I wanna F*ck you | Hajime Kokonoi

Q u i n z e

[nome]

Estava no colo do Kokonoi, com uma perna de cada lado, sentindo seu membro roçando minha intimidade, nossas línguas emboladas uma na outra, em um beijo calmo, seguro seu cabelo e ele aperta minha bunda me fazendo mexer no seu membro. A água gelada da piscina com o clima quente estava perfeito. Todos já tinham saído. E estávamos só nós dois ali.

Sinto a parte de cima do biquíni afrouxar e cair na água. Kokonoi para de me beijar, segura minha cintura encarando os meus seios, me arrepio ao sentir sua língua no meu pescoço e descendo pro seios e sua mão subindo, ele segura os dois apertando e sua língua arrasta sobre o bico do meu seio, seguro seu cabelo com força o prendendo mais contra mim.

Começo a rebolar no seu colo e ele sorri com a boca no meu seio. Olho para ele e sorrio de volta e ele passa a língua para o outro seio. Começo a me esfregar no seu membro, sentindo ele ficando duro. Kokonoi volta a beijar meu pescoço. Mordiscando.

— Vamos subir e tomar um banho. - ele sussurra mordendo o lóbulo da minha orelha. - Tenho uma surpresa pra você hoje.

— Que surpresa ? - pergunto mordendo os lábios e rebolando no seu colo e ele suspira.

— Porra se mexe assim quando meu pau estiver dentro de você. - ele fala sorrindo e se levanta.

Subo nas costas do Kokonoi e ele segura minhas coxas, fomos para o quarto e todo momento, beijava seu pescoço, meus seios estão grudados na suas costas. E ele aproveitava para apertar minha coxa. Ele me colocou no chão assim que entramos no quarto, ele tranca a porta e eu vou em direção ao banheiro, tirando a parte de baixo do biquíni e entrando no chuveiro !
Koko vem logo atrás, me envolvendo e mordiscando meu ombro enquanto a água caindo em nos dois.

Ele me empurra contra a parede fazendo minhas costas se chocarem contra o vidro, ele segura meu pescoço e com a outra mão minha mão levando até seu membro e ele começa a movimentar para frente e para trás, suspirando vendi seu olhar se perder de prazer. Ele me vira de frente para o vidro e segura minha cintura, empino a bunda pra ele e ele me dá um tapa forte na bunda e mordo os lábios sentindo ele entrando em mim e enfiando de uma vez, nós dois gememos e ele aperta minha bunda se movendo contra ela.

— Vamos logo pro quarto. - ele fala mordendo meu ombro e saindo de dentro de mim.

Depois que tomamos o banho, fomos para o quarto, Kokonoi foi antes com uma toalha enrolada na cintura e eu enrolei uma no meu corpo. Chego no quarto e as luzes de LED vermelha dele, estava acesas, ele apenas com a toalha na cintura, e em suas mãos estão algemas ligada a uma corrente, e ele tem um sorriso malicioso nos lábios.

— Tira a toalha. - pede e eu seguro a borda dela a abrindo e deixando cair pelo chão. - Gostosa, agora deita na cama.

Umedeço meus lábios e ando até a cama me deitando, Koko vem até mim e levanta minhas pernas a deixando dobrada, ele prende meu braço em uma algema e passa a corrente pelas duas coxas e prende o outro braço, me deixando com a buceta a mostra pra ele. Que se levanta e para na frente olhando minha intimidade com desejo e mordendo os lábios. Ele passa a mão na minha intimidade, parando em cima do clítoris e começa a massagear, lento, me provocando, enquanto aproxima os lábios e passa a língua me fazendo revirar os olhos, sua língua desliza sobre o meu clítoris e ele me penetra dois dedos juntos me pegando de surpresa.

— Aí que delícia porra. - falo segurando meu calcanhar e ele para de me chupar e da um tapa na minha buceta me fazendo estremecer.

— Não disse que era pra falar porra. - ele segura meu pescoço. - Entenda, eu que mando em você. - ele fala e morde meus lábios.

— Na cama sim. - falo e ele da risada e um tapa no rosto.

Voltando a me chupar e deslizar os dedos dentro de mim, as vezes acelerando tanto a língua quanto eles e diminuindo, e toda vez que ele diminuía era como se estivesse me provocando, me deixando com mais vontade, ele prendeu meu clítoris entre os dentes e nesse momento eu senti tudo dentro de mim esquentar, minhas pernas começaram a tremer e meus gemidos se tornaram altos, crava minha unha na minha própria pele. Estava tão sensível e mesmo assim ele continuou me chupando, me deixando mais sensível ainda, apertando meus seios e voltando para minha buceta, abrindo os lábios e passando a língua entre elas.

— Puta porra cacete Kokonoi. - gemia e ouvia sua risada.

Ele se levanta e vai até sei closet, segundos depois ele volta com um vibrador preto, abro minha boca. Mas logo sai um gemido, quando ele enfia um pouco do vibrador na minha entrada. Aos poucos ele enfia tudo, e o vibrador tem estimulante de clítoris, mexia meu quadril no vibrador e ele apenas assistia, eu estava ofegante e sentia alguns pingos de suor na minha testa se formando, Kokonoi se inclinou e começou a sugar meus seios. Então estava sentindo meu orgasmo se formando novamente, escuto barulho de embalagem sendo aberta, mas não olho, pois escorria lágrimas de prazer no canto do meu olho. Quando estava quase gozando, ele tirou o vibrador e enfiou seu pau com tudo. E começa a se mover gemendo rouco e me deixando ainda mais excitada.

Kokonoi batia com tudo na minha entrada, fazendo sentir sua virilha encontrar a minha, sons eróticos pelo quarto, se misturando com os meus gemidos e os dele. Que se ajoelha na cama e segura meus braços para ter mais impulso na sua penetração, ele fica me observando todo o tempo, sorrindo, me vendo ofegante e entregue para ele. Estava chegando no ápice novamente e ele começa a massagear meu clítoris estimulando mais. Gozo no pau dele, mordendo meus lábios para conter meu gemido.

— Quero você de quatro agora. - ele solta as algemas e me vira de bruço com tudo na cama e me dá um tapa forte na bunda. - Como uma cachorra.

Fico de quatro para ele com a bunda bem empinada para ele, que segura minha cintura e passa seu pau na minha buceta antes de me penetrar. Ele segura meu cabelo pela nuca e me penetra, sentindo sua virilha se chocando na minha bunda, mordo os lençóis e arranho o lençol sentindo ele bater fundo entro de mim. Ele aperta minha bunda. E sai de dentro de mim tirando a camisinha e me puxando para chupar o pau dele. Passo a língua nele todo e Kokonoi empurra minha cabeça me fazendo engolir totalmente seu pau e sentindo todo o seu líquido enchendo minha boca.

— Porra. - gemi limpando minha boca. - Pode me foder assim sempre.

— Nossa noite ainda não acabou gata. - ele fala suspirando.

Acordo com uma puta dor no corpo, me viro para o lado, vendo o Kokonoi dormindo, com alguns fios grudados na testa. Me levanto e vou até o banheiro. Fazendo minha higiene, olho para o meu corpo, está cheio de marcas roxas e marcas do fala dele. Coloco uma camiseta dele e desço para a cozinha, já tinha café pronto, então fui tomando enquanto mexia no celular, Hakkai me enviou uma mensagem, me mandando algumas fotos do ensaio que ficaram ótimas e que ele tinha pegado meu numero com o Takuya. Kokonoi aparece logo em seguida, com os cabelos bagunçado e apenas de bermuda.

— Estou morrendo de fome. - ele fala me dando um selinho e pegando uma maçã.

— Estou com dor no corpo. - falo e ele da risada.

O celular dele começou a tocar e ele foi pra fora da cozinha para atender mas pela cara dele, deve ser algo relacionado ao trabalho dele. Pego um café e acendo um cigarro, fazia uns dias que eu não fumava, Kokonoi voltou para a mesa, parecendo estressado com o telefonema, mas acho melhor não perguntar.

— Preciso sair para resolver uns negócios. - ele me olha sério. - Vou te levar embora.

Depois que me arrumo e pego minhas coisas, ele já estava pronto e dentro do carro me esperando. Entro e ele não diz nem uma palavra, estava um clima bem estranho. Ele geralmente segura minha coxa mas dessa vez está com as mãos firmes no volante e acelerando o carro. Em alguns minutos já estávamos em frente ao meu apartamento, ele me dá um beijo na bochecha e eu desço do carro e ele acelera assim que fecho a porta.
Suspiro e subo para o meu apartamento vendo as meninas sentadas na mesa comendo.

— Olha só quem voltou. - Amber fala sorrindo.

— Lua de mel acabou ? - Kallie aparece só de camiseta e segurando uma xícara.