Cap-11

146 20 2
                                    

Bakugou estava na frente da casa de Izuku, tocando a campainha freneticamente.

- Demora da porra.

- VAI QUEBRAR A PORRA DA CAMPAINHA CARALHO? _ falou o esverdeado irritado.

- Eles combinam perfeitamente.

- Na realidade Rei, Midorya não é assim, Bakugou me falou que ele era mais calmo.

- ABRE LOGO MIDORYA.

A porta é aberta, o esverdeado estava com um calção verde e um casaco preto, embora a manga do casado seja grande, ainda da para ver os cortes.

- Vai quebrar a campainha Kacchan? Ainda a precisamos dela cacete.

- Para de drama, vim ver como você tá, aproveitar e trocar os curativos, trouxe mais duas pessoas comigo.

- Olá Izuku.

- Olá senhora Bakugou.

- Não me chama de senhora Izuku, me chame de tia.

- Ta bom, tia Mitsuki. Quem é a outra?

- Essa é a tia Rei Todoroki, ou morte como preferir.

- A mãe do Shoto?

- Sim, sou mãe dele, pode me chamar de Rei, ou tia Rei, todos os adolescentes me chamam assim então me acostumei.

- Ta bom, tia Rei, querem entrar?

- Claro, onde está sua mãe?

- Ela está lá dentro.

Os quatro entraram indo para a cozinha, sentando nos banquinhos do balcão.

- Nossa ela é igualzinha a ele, vocês tem gostos idênticos idênticos para pessoas.

- O quer dizer tia Rei?

- Katsuki gosta de você, assim como a Mitsuki aqui gosta da sua mãe.

- Já falei que não gosto dele.

- Já falei que não gosto dela.

- Não falem assim, olha a carinha deles, eles gostam de vocês.

- Que? Não, eu não gosto do Kacchan.

- Eu também não gosto da Mitsuki.

Falaram os dois ficando corados, Inko voltando a fazer um doce, desconhecido até agora, e Midorya indo até o banheiro, para pegar os curativos.

- Desculpe, não me apresentei direito, sou Rei.

- Prazer, sou Inko.

- Ei sei quem você é, Mitsuki já me contou sobre os seus rolos como ela.

- Ah, faz tanto tempo, ninguém lembra mais disso kk.

- Eu ainda lembro.

- Por favor bruxa, não quero escutar você falando sobre suas transas com a mãe do Izuku, é constrangedor.

- Do que estão falando? _ o esverdeado chegou com um quit, dando para Bakugou.

- Nada de mais, vamos para um lugar que não tenha Senhoras falando sobre aventuras de quando eram mais novas?

- Ah, entendi oque está acontecendo, vamos para o meu quarto_ falou o esverdeado saindo da cozinha, sendo seguido pelo loiro.

- Não se comam ainda estamos aqui.

- Mitsuki! Temos uma bebê com a gente.

- Não é como se ela nunca tivesse feito aquilo.

- Aí meu Deus, vocês tem mentes sujas. _ falou a esverdeada enquanto corava feito um tomate.

Um Ceifador de Almas - (Bakudeku)Onde histórias criam vida. Descubra agora