meio dia

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A manhã de segunda veio.
Miguel acordou cansado, olha o quarto simples.

Adorava morar ali, era estável, Miguel não pensava em ter mulher ou filhos um dia.

Não gostava da ideia.  Ele se levanta, vai para um banho, assim que chegasse em casa tinha que distribuir as tarefas da semana.

Ele estava exato. Saiu do banho, se vestiu e fez o café.
Preto e forte, todos gostavam, para os mais novos, com um pouco de leite, eles gostavam assim .. Ele sabia que Lúcia e Rafael acordavam mais tarde que ele e Amanda.. Que já vinha para cozinha pegar um café. A moça fica sem graça ao ver.

Ele dá um sorriso para ela, pegando a caixa de cereal, então Amanda pergunta:

— Você quase não faz o café da Lúcia... E só quando ela regride?

— Na maior parte das vezes sim. Mas hoje é para ela se sentir bem. Não fui lá consolar ela ontem. Ela fica sensível..

— ela é sensível. Mas tá tudo bem.

Amanda fala para ele. O moço sorri, resolve deixar o café dos dois mais novos pronto.

Ele ia despejando o cereal num potinho mas Amanda fala:

— Temos 10 minutos ainda... Eles acordam em meia hora. Vamos deixar um café da manhã como nossas mães deixariam..

A menina fala abrindo a geladeira, e pegando algumas coisas. Miguel sorri para ela e fala:

— Tá bem..

— Pão..

Ele pega o pão de forma, ela faz dois sanduíches e corta no meio, enquanto Miguel mexia 4 ovos de uma vez.
Ele põe um pouco nos pratos que Amanda tinha posto os sanduíches.

Os dois não gostavam de café muito quente, então foi despejado nas xícaras deles e Amanda põe um tomate em cada prato e fala:

— Vamos?

Miguel sorri para ela, ela podia ser dura nas palavras mas era super mãe quando se tratava da alimentação

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Miguel sorri para ela, ela podia ser dura nas palavras mas era super mãe quando se tratava da alimentação.

Eles foram para o serviço.
Trabalhavam numa grande editora.
Miguel como tradutor e Amanda como editora chefe.

Eles eram bons. Mas as vezes não tinham dias bons. E aquele era um daqueles.

O dia estava um caos. Miguel estava estressado. Cansado.

Amanda trabalhava na segunda até a noite. Já Miguel voltava para casa meio dia.

Era o seu horário favorito. Chegava em casa a tempo de ver o jornal da uma.
Consegui estar quando os mais novos chegavam.

Mas quando ele chegou em casa naquele dia, encontrou Lúcia e Rafael sentados no sofá.

Lúcia parecia ter chorado. Rafael também não estava feliz.

—O que houve?

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