[V̶e̶r̶m̶e̶l̶h̶o̶ S̶a̶n̶g̶u̶e̶]
ᵃᵈʲᵉᵗⁱᵛᵒ ᶜᵒᵐᵖᵒˢᵗᵒ
1. O vermelho é a cor do elemento 𝘧𝘰𝘨𝘰, do 𝙨𝙖𝙣𝙜𝙪𝙚 e do 𝙘𝙤𝙧𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 h̶u̶m̶a̶n̶o̶. Simboliza a chama que mantém vivo o d͟e͟s͟e͟j͟o͟, a e͟x͟c͟i͟t͟a͟ç͟ã͟o͟ s͟e͟x͟u͟a͟l͟ e representa...
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𝗔𝗟𝗜𝗖𝗘 𝗔𝗣𝗔𝗥𝗘𝗖𝗘𝗨 𝗡𝗔 sala com sua energia radiante, carregando uma bolsa branca em mãos e um sorriso determinado. Ela não perdeu tempo antes de caminhar diretamente até Amélia, que estava ao meu lado, ainda com aquele ar de hesitação que parecia nunca abandoná-la completamente.
── Amélia, antes de sairmos, isso aqui é para você! ── anunciou, estendendo a bolsa com a mesma empolgação de quem entrega um presente precioso. ── É um par extra de lentes, só para garantir. Nunca se sabe quando as que você está usando podem dissolver, e sabemos que não podemos arriscar.
Amélia pegou a bolsa com cuidado, olhando para ela e depois para Alice, o olhar intrigado.
── Vocês realmente pensaram em tudo, hein? ── murmurou, com um toque de sarcasmo que não escondia completamente sua gratidão.
Alice simplesmente sorriu, dando de ombros como se o que ela havia feito fosse a coisa mais natural do mundo.
── Detalhes fazem toda a diferença. Agora, vamos nos organizar.
Com isso, todos começaram a se dirigir aos carros. Rosalie e Emmett foram para o conversível prateado, a escolha óbvia para dois que sempre pareciam pertencer a algo mais chamativo. Alice já corria para a Porsche amarela, com Josh caminhando tranquilamente atrás dela, sua expressão leve como sempre. E havia meu jeep preto, estacionado ao lado, um veículo funcional que eu preferia por sua durabilidade, mesmo sendo similar ao de Emmett.
Amélia hesitou por um momento ao olhar para os carros, como se estivesse decidindo para onde ir. Eu aproveitei a pausa para me aproximar, sentindo que essa era uma chance de estabelecer algo a mais entre nós.
── Quer vir comigo? ── perguntei casualmente, mantendo o tom leve.
Ela me olhou com uma expressão que estava entre surpresa e curiosidade.
── Você não se importa?
Balancei a cabeça.
── Claro que não. Seria bom ter companhia.
Houve um pequeno momento de silêncio antes de ela dar um leve aceno de cabeça.
── Tudo bem, então.
Ela entrou no passageiro, ajeitando a bolsa branca no colo, enquanto eu me acomodava no banco do motorista. Durante os primeiros minutos, a viagem foi silenciosa. Mas mesmo assim, senti que o silêncio não era desconfortável; era, na verdade, um tipo de espaço que ambos compartilhávamos enquanto nossas próprias reflexões surgiam.