Em seu último ano, Minatozaki Sana estava mais perto do que nunca em cumprir seus objetivos, e o primeiro ela já conseguiu: vencer as eleições para ser a orientadora de toda a turma do terceiro ano. E com Oh Sehun, capitão do time de futebol, ao seu...
olá beberes, sinto muito pela demora... espero que ainda lembrem de mim rs
para o capítulo de hoje, escrevi algumas coisinhas... especiais para mim kk espero que eu possa recompensar depois do capítulo anterior que, a propósito, foi o que eu menos gostei de escrever entre todos e o considero péssimo, peço até desculpas :(
mas espero que possam gostar desse capítulo, ele ficou um pouco grandinho, então leiam com calma... não esqueçam de curtir e comentar, saibam que me ajuda muito e eu adoro ler o que vocês estão achando !!
tenham uma boa leitura, aproveitem xoxo
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Minatozaki
Sana
Apesar de lotações serem frequentes em jogos de futebol em qualquer colégio daqui da Califórnia, eu diria que quando se tratava de basquete as coisas tendiam a ser um pouco diferentes. Em séries ou filmes, é muito comum ver que, seja qual for o esporte, se ele for jogado por garotas, ninguém dá muita importância. Entretanto, o mesmo não acontecia por aqui, na verdade, era totalmente o contrário.
Assim que papai, mamãe e eu saímos do carro, é impossível não perceber como o estacionamento da escola está praticamente cheio. Enquanto passo meus olhos ao redor, não consigo ver uma vaga disponível para estacionar. Nossa sorte é que tínhamos nossa vaga reservada, afinal isso era um dos benefícios de ser presidente de toda turma.
– A casa parece estar cheia. – observa papai em nossa caminhada para entrarmos no colégio. – Será que vamos conseguir sentar em algum lugar? Se não fosse o atraso da sua mãe, talvez já pudéssemos estar lá dentro.
Nego com a cabeça assim que escuto o comentário, pois, apesar de tudo, até que é verdade. Assim como eu, mamãe conseguia ser ainda mais exigente ao se arrumar, pois ela é tão vaidosa quanto. Entretanto, eu sou uma garota pontual e que começo a me organizar com horas de antecedência para não ter que ficar me apressando nos processos, mas ela não.
Como resposta, mamãe dá apenas um leve tapinha em seus ombros, recebendo de volta um pequeno sorrisinho do mesmo. Sorrio com a interação, porque os dois adoravam se provocar de um jeito ou de outro, com as mais diversas brincadeirinhas existentes.
Penso que, se eu pudesse escolher um relacionamento, gostaria de ter um parecido com o dos meus pais. Apesar dos diversos anos de casados, os dois claramente ainda eram apaixonados um pelo outro mais do que nunca. Eles ainda hoje ficam na presença um do outro, conversam sobre as coisas mais bobas da vida e saem para encontrinhos como qualquer outro adolescente na minha idade. Como eu poderia não querer algo assim?
O caminho para chegarmos na quadra da escola não é muito demorado, como o jogo começaria daqui a pouco então as pessoas ainda estavam espalhadas pelo corredor que dá acesso a quadra. Eu solto alguns sorrisos aqui e ali para alguns do local, como um costume típico habitual, mas não paro para falar com ninguém.
