Bandit Love ~ Yizhan

Chapter 18

Boa leitura!♡

•Xiao Zhan•

Assim que descobrimos onde Yibo poderia estar preparamos pessoal e munição e dirigimos até o local. Paramos um pouco longe e observamos se tinha movimentação ou algo que indicasse que o meu Yibo estava ali.

Quando por fim conseguimos cercar todo o local começamos a nos aproximar. Eu já não estava mais aguentando queria simplesmente invadir o local e salvar meu leãozinho.

Para entrar tivemos que matar muitos dos capangas do He Peng e eu já estava desesperado sem sinal de Yibo.

— Yibo, amor, você tá aqui?— Grito chamando por seu nome.

Continuo gritando por Yibo, e matando quem via pelo caminho. Agarro um dos capangas e bato nele até o mesmo me dizer onde eles colocaram o meu leãozinho.

Assim que consigo descobrir mato o cara e corro na direção dita. Quando chego lá o encontro cheio de sangue e um cara estava prestes a o esfaquear. Atiro em sua cabeça e corro até Yibo.

— Amor me desculpa, por minha culpa eles machucaram você.— Não aguentei e o abraço chorando pedindo perdão.

— Só me leva para casa, por favor.— Ele fala sem me olhar e isso parte o meu coração.

— Tudo bem.— Falo o soltando das cordas e o pegando nos braços estilo noiva.

Levo ele até o meu carro e logo Haikuan chega com alguns homens amarrados.

— Esses são os únicos que sobraram, não encontramos He Peng.— Diz Hai.

— Mate esses e faça o possível e impossível para encontar He Peng.— Falo entrando no carro e dando partida.

O caminho até a casa de Yibo foi em total silêncio. Chegando lá o pego novamente nos braços e o levo até a porta.

Toco a campainha e espero o irmão dele atender.

— Graças a Deus Yibo.— Fala o irmão dando espaço para que eu entre.

— Você pode me deixar no sofá.— Diz Yibo.

Assim que o coloco no sofá o irmão o abraça chorando.

— Zhan vai embora por favor.— Ele não me olhou ao falar isso, apenas deitou a cabeça no ombro do irmão e fechou seus olhos.

— Yibo, eu sei que você está com raiva por eu não ter contado, mais por favor tenta entender, não é uma coisa que eu posso chegar e contar assim do nada. Eu não queria te pôr em risco, o que não adiantou muito visto o que aconteceu mais eu juro que não fiz por mal.— Eu realmente espero que ele me perdoe.— Eu vou embora agora, irei respeitar seu tempo. Mais por favor, não me afaste.— Virei as costas e sai dali os mais rápido possível, não queria desabar na frente dele.

Já no carro eu dirigi para um lugar que eu não vou a muito tempo. Não queria ir para casa e deixar meu avô me ver assim, nesses momentos tudo o que eu quero é ficar sozinho.

Segui o caminho e estacionei o carro perto de uma estrada de terra, logo na frente tem uma floresta, o lugar era bem afastado e normalmente não passa ninguém por ali.

Ainda não tinha chegado ao meu destino, vou ter que seguir o resto a pé porque é dentro da mata e só tem um estreito caminho de terra. Fui caminhando devagar, pensando em toda essa merda que tá acontecendo.

Quando percebi já tinha chegado, era uma casa. Era aconchegante, só meu avô e eu conhecemos esse lugar( além das pessoas que construíram é claro), quando era criança ele costumava me trazer aqui para brincar.