[V̶e̶r̶m̶e̶l̶h̶o̶ S̶a̶n̶g̶u̶e̶]
ᵃᵈʲᵉᵗⁱᵛᵒ ᶜᵒᵐᵖᵒˢᵗᵒ
1. O vermelho é a cor do elemento 𝘧𝘰𝘨𝘰, do 𝙨𝙖𝙣𝙜𝙪𝙚 e do 𝙘𝙤𝙧𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 h̶u̶m̶a̶n̶o̶. Simboliza a chama que mantém vivo o d͟e͟s͟e͟j͟o͟, a e͟x͟c͟i͟t͟a͟ç͟ã͟o͟ s͟e͟x͟u͟a͟l͟ e representa...
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𝗢 𝗖𝗛𝗔𝗟𝗘́ 𝗣𝗔𝗥𝗘𝗖𝗜𝗔 𝗨𝗠 santuário longe do mundo, onde as palavras que havíamos trocado ainda pairavam no ar como uma promessa eterna. Jasper e eu tínhamos acabado de confessar nosso amor, e o calor desse sentimento parecia pulsar em cada fibra do meu ser. Ele se aproximou, seus olhos brilhando com uma intensidade que eu só conseguia ver nos olhos dele.
Seus dedos tocaram suavemente meu rosto, traçando uma linha invisível até meu pescoço, onde o toque gelado de sua pele enviava um arrepio delicioso pela minha espinha. Nossos lábios se encontraram em um beijo suave, mas logo a fome de um pelo outro se intensificou, transformando cada beijo em um ato de pura devoção.
Eu me ergui e me sentei em seu colo, sentindo a força de seu corpo sob o meu. Os beijos se tornaram mais profundos, mais urgentes, como se cada um deles fosse um voto de amor eterno. Minhas mãos se entrelaçaram em seus cabelos, puxando-o ainda mais para mim, enquanto ele me segurava com uma possessividade absurda.
Jasper passou as mãos pelo meu corpo, cada toque enviando ondas de prazer que pareciam ecoar em minha alma. Lentamente, ele começou a puxar minha blusa para cima, seus dedos deslizando pela minha pele com uma delicadeza que contrastava com a urgência em seus olhos. Em instantes, eu estava apenas de sutiã em seu colo, sentindo o ar fresco do chalé contra minha pele exposta.
Ele me puxou mais para perto, seus lábios deixando um rastro de beijos ardentes pelo meu pescoço, descendo até meu ombro. Cada beijo era uma chama que incendiava meu corpo, fazendo-me esquecer de tudo, exceto do momento. Quando ele chegou ao meu peito abriu e retirou meu sutiã, seus beijos se tornaram mais intensos, explorando cada curva com uma reverência que me fez sentir adorada, desejada, amada.
A sensação de seus lábios sobre minha pele era como uma dança de fogo e gelo, uma mistura perfeita que só ele poderia oferecer. Eu me sentia viva, mais do que nunca, cada toque de Jasper era uma lembrança de que, apesar de nossa natureza, nosso amor era real, palpável, eterno.
Uma lembrança de que ele era meu.
Com um movimento suave, Jasper me ergueu em seus braços, como se eu fosse a coisa mais preciosa do mundo. Caminhamos até o quarto, onde a luz fraca da lua que entrava pela janela criava um ambiente quase mágico. Ele me colocou gentilmente na cama, seus olhos nunca deixando os meus, como se quisesse memorizar cada segundo desse momento.
Ele começou a tirar o restante das minhas roupas, cada peça sendo removida com uma delicadeza que me fazia sentir venerada. Quando finalmente fiquei nua diante dele, senti uma onda de vulnerabilidade, mas também de confiança absoluta. Jasper se inclinou sobre mim, seus lábios encontrando os meus em um beijo que prometia muito mais.
Ele começou a beijar meu corpo, descendo lentamente pelo meu pescoço, meus ombros, meus seios. Cada beijo era como uma chama que acendia meu desejo, fazendo-me arquear meu corpo em direção a ele. Ele continuou seu caminho, seus lábios traçando uma linha de fogo até meu ventre, onde ele parou por um momento, como se estivesse saboreando a antecipação.