Eu estava me sentindo uma vadia, mais a vadia dele, eu gostava dessa sensação. Ele beijou o meu pescoço, e foi subindo para minha boca, me deu um beijo lento, e mordeu meu lábio inferior, tocou os meus seios, e apertou minha bunda com força, eu já sentia o seu membro se animar lá em baixo, eu segurei, e fiquei fazendo vai e vem, para anima-lo, Dhey me segurou pela cintura, e penetrou seu membro em mim, ele estava segurando meu corpo, e fazendo movimentos um pouco rápido. Foi só uma rapidinha. Quando terminamos, ele me beijou, e eu terminei de tomar banho. Eu sentia a sensação mais louca, quando Dhey tomava meu corpo, eu sentia vontade de ser só dele, mais isso não passava de momento, eu não sou capaz de amar, eu acho.
- Tenho que ir. - Dhey disse pegando uma toalha preta, e pondo na cintura. - vou trabalhar, quer que eu vá te deixar em casa?
- não, eu pego um táxi, fica tranquilo.
- era a única oportunidade de saber mais sobre Dhey, se eu ficasse na casa dele mais um pouco, sozinha, eu descobriria algo, quem sabe, sei que é errado, mais foda se.- eu vou te deixar.- Dhey parecia ter percebido que eu tinha algum interesse, é melhor eu não insistir.
- tudo bem, vou me vestir.- Disse pegando uma toalha, e me enrolando nela. Entrei no quarto, peguei minhas roupas, e me vesti rapidamente. Eu já estava pronta, e quando eu saí, Dhey estava lindo, jaqueta de couro, camisa branca, supra branco, uma calça lá em baixo, parece que vai cair a qualquer momento, e mostrar sua bundinha sexy, e eu estava orando pra isso acontecer, amém. Ele estava me esperando na sala.
- vamos?- ele disse me dando um sorriso. E eu afirmei com a cabeça, e sai andando em sua frente, vou me manter longe do Dhey, eu acabei de me tocar que fiz merda, ou não. Dei um sorriso malicioso com os meus pensamentos. Ele abriu a porta pra mim, até parece que é cavalheiro, hoje um pouco mais cedo, não foi nenhum pouco, mais eu gosto disso..
- e aí, você vai estudar mesmo na Hogwarts? - eu perguntei quebrando o silêncio.
-provavelmente. -Dhey disse, enquanto fazia uma curva com o carro, já estávamos próximo da minha casa.
- Hum. Qual o nome da empresa que você trabalha mesmo?- eu perguntei.
- er..- Dhey disse tentando se lembrar. - chegamos.- Falou tentando mudar de assunto. Isso está me soando muito estranho, e eu sou muito, extremamente curiosa.
- xau. - eu disse, enquanto ele puchou minha cabeça para um beijo. E meu Deus.. ele sempre me beija como se fosse o primeiro beijo, eu amo isso nele.
- xau, princesa. - eu ri.
- eca.- eu disse fechando a porta, e o olhando pelo vidro, ele sorriu.
- chata.- Dhey me deu um sorriso de lado. Eu dei tchau com a mão, e fui em direção a porta. Quando entrei, minha mãe estava na sala.
- Oi, mãe. Isa já chegou? - eu perguntei tirando minhas botas.
- não, eu ainda não a vi, filha. - minha mãe disse com um monte de pipoca na boca.
-tá bem.- eu estava caminhando até a cozinha.
- onde você estava? - minha mãe perguntou me encarando com a mão cheia de pipoca.
- na casa de um amigo.- E AÍ EU LEMBREI QUE NÃO SOU MAIS CABAÇO, EBAAAAAAAAAAAAAAA. OBRIGADA ROLA DO DHEYSSON, OBRIGADA.
- que amigo eeeem? - minha mãe disse me fazendo uma cara engraçada.
- um amigo ué, não transamos - não iria contar pra minha mãe, né.
-af, sua cabaço. - EU NÃO SOOOU, HAHAHA. SUCK MY DICK.
- haha, que engraçado. - eu disse enquanto preparava um sanduíche pra mim. Olhei para o meu celular, e estava descarregado.
- você é uma adolescente tão descolada para ser virgem.- KKKK AI MEU EGG. - por que já não perdeu, filha?
-por que não, mãe. Não enche. - disse dando uma mordida no sanduíche. - faz um favor pra mim, coisa linda?
- diga, praga. - porra, mãe.
- põe meu celular pra carregar? - eu disse dando um sorriso "lindo" de boca cheia.
- tá bem. - ela disse colocando a pipoca na mesinha, e se levantando, eu entreguei meu celular. Ouvi a porta se abrir, era Isa e Peter.
- Oi seus transudos.- eu disse em tom de brincadeira.
- Oi vadia- Isa disse se jogando no sofá ao meu lado.
- e aí, loira. - Peter disse se sentando ao lado de Isa.
- vocês estão com fome?- eu perguntei mostrando meu sanduíche.
- não, acabamos de comer. - Isa disse.
- seus putos, nem me chamaram. - eu disse brincando.
-você estava fodendo, não queríamos atrapalhar. - Peter disse em tom de brincadeira, e Isa sorriu maliciosamente para ele.
- QUE NADA.- eu disse jogando um travesseiro nele.- não te dei essas intimidades filho da puta.- eu disse brincando com Peter.
- fala baixo que a mãe dela pode ouvir. - Isa disse.
- eu não ligo se ela souber, mais não quero que ela saiba. - Eu disse me levantando. - vou tomar banho, me esperem aqui.
- beleza.- Isa disse, e eu vi Peter puchar Isa para um beijo, me virei de costas, e subi as escadas, Ruffles estava no meu quarto dormindo na minha cama.
- OI MAMÃE. - Eu disse com uma voz irritante, Ruffles despertou, e veio correndo, e abanando o rabo em minha direção. - ADIVINHA QUEM NÃO É MAIS CABAÇO?! - sim, sou o tipo de pessoa que desabafa com um cachorro. - A MAMÃE, BEBÊ.- eu disse enquanto apertava sua cabeça, e balançava. Ele latiu, e me lambeu. MEU DEUSU, QUE COISA MAIS FOFA, EU QUERO MORDER ELE. AI CARAMBA. As vezes eu acho que sou um pouco psicopata, por que o normal é, coisas fofas, dão vontade de fazer carinho, e em mim, causa um efeito totalmente contrário, eu tenho vontade de socar, morder, apertar, e gritar. Larguei Ruffles um pouco, e fui tomar banho, terminei o banho, e vesti um short cintura alta, azul escuro, um pouco rasgadinho, um all star preto, simples, uma blusa branca sem estampa, e amarrei meu cabelo num coque alto, minha cabeça fica parecendo uma cebola. Eu tava afim de sair, mais estava com preguiça, então peguei meu celular, e fiquei dando uma olhada nas redes sociais, a Paty já havia voltado para Nova York, que pena, vai tarde. Cat havia postado uma foto com sua tia, com a legenda " vai ficar tudo bem." Pelo o visto, Cat se apegou a ela. Eu parei pra pensar um pouco, e daqui a um dia, minha rotina volta ao normal, que bosta, vou ter que estudar, nova escola, novas pessoas, odeio pessoas, já falei isso? Eu prefiro comidas, e animais, por isso eu gosto da Isa e da minha mãe. Alguém está me ligando privado.
" Oi? " eu disse.
" Samantha, não é?!" Uma voz grossa falava do outro lado da linha.
" quem é? "
" o seu pior pesadelo, garota. Eu tô ligando só pra te avisar pra tomar cuidado por onde anda, eu posso pegar você a qualquer momento por aí, você e sua amiguinha. " eu gelei ouvindo isso.
"E o que vai ganhar com isso? "Eu disse tentando não parecer nervosa.
" vingança. " ouvi ele rir do outro lado da ligação, eu estou muito nervosa, ele desligou. Desci rapidamente para falar pra minha mãe, e Ruffles saiu atrás de mim.
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No limits
FanfictionSam, ou para os mais próximos, Samantha, o nome pelo qual odeia ser chamada. Veio de Nova York, para o Canadá, tem 17 anos, e não vê a hora de completar 18, seus pais são separados, um dos motivos de ela ter ido embora de NY. Uma linda garota, e uma...