! - grito e saio correndo. Corro até a caixa e vejo Gally lá dentro.

- Cristal, aqui. - ele fala e abre a porta pra mim, eu entro. Mais um garoto chega e pede pra abrirmos, quando íamos um Verdugo o pega. Gally tampa minha boca antes que eu grite e fica me segurando. Escuto gritos pela Clareira.

- Não... não posso ficar aqui. Tenho que ajudar os outros...

- Cristal, não!

- Minho está lá fora, Gally. E Chuckie, e Alby... Newt. Newt está lá fora, eu...

- Ei, ei. Eles vão ficar bem. - suspiro e me sento no canto da caixa. Eventualmente, o barulho para e abro a Caixa, saindo correndo dela. Vou até a Sede e vejo Newt, correndo até ele e o abraçando.

- Você está bem? - ele pergunta e eu assinto, me soltando dele.

- Minho... - começo e ele aparece de dentro da Sede. O abraço também e ele me aperta. Gally se aproxima de nós e soca o rosto de Thomas.

- Tudo isso é culpa sua, Thomas. Olhe ao seu redor.- vejo Chuck com a agulha de um Verdugo na mão.

- Gally, afaste-se, não é culpa dele!

- Você ouviu o Alby. Ele é um deles! E o enviaram para acabar com todos, e ele conseguiu. Olhe a sua volta, Thomas. É sua culpa! - Thomas olha a agulha na mão de Chuck e a pega.

- Talvez ele esteja certo. - ele fala.

- Thomas... - falo.

- Preciso me lembrar.

- Thomas... - ele finca a agulha nele. - Thomas! - corro até ele e o seguro antes que ele caia. Todos correm até nós e Chuck pega a outra seringa.

Thomas acorda.

-Que merda, Thomas! - falo de fora do amansador

- Está maluco? - Chuck fala.