Em seu último ano, Minatozaki Sana estava mais perto do que nunca em cumprir seus objetivos, e o primeiro ela já conseguiu: vencer as eleições para ser a orientadora de toda a turma do terceiro ano. E com Oh Sehun, capitão do time de futebol, ao seu...
olá beberes, esse capítulo terá explicações de diversos porquês existir e de como tudo se iniciou, eles vêm tanto como flashbacks quanto por meio de desabafos... peço que prestem atenção, tomei bastante cuidado para ficar claro quando cenas do passado começarem a ser contadas, mas acho que todos aqui irão entender bem
espero que tenham uma boa leitura... não esqueçam de votar e de comentar, vocês sabem que eu adoro ler a reação de cada um aqui, eu vejo todasss !!
aproveitem o capítulo, um beijo xoxo
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Minatozaki
Sana
Se alguém perguntasse o que estou sentindo nesse exato momento tudo que eu poderia responder seria um enorme e simplesmente: tudo.
Saio da sala de informática com mil e um pensamentos, não consigo ouvir nada ao redor e muito menos não consigo prestar atenção em nada que não fosse o piso do chão. Mas sei que o barulho dos meus saltos estavam ecoando pelo simples fato de eu estar pisando mais forte que o normal, por estar andando mais rápido que o normal também.
Assim como um furacão que pode destruir milhares de coisas tão facilmente, eu poderia dizer que o mesmo está prestes a acontecer agora, mas dentro de mim e do meu coração. Estou lutando contra a vontade incontrolável que tenho de me desatar em lágrimas, mas o pensamento de que alguém poderia ver e a noticia se espalhar ao redor fazia com que eu reprimisse qualquer tipo de emoção que estaria prestes a explodir.
Meus lábios, que além de estarem comprimidos um no outro para segurar qualquer coisa que eu sentisse, tinha ajuda extra de uma das minhas mãos agora para impedir o que quer que fosse. Faço de tudo para não pensar no ocorrido de minutos atrás, mas sei que era questão de tempo para que eu me concentrasse somente em tal caso.
E por causa da minha total falta de atenção enquanto caminho desesperadamente até o banheiro, colido com uma figura masculina que não se demora em virar até a mim.
– Não sabe olhar para onde... – a voz cessa imediatamente assim que a pessoa olha para mim. – Sana?
É Sehun o garoto em questão e tudo o que eu menos quero é falar com ele. Na verdade, não quero ter que falar com ninguém. Não consigo nem olhar para ele, pois sei que não estou no meu estado mais normal, porém o conheço bem o bastante para saber que ele está confuso com o que está acontecendo.
Estou agitada, ansiosa, nervosa, desesperada e com minhas mãos suando frio.
– Sana, para onde você vai? – ele questiona, vindo atrás de mim logo em seguida após eu ter o ignorado, mas a euforia em mim está tão grande ao andar que Sehun não consegue me acompanhar. – O que está acontecendo, Sana?
– Não venha atrás de mim. – digo com dificuldade, a voz quase embargada, mas séria o bastante para que ele interrompesse seus passos e me deixasse ir.
