I wanna F*ck you | Hajime Kokonoi

V i n t e - U m

[nome]

Kokonoi estava estacionando o carro em frente ao meu apartamento. Assim que paramos desci e meus pés estavam pedindo socorro daquele salto. Ele pegou uma sacola de presente muito bonita por sinal. Pegamos o elevador. E quando a porta se fechou, ele segurou meu rosto e me deu um beijo calmo, mas não demora para a porta abrir. Saímos e entrelaço meus dedos com o dele parando em frente a minha porta.

— Bem vindo. - falo abrindo a porta deixando ele entrar, acendo as luzes e a primeira coisa que eu faço é tirar meu salto. - Nossa que alívio. - falo esticando meu corpo e fazendo um coque no meu cabelo.

— Espero que você tenha disposição. - olho para ele e o vejo sacudindo um champanhe. - Temos bastante coisa pra esclarecer um ao outro.

— Posso só tomar um banho antes ? - pergunto abrindo o zíper do meu vestido.

— Pode sim. - ele para atrás, e abaixa meu vestido.

Meu corpo apenas coberto pela calcinha, e ele atrás de mim, suas mãos pela parte da frente da minha coxa, subindo e deslizando pela minha intimidade, mas subindo pela minha barriga e indo para os meus seios. Ele apertou os dois e começou a beijar meu pescoço. Coloco minha mão em seu cabelo e deitei minha cabeça para dar mais espaço para ele pode beijar.

Ele segura minha cintura, me virando carinhosamente, suas mãos vão para minha bunda apertando e me levantando um pouco. Nossas bocas se encontram, sua língua se envolve com a minha enquanto seguro seu cabelo.

— Vou tomar banho. - falo com a boca próxima a dele e ele me dá um selinho.

Fui tomar banho, enquanto ele se sentou no sofá, mexendo no celular, eu estava caindo de sono, mas como ele queria conversar, ia me manter firme. Sentindo a água quente cair no meu corpo, fecho os olhos e tombo a cabeça um pouco para frente, sentindo a água bater na minha nuca. Assim que termino meu banho, visto uma calcinha e uma camiseta cumprida, penteio meu cabelo depois de o secar com a toalha. Volto para sala e o Kokonoi estava falando no celular mas desliga assim que me aproximo e me sento no sofá. Ele abre o champanhe, colocando em duas taças e vindo até mim.

— Vamos comemorar, sua carreira começando a crescer. - ele se senta do meu lado e bate na minha taça - Apesar de agora está longe de mim.

— Você pode vir me ver a hora que você quiser Kokonoi. - falo rindo - Você não apareceu na boate por acaso né ?

— Não ! - ele gargalha e olha pro chão - Essa cidade quem cuida é a Black Dragon, liderada pelo Takemitchy, então não venho pra cá.

— Como descobriu que eu estou aqui ? - pergunto e ele pega um papel no bolso me entregando com o meu endereço.

— Pedi delicadamente para o Takuya .. - seguro a risada.

— Você ameaço ele né ? - Kokonoi confirma com a cabeça.

— Ah ! Uma ameacinha nada demais. - koko da de ombros e se aproxima colocando a mão na minha coxa. - Você está linda. - ele fala me olhando e olhando meus lábios.

— Estou com uma toalha enrolada no cabelo e uma camiseta cumprida. - falo rindo - acho que você bebeu demais.

— Não bebi não. - koko segura meu pescoço e me puxa.

Fecho meus olhos quando sinto sua respiração bater na minha fase, em seguida sua boca macia toca a minha e sua língua me envolve, seu beijo é lento e calmo, sua língua desliza na minha, eu sou completamente viciada em seu beijo. Completamente viciada nele.

— O que aquelas meninas estavam falando no banheiro ? - ele me pergunta assim que desgruda nossos lábios.

— Qual parte ? - pergunto bebendo o champanhe.

— Sobre recusar um pedido de um cara. - levanto as duas sobrancelhas quando lembro.

— Parece que aqui tem muita prostituição. - explico - Modelos saindo com empresários por dinheiro..

— E te convidaram ? - confirmo com a cabeça.

— Pelo que me falaram, Mitsuya não saca que rola isso, também se souber, não é muito o que ele possa fazer. - Koko balança a cabeça em concordância.

— As modelos fazem muito isso. - ele fala e toma o champanhe - Saem por dinheiro, dizem que ganham pouco só fazendo fotos e desfilando.

— Pessoas que tem o padrão de vida alto, realmente é pouco. - o encaro - Mas quando é uma modelo de sucesso, ganha muito..

— Você sempre sonhou em ser modelo ? - balanço a cabeça em concordância.

— Sim.. - sorrio ao lembrar - E agora trabalhando pro Mitsuya, sei que minha carreira vai crescer muito.

— Se eu puder ajudar. - franzo minha testa.

— Não quero seu dinheiro. - rio irônica - Quero crescer por conta própria.

— Você é a primeira modelo que fala isso e realmente é verdade. - ele da risada - A maioria, é interesseira.

— Todo mundo quer crescer. - falo passando o polegar no seu rosto - E não importa o meio que vai usar pra isso acontecer.

— Eu não fiquei com a Kallie. - ele fala e eu deito minha cabeça. - Sei que tenho fama de enjoar de pegar alguém novo todo dia, mas não é assim com você.

— Inui me contou.. - falo e ele levanta as sobrancelha.

— Por quê você acredita nele tão fácil ? - Kokonoi vira o champanhe e me puxa pela cintura para o seu colo.

— Não sei. - falo colocando a mão no cabelo dele - Só acredito.

Ele sorri e olha para os meus lábios, jogando meu cabelos para trás e o segurando, voltamos a nos beijar com sua mão na minha bunda apertando e deslizo uma mão do seu peito ao abdômen, em seguida, abrindo sua camisa, paro de beijar e desço meu olhar para o seu corpo passando a mão em seu abdômen, eu não enjoou dele por nada, ele segura minha bunda e se levanta comigo, beijando meu pescoço e indo em direção ao quarto.. me jogando na cama e se deitando em seguida.

Acordo, sentindo seu carinho no meu cabelo, quando deitamos, ele me abraçou e ficamos assim até pegar no sono, e pelo visto não nós mexemos muito, seu braço deve estar doendo. Levanto meu olhar e ele está com os olhos fechados, mas abre um pequeno sorriso.

— Bom dia. - ele murmura baixinho me apertando.

— Acordou cedo.. - falo me sentando na cama. - Quer dizer, que horas será que é...

— São sete da manhã... - ele se senta na cama - Estava comprando um carro.. - do risada me espreguiçando.

— Mais um Kokonoi. - falo o olhando por cima do ombro.

— Não é pra mim. - ele se levanta - É pra você e se levanta vamos buscar..

— Eu não quero. - falo e ele revira os olhos.

— Se a gente parar de se ver você me devolve. - ele veste a camisa - Além do mais, não vou pode te buscar sempre, então você precisa de um carro.