Capítulo 30

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PONCHO ON....

Seus labios são diferentes de todos os outros no qual já provei, só nos separamos quando o ar veio a faltar.

A abraço por trás.

Poncho: aceita beber mais alguma coisa?

Any: quero um gin

Pego bebida para nós.

Poncho: está gostando da festa?

Any: nunca vim numa festa como essa, e você ta gostando da festa?

Poncho: estou gostando mais da companhia

Coloco uma mexa de cabelo dela atrás da orelha, nos acabamos na festa, dançamos,bebemos, sorrimos, ficamos. Estou viciado nos beijos dela, ali pela primeira vez não tive olhos para outras mulheres apenas para ela.

Quando fomos para casa já era noite não estavamos sobrios,mais também não estavamos bebados estavamos alegres.

Any: to com muito calor

Ela pendura no meu colo.

Poncho: vamos tomar um banho de piscina

Any: eu quero

Ela arranca a saída de praia ficando com um biquini minusculo, fico louco quando vejo aquela cena. Já vi ela pelada antes porem ela estava tão louca que nem consegui prestar atenção no corpo dela, mais agora é diferente.

Já na varanda na piscina arranco minha bermuda ficando apenas com um sunga branca pego Anahi no colo e pulo na piscina e ela solta um gritinho...

Ela entrelaça as pernas em volta da minha cintura e nos beijamos, a pressiono contra a borda da piscina fazendo com que nossas intimidades entre em atrito, sinto ela ofegar e rebolar no meu colo simulando o ato, aquilo me deixou louco feito um jovem inconsequente.

Não vou dizer que era efeito da bebida,ela apenas colocou á tona uma coisas que os dois sentem vontade.

Poncho: Anahi não faz isso....se não eu não...

Any: Any...me chame de Any

Quando ela arranha minhas costas gemendo em meu ouvido, todo meu autocontrole foi para o raio que o parta, com as duas mãos aperto a bunda macia dela. Os beijos cada vez mais intensos, paro o beijo e a encaro.

Poncho: vamos sair daqui

Ela apenas concorda, saímos da piscina abraço ela por trás e juntos subimos para o meu quarto, quando chegamos lá aos beijos passo as pontas dos dedos em suas costas , desamarro a parte de cima do biquini fazendo o mesmo ir ao chão revelando seus lindos seios.

A pego no colo e sem parar de nos beijarmos fomos andando até a cama, me deito por cima dela beijando seu pescoço fazendo uma trilha até seus seios, abocanho um enquanto brinco com o outro..

Any: hum..

Mordisco seu mamilo e sugo até ficar sensivel e faço o mesmo com o outro. Pra mim está sendo diferente não sou de levar mulheres pra minha cama e é essa é mais uma regra que Anahi me fez quebrar.

Tiro a parte de baixo do biquini dela a deixando completamente nua, admiro seu corpo, tiro a minha sunga, beijo sua boca, em seguida seu pescoço seguindo para seios, barriga. Quando chego em sua virilha distribuindo beijos molhados ali,sinto ela ofegar.

Any: Alf....

Abro mais suas pernas dou um beijo em sua intimidade e em seguida penetro minha lingua, Any gemia alto e agarrava os lençois, se contorcendo em minha boca, seguro em sua coxa com a outra mão estico até um de seus seios o apertando, brinco com seu clitóris dando leves mordida e chupando, ora ou outra penetrando a lingua a fazendo gemer palavras desconexas. Logo sinto o corpo dela tendo pequenos espasmos e convulsionar na minha boca anunciando o orgasmo.

Any: hum...

Ela chega a ápice na minha boca, e eu me delicio com o seu sabor lambendo cada gota dela. Subo até ela beijando seus labios tirando ela totalmente do transe.

Any: isso foi muito bom

Ela cora

Poncho: que bom que tenha gostado

Coloco a mão entre seus cabelos e lhe roubo um selinho demorado

Any: quero mais

Poncho: você tem certeza??

Any: uhum..

Ainda encima dela beijo seus labios, meu membro duro feito pedra roçando nas coxas dela. Me posiciono entre as pernas dela, seguro membro na entrada dela com certa dificuldade vou entrando lentamente dentro dela, Any se agarra a mim fincando as unhas em minhas costas.

Sinto algo prender chegando até mesmo a machucar, já completamente dentro dela começo a me movimentar quando sinto algo se romper, olho para ela totalmente chocado.

Puta que pariu ela era virgem, nunca transei com uma virgem antes essa é a primeira vez. Fico parado dentro dela esperando o corpo dela se acostumar.

Logo ela começa a se mover debaixo de mim, soltando gemidos abafados de prazer começo a me mover rápido dentro dela.

Poncho: hum...assim...

Beijo seu pescoço deixando marca, não conseguíamos parar, quanto mais rápido nos movemos mais além queremos ir.

Nossos corpos se movendo em ritmo frenética, o fato dela gemer meu nome se tornou tudo mais excitante, sem dúvida essa transa está sendo diferente de todas as outras.

Sinto a intimidade dela se contrair em volta do meu menbro anunciando um novo orgasmo, vou mais rápido e mais fundo e juntos explodimos em um orgasmo intenso.

Saio de dentro dela e caio na cama, a aconchego em meus braços, o silêncio se fez presente então fiz questão de quebrar o mesmo.

Poncho: está tudo bem?

Any: está

Acarcio seus cabelos.

Poncho: por que não me contou que era virgem?

Any: iria fazer diferença?

Poncho: eu teria feito diferente, vocês mulheres dizem que tem que ser especial

Any: foi bom do jeito que foi

Vejo ela esboçar um sorriso,puxo uma coberta em nossos corpos.

Any: você....gostou?

Poncho: você foi incrível, e pra você foi bom?

Any: sim

Acaricio seus cabelos, pouco tempo depois sinto sua respiração pesada, ela já havia dormido.

Fico ali pensando na noite que tivemos, embora eu tenha gostado muito me sinto mal por ela. Pois sei que garotas sonham que sua primeira vez seja especial e eu meio que acabei frustrando com o momento especial dela.

Nós homens não ligamos para essas coisas, mas as mulheres sim. Em meio ha pensamentos pego no sono abraçado com ela.

Na manhã seguinte quando acordei estava sozinho na cama, não havia nenhum vestígio dela ali, será que a noite passada foi mais um dentre os milhares de sonhos que já tive com ela?

Me levanto quando vejo nossas roupas de banho espalhadas pelo chão.

Poncho: é não foi um delírio, realmente aconteceu..

Visto minha cueca e vou a procura de Any, fui ao banheiro do meu quarto Ela não estava, no banheiro do corredor também não estava, desci as escadas ela não estava no andar debaixo.

Poncho: será que ela fugiu?

Subo correndo as escadas e vou para o quarto dela, quando entro no quarto lá estava ela.

Deitada na cama de bruços, com os cabelos espalhados pelo traviseiro, nua e com um lençol a cobrindo da cintura pra baixo, dormindo feito um anjo.

Respiro aliviado não sei porque, desco até a cozinha preparo um café da manhã caprichado, coloco tudo em uma bandeja e subo para o quarto dela.

Coloco a bandeja encima do criado mudo, me sento ao lado dela na cama e começo a distribuir beijos pelo corpo dela.

O despertar de uma paixão AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora