Um Ceifador de Almas - (Bakudeku)

Extra!!

Avia se passado nove anos, Izuku tinha 25 anos e Bakugou tinha 26, os dois aviam se casado a três anos antes, eles estavam muito felizes, principalmente por ter duas filhas lindas, ambas de 7 anos.

Sim, Bakugou e Midorya adotaram duas meninas - e um cachorrinho -, a menina mais velha alguns meses, tinha cabelos castanhos claros, tinha olhos verdes e sardas, já a mais nova, era loira e também tinha olhos verdes.

A maior tinha o temperamento de Izuku, calmo e um pouco tímido. Já a mais nova, parecia o cão, ou deveríamos dizer, parecia o Bakugou.

As duas estavam brincando com o cachorro, quando um de seus pais as chamou.

- Yuri, Akemi, venham comer, mas antes vão chamar o pai de vocês, ele está no quarto.

Izuku avia arrumando um trabalho de advogado e Bakugou arrumou um como quarda costas, mas o mesmo ainda trabalhava como consultor do submundo.

As meninas subiram até o quarto, onde estava o mais velho, abriram a porta e correram até a cama, logo pulando em cima da pessoa a sua frente.

- PAPAI!

- PAPAI!

- OH, PORRA NÃO SE PODE BEM DORM- Ah, oi meninas, desculpe, só estou com sono.

- Papai, o papai Deku está te chamando para o café.

- Já já eu desço meninas.

- Ta bom, seu velho chato.

- COMO É AKEMI?

- VELHO CHATO DO CACETE.

As duas desceram correndo as escadas e indo nem direção de Izuku, o abraçando. Um tempo depois Bakugou desce, ainda puto.

- Quem ensinou a palavra com C a Akemi?

- Que palavra Kacchan?

- Cacete.

- Você ué, eu não falo tanto palavrão quanto você.

- Verdade, o papai Bakugou é um boca suja.

- Não vem proteger sua irmã e seu pai Yuri. Você é outra pestinha.

- Vamos parar os dois, vamos sentar e comer, ainda temos que ir na casa das vovós.

- Ta bom papai, a tia Rei vai está lá?

- Não sei querida, por que?

- Nada não.

Os quatro comeram, tentaram pelo menos, já que Katsuki e Akemi não paravam de xingar um ao outro.

Quando terminaram, a limparam tudo e saíram de casa, Indo para casa de Inko Bakugou e Mitsuki Bakugou. Como Rei avia falado, de fato Mitsuki ficou com Inko, as duas se casaram.

Chegando lá, tocar na campainha e a porta foi aberta por Inko, que foi recebida com abraços de suas netas, lá dentro estava, Mitsuki, Rei e Uraraka e uma fantasma conhecida.

- Izuku-kun, você veio, quanto tempo_ falou a loira chegando perto do mesmo.

- Nos vimos a cinco dias Toga.

- Isso é fogo no rabo Deku.

- Kacchan!

- Tia Rei.

- Tia Rei_ as duas meninas correram é abraçaram a mais velha, depois abraçaram Uraraka e por fim Mitsuki, Os dois garotos mais velhos também fizeram o mesmo processo.

- Por que eu sempre sou a última?

- Por que a senhora é a mais velha, sua bruxa velha.

- Não fala assim com minha vó, seu velho.

- Akemi!

Izuku ria, a cena era engraçada, quase todo final de semana era assim, brincadeiras e brigas bobas, Rei dava doces escondidos para as duas meninas, Katsuki e Mitsuki gritavam que nem loucos, Uraraka ria junto com Inko e Toga e Izuku olhavam atentamente.

- Engraçado, a alguns anos atrás éramos só eu e você, Izuku, depois que Bakugou chegou você ficou bem mais feliz.

- Tem razão, eu sempre agradeço por isso, tenho um marido perfeito, duas filhas lindas e perfeitas, duas amigas que amo muito, um sogra temperamental, uma mãe fofa e uma Tia super legal.

- Você mudou bastante também. Agradeço a Katsuki por isso.

- É... Eu também.

O esverdeado falou, dando um lindo sorriso na direção de Katsuki, que brincava com as filhas, ele amava aquilo.

Ter pessoas que o amam.