4. quattro

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oláaa, nesse capítulo eu mostro um pouco mais da vida da sana em casa, então espero que gostem e aproveitem... tenham uma boa leitura e, quem puder, não esqueça de comentar rs

 tenham uma boa leitura e, quem puder, não esqueça de comentar rs

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Minatozaki

Sana

O relógio marca exatamente dez minutos para dar onze horas. Se eu bem me lembro e não estiver enganada, tenho quase certeza que era para Sehun já ter me buscado vinte minutos atrás. Mas pelo visto ele está mais do que atrasado pelo que posso perceber.

Estou terminando de passar meu brilho labial sabor cereja, acho que cores neutras para minha boca combinam bem, principalmente com o vestido preto que estou vestindo agora. Para ser sincera, só me importo com cores quando elas têm puramente a ver com minhas vestimentas, nunca um dia se quer saindo do padrão. Sinto agonias se algum dia eu cogitar a mudar a ordem das cores, então, há muito tempo tenho essa constância.

Não sei se alguém percebe essa forma de me vestir, mas tem sido assim desde que me lembro. É como se fosse a minha marca, ninguém mais no mundo poderia pensar em fazer algo desse tipo. É meu estilo e apenas meu, uma ideia tão original quanto eu mesma sou. Sorrio enquanto fecho meu brilho labial pensando nesse tópico, porém batidas na porta roubam a minha total atenção no momento.

– Olhe, veja só... está muito bonita. – minha mãe me elogia, entrando aos poucos no meu quarto.

Murmuro apenas um 'obrigada' e começo a passar meus lábios uns nos outros a fim de espalhar melhor o brilho. Mesmo olhando para o espelho, consigo notar mais ao lado minha mãe indo lentamente até minha cama, sentando logo em seguida na mesma. O silêncio se prolonga por mais alguns segundos e isso me incomoda um pouco porque sei que ela está querendo dizer alguma coisa.

– Quer me falar algo? – não tenho muito tempo para iniciar uma conversa antes, então vou direto ao ponto. Sehun a qualquer minuto mandaria mensagem e eu estava mais do que apressada em sair daqui.

– Só estou pensando nessa festa que você vai essa hora da noite.

Assim que ouço isso sinto vontade de soltar um enorme suspiro irritado. É uma festa adolescente, então em que horário ela deveria começar?

– Já conversamos sobre isso a tarde toda, mamãe. – olho para a mulher sentada na minha cama. Ela também está olhando pra mim, com aquele olhar cético de sempre, mostrando como não acha uma boa ideia eu sair. – Não é como se eu estivesse em más companhias, são as mesmas pessoas de sempre.

E é verdade. Nenhum outro tipo de pessoa a não ser as três turmas do terceiro ano participam das festas que ocorrem desde o primeiro ano do ensino médio. Não havia como enjoarmos das nossas caras, afinal, cada turma tem de trinta alunos, então uma festa com noventa pessoas sempre foi sinônimo de diversão e outras coisas, principalmente se você for de West Eastman.

Stuck With Me | SatzuOnde histórias criam vida. Descubra agora