CHAPTER 26

1.1K 91 126
                                    

POSTEI GENTEE, podem parar de me xingar KKKKKKKK

COLE SPROUSE 

Duas semanas se passaram. Nossa vida segue uma rotina agradável, mas a solavancos pois eu tenho uma noiva  muito teimosa. Lili está trabalhando e não quis deixar o emprego. As coisas no empresa estão ainda mais difíceis por conta do novo empreendimento e não podemos mais ficar comendo em restaurante. Quero que ela siga à risca a dieta que o nutricionista mandou; mas ela está apenas enrolando em começar a seguir.

Durante esse tempo tivemos o apoio dos meus pais, Lili finalmente conheceu Nick e disse que ele era o bebê mais risonho que já viu já vida. A adaptação de uma criança em nossa casa foi tranquila e até agora não tivemos nenhum problema. Estamos indo, enfim, fazer o ultrassom que revelará o sexo dos bebês. Sim, bebês. Meu sonho maluco acabou se tornando real e descobrimos há alguns dias que Lili terá gêmeos.

Acordei muito mais cedo que o costume e fui correr, pensando no que viria nessa gravidez. Acho que todo homem
sonha em ter um menino, assim logo de cara.

Eu não seria diferente. Entretanto, isso é o que menos me preocupa. Eu fiquei pensativo sobre essas duas vidas que estão chegando e que cada vez estão mais perto de conhecer o mundo.

Não Lili, você não vai dirigir. - avisei quando avistei ela toda animadinha pegando as chaves do carro.

- Mas Cole, você está um porre mesmo! Tem duas semanas que você não deixa chegar perto do volante.

- E pretendo continuar assim.

- Não vou sair daqui enquanto você não parar de me tratar assim.

- Sabe que posso contratar um hospital inteiro para que venham até nossa casa ver o sexo dos bebês, não sabe?

Ela revira os olhos e passa por mim furiosa. - Eu te odeio.

- ouvi isso antes. - selei nossos lábios e a puxei até o elevador.

***

- Está ansioso? - tiro a atenção do trânsito e dou uma olhada para o lado.

- 'Pra caralho. Sei que são garotos mas mesmo assim estou nervoso.

- Você é tão convencido, o que te faz pensar que são garotos?

- Só intuição. - dou de ombros e a risada gostosa de Lili preenche todo carro.

Quando, na clínica, Lili foi chamada, eu me postei ao lado dela e segurei sua mão. Estávamos preparados.

A médica começou a circular o aparelho sob o ventre arredondado dela e eu não desgrudava os olhos do monitor onde aparecia as imagens ainda disformes. A tensão era muita. Era pior que final de campeonato. Eu nem sabia o que pensar, mas minhas mãos suavam e meu coração estava no modo britadeira.

- Aqui são os coraçãozinhos dos bebês. - a mulher apontou para algo pulsando no aparelho.

Uma lagrima de felicidade sai do olho de Lili e eu apresso em limpa-la. Abaixo e beijo sua testa sussurrando um "eu te amo" para que ela soubesse mais uma vez que eu estava ali com ela.

𝗱𝗮𝗻𝗴𝗲𝗿𝗼𝘂𝘀 𝗹𝗶𝗲𝘀 • 𝘴𝘱𝘳𝘰𝘶𝘴𝘦𝘩𝘢𝘳𝘵  Onde histórias criam vida. Descubra agora