O Don!

Capítulo 13

Continuação….

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Esdras

Meu pai fala e eu apenas olho para ele. Sei o que tenho que fazer, mas primeiro tenho que resolver uma pendência.

_ Depois irei, papa. Preciso resolver uma pendência com alguém.

Digo me levantando, ele assente e Vanessa entra no quarto com nossa irmã. Dou um beijo nos cabelos de Vanessa e Olívia e me despeço do meu pai e irmãos.
Apesar de Vanessa ser bem mais nova que o meu pai, eu nunca discuti sobre isso. Afinal é a vida dele e ele sabe o que é melhor pra si. E outra se Vanessa lhe faz bem?! Quem sou eu pra contestar algo? Ninguém!

Saio da casa do meu pai e entro no meu carro e dirijo feito um louco, vejo a dificuldade dos seguranças para me seguirem e então diminuo a velocidade. Assim que avisto os grandes portões da minha casa, sinto o meu pau apertar na calça. Os seguranças abrem o portão pra mim e eu entro e estaciono o carro de qualquer jeito e deixo a chave na ignição, para que um dos seguranças arrumem depois.

Assim que atravesso a pela porta de entrada tenho a melhor visão de todas, que faz o meu pau pulsar ainda mais.

Minha mulher está em pé no meio da nossa sala limpando a sua arma dourada que foi presente do meu irmão, mais velho.
Mas não foi essa visão que me excitou. Mas sim o fato dela está usando um espartilho de couro, com alguns detalhes de renda ou tule, uma calcinha também de couro que tenho quase a certeza de que é fio dental, da mesma cor, e com uma meia ⅞ também preta. A olho de cima abaixo e minha boca saliva. Meus olhos vagueiam por todo o seu corpo até chegar no seu rosto, onde posso ver um riso malicioso. Então ela diz em um italiano perfeito e rouco: 

_ Come quello che vedi, marito? ( Gosta do que vê, marido?)

Sinto os pelos do meu corpo se arrepiarem. Meu corpo trava no local e ela percebe, pois põe a arma no aparador e vem andando até mim. Não consigo tomar nenhuma atitude, é como se o meu corpo não estivesse obedecendo os comandos do meu cérebro. Elena para em minha frente tira o robe que estava vestindo e dá uma volta. Fazendo com que eu veja a calcinha minúscula enfiando no seu rabo. Minhas mãos coçam para desferir um tapa na mesma, mas me seguro.

_ Dimmi, marito. Ti piace quello che vedi? ( Diga, marido. Gosta do que vê?)

Pergunta novamente, só que dessa vez bem próxima ao meu ouvido.

_ Amo!

Digo e ela sorri olhando no fundo dos meus olhos. Elena passa as mãos sobre os meus ombros e tenta se afastar, mas é como se o meu cérebro se ligasse outra vez. Então seguro ela pelos cabelos e a viro de costas pra mim, ela solta um gemido manhoso.

_ Você quer me deixar louco, mulher? Quer brincar comigo?

Pergunto roçando meu pau em sua bunda e ela geme baixinho. Levo minha mão direita até a sua coxa próximo a sua virilha, vejo ela abri as pernas em expectativa, mas ao invés de tocar onde ela quer, deixo um tapa na perte interna de sua coxa e ela se enverga precionando a bunda ainda mais em mim.

_ Cadê os nossos filhos?

Pergunto apalpando o corpo dela. Ela arfa, mas responde.

_ Estão com a minha mãe e meu pai!

Diz. Viro ela pra mim e ataco a sua boca. O nosso beijo é intenso e cheio de sentimento. Nossas línguas se enroscam numa sintonia perfeita. Sinto as mãos de Elena tirar o meu terno e a ajudo.

_ Vamos pro quarto, amore mio.

Digo a pegando no colo e subindo para o nosso quarto nos agarrando pelo caminho.
Assim que chegamos no mesmo deixo ela no chão e me sento na cama.