Em seu último ano, Minatozaki Sana estava mais perto do que nunca em cumprir seus objetivos, e o primeiro ela já conseguiu: vencer as eleições para ser a orientadora de toda a turma do terceiro ano. E com Oh Sehun, capitão do time de futebol, ao seu...
olá, beberes... esse capítulo é o meu preferido até agora, então espero que possam gostar assim tanto quanto eu
não esqueça de deixar seu voto e comentário... me incentiva muito a continuar escrevendo, me deixa muito feliz vendo o que cada um pensa
sem mais delongas... bom capítulo e aproveitem !!
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Minatozaki
Sana
Não é preciso olhar para todos os lugares da casa e saber em qual situação ela se encontra. Não só a casa, como também os meus próprios colegas de turma.
É mais do que evidente se pararmos para observar e perceber que em sua maioria existe corpos com gotas de suor trilhando perfeitamente desde a própria testa até o restante do corpo devido a falta de roupas de alguns. Muitos garotos estão apenas de short enquanto as garotas, felizmente, ou talvez infelizmente para alguns, ainda permaneciam intactas, pelo menos as que não estavam fazendo uso da piscina no lado de fora.
Já passa da meia noite e não demorou muito para tudo aqui virar realmente uma zona. Todos estão frenéticos, bêbados e hipnotizados com o que o melhor da adolescência poderia os oferecer, e tudo isso podendo ser assistido por mim.
A casa de Nayeon encontra-se cheia como era o esperado, até porque ninguém perderia nada que tivesse o nome da própria garota assinado embaixo de um convite. Uns participavam de jogos, outros apenas conversavam, alguns encontravam-se ingerindo, possivelmente, substâncias ilícitas, enfim, em cada parte da casa todos estavam fazendo alguma coisa de diferente.
E eu, bom, me encontro agora contra a parede, sendo beijada quase que às pressas e de forma desajeitada por Sehun, no canto da sala de Nayeon onde fica uma salinha sem paredes. Há poucas pessoas nela, todos amigos, mas ainda sim estávamos no meio deles. Porém, com Just Dance de Lady Gaga tocando o mais alto possível e o teor de álcool em meu corpo estar elevado o suficiente para que eu não me importe com coisas que eu normalmente me importaria, fazia com que eu não ligasse muito.
Na minha mente vem as regras que meu pai ditou para mim mais cedo, mas a essa altura do campeonato não havia mais importância, não quando eu já havia quebrado duas das três regras. Na verdade, três, se for parar pra pensarmos que ele também não quer me ver com garotos.
– Você não quer subir um pouco? – ouço a pergunta perto do meu ouvido, e embora o som esteja alto, me afasto um pouco.
Sehun está mais alcoolizado que eu, na verdade, acredito que ele esteja até que bêbado. Estava mais risonho, mais alegre e falava mais alto do que precisava.
– Para fazer? – olho para ele, sendo beijada mais uma vez.
– Você sabe. – solta uma risadinha divertida, chegando com o corpo ainda mais perto do meu.
