Em seu último ano, Minatozaki Sana estava mais perto do que nunca em cumprir seus objetivos, e o primeiro ela já conseguiu: vencer as eleições para ser a orientadora de toda a turma do terceiro ano. E com Oh Sehun, capitão do time de futebol, ao seu...
olá beberes, espero que possam gostar do capítulo... fico muito feliz quem me enviou mensagem no perfil falando como gosta da história, isso é muito importante para mim e eu fico muito feliz em ler, então muito obrigada de verdade !!
espero que vocês possam gostar desse capítulo, não esqueçam de votar e de comentar... um beijinho xoxo
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Minatozaki
Sana
Separo por ordem os diversos papeis organizados em cima da minha carteira. Com o grampo rosa deixo para os assuntos de cada matéria a serem estudados, o grampo amarelo fica para as questões que convém a ser debatidas na reunião de professores e representantes e o grampo azul deixo exclusivamente para os papeis impressos de hoje mais cedo. Rosa, amarelo e azul... nada poderia combinar mais que essas três cores juntas.
Estamos quase no fim da aula de Química III, o professor havia marcado uma aula somente para tirar dúvidas e resolver alguns exercícios. Decidi ficar para assistir, mas acabo não prestando muita atenção já que vim apenas para acompanhar Sehun. As notas dele são péssimas não só nessa matéria, mas como em quase todas. Ele se salvava apenas em Educação Física, o que não conta muito já que ele é atleta. Pelo menos é o que eu penso.
Como o professor Jaeyoon gosta muito de mim, ele permitiu que eu ficasse presente nessa aula. Estou em silêncio e também não estou chamando atenção, diferente de alguns aqui e isso eu incluo Sehun. Olho de soslaio e o vejo mexendo discretamente no celular. O senhor Jaeyoon nada diz, porém é evidente os olhares raivosos que ele tem dado a Sehun e a sua completa falta de interesse.
– Você podia largar o celular por um segundo e prestar atenção. – digo baixinho. Ele está sentado a cadeira ao lado, os dedos parando de digitar o que quer que fosse assim que me ouve.
Seu caderno, até então fechado, passa agora a ter o celular bloqueado em cima.
– Que aula insuportável. – resmunga, passando as duas mãos pelo rosto. – Ainda bem que já está acabando.
Dou uma leve esboçada, tentando não soltar uma risada irônica.
– Você mal prestou atenção. – bato levemente o amontoado dos papeis organizados por mim na carteira. – Passou o tempo todo mexendo no celular.
Assim que digo isso, começo a pensar como Sehun sempre está no celular nas vezes que estamos juntos ou até mesmo quando estamos separados. Isso me admira um pouco porque, apesar de namorarmos há alguns meses, nós não temos o costume de conversar um com o outro por meio virtual. Claro que falávamos algumas coisas aqui e ali, mas nada era muito duradouro.
– Minha presença aqui já não é o bastante? – questiona e levo alguns segundos para responder, tentando pensar se aquela sua pergunta é realmente séria, mas se tratando de Sehun é claro que é
