Eu acordei num depósito ao lado de Isa, que estava do meu lado, toda amarrada, que nem eu. Estava tudo escuro, e tinha algumas brechas de luz, numas janelas minúsculas, que estava bem alta. Não acredito que eu falhei, tô me sentindo um lixo. Por que será que nos trouxeram aqui?
- Abiga, bi arruda qui. - Isa disse com a boca amarrada.
- Pegai - eu quis dizer "espera aí " mais a porra do pano, atrapalhou. Eu me deitei no chão, e coloquei meus pés perto da boca da Isa, para tentar tirar o laço, estava meio frouxo.
-ei cagai - acho que ela quis dizer "ei caralho" ou será que ela quer ir no banheiro?- ola essi pe orra - acho que ela tava reclamando do meu pé. KKK até nessas horas a gente faz merda, querendo ou não. Eu consegui desfazer o nó.
-agoga mi arruda qui. - Isa desfez o nó com a boca, a filha da puta quase arrancou todos os meus cabelos.
- caraca vei, aquele filho da mãe apertou com força. - Isa disse movimentando a boca.
- HMMM. - Isa me olhou e revirou os olhos, enquanto eu tirava sarro da situação.
- eu não sei se você percebeu, mais a gente tá meio sequestrada, Samantha.
- acho que sim, e meu nome é Sam.- eu disse dando ênfase no Sam.- temos que dar um jeito de cair logo fora dessa merda. - ela disse se jogando pra cima de mim, que nem uma minhoca morrendo queimada.
- como sua idiota? - eu a olhei, e ouvimos um barulho.
- shhh. - Isa disse baixinho.- deve ser os capangas.
P.O.V Dhey
Eu amei muito a noite com a Sam, mais foi só mais uma noite, como com uma qualquer, a diferença é que ela era cabaço. Eu queria ter passado só mais um tempinho com ela, para deixá-la feliz, e iludida, afinal, eu queria come la mais vezes, por que ela fode muito bem, e ela ainda é burrinha, iria cair fácil no meu papo, mais.. meu pai, me passou um trabalho, arrumar um jeito de encontrar a filha do Ex magnata, que matou minha mãe, e mata - la. Eu dei as coordenadas para dois capangas, e meu pai deu a foto a eles, meu pai não me disse quem era.. mais fiquei curioso, tenho muita vontade de me vingar do infeliz do Jeremy, eu não sujo minhas mãos com o trabalho do meu pai, ele é um dos maiores magnatas do Canadá, mais eu o ajudo, e administro algumas de suas "empresas", eu cuido de uma boate de prostituição aqui no Canadá.
- Senhor, Bieber, seu pai esta lhe chamando no escritório dele.- um dos capangas dele disse entrando na minha sala.
- diga a ele que já vou.- eu respondi seco, sem olhar na cara. O cara bateu a porta. Eu me levantei da poltrona, e fui até o escritório do meu pai, o local onde ele administrava as coisas, era bem escondido, um lugar onde quase ninguém conhecia, era quase fora do Canadá, e parecia algum tipo de empresa abandonada, por fora, mais por dentro, era bem mais organizado, e muitas tecnologias avançadas.
- com licença, Jack. - Eu não chamo meu pai de pai, não o considero um.
- pode entrar, filho.- mais ele sempre pareceu gostar bastante de mim. - quero te falar uma coisa.
- prossiga.- eu disse enquanto me sentava numa poltrona perto da mesa dele.
- você sabe que o pai desta garota que está aqui, matou a sua mãe, não é?!.- afirmei com a cabeça, com a pose de durão.- e que hoje, você vai se vingar dele, você vai fazê lo sentir a mesma dor que você sentiu. Eu estou fazendo isso por você, só por você. - eu sorri maliciosamente, eu não queria matar alguém, mais a cede de vingança por conta da morte da minha mãe, era imensa, e insaciável.
- eu já entendi. Agora quero ver o rosto da garota.- eu disse me levantando, e indo em direção a sua mesa, o encarando.
- aqui está. - ele me entregou a foto de uma menina loira, linda, dos olhos azuis, oh não. Sam. Eu não podia fazer isso. Mais também não podia desistir, minha cabeça está um caos, desde que essa garota entrou na minha vida, eu mudei, tudo mudou, algo nela me fez mudar, por algum motivo. Eu olhei para o meu pai, enquanto ele me observava olhar para a foto, ele parecia ter sangue nos olhos, os seus olhos castanhos que eu erdei. O encarei, e sai pisando forte até a porta. E fui para o meu escritório, bati a porta com força, me sentei na cadeira, e coloquei meus cotovelos apoiados no meu joelho, com as mãos na cabeça.
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No limits
أدب الهواةSam, ou para os mais próximos, Samantha, o nome pelo qual odeia ser chamada. Veio de Nova York, para o Canadá, tem 17 anos, e não vê a hora de completar 18, seus pais são separados, um dos motivos de ela ter ido embora de NY. Uma linda garota, e uma...