S e t e

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[Nome]

Entramos no quarto, como dois tarados que pareciam sentir sede um do outro, o desejo que ele estava sentindo por mim nesse naquele momento, era nítido, transparecia totalmente. E era recíproco, porque a cada vez que ele tocava meu corpo, sentia um arrepio me percorrer por inteira.

Transamos umas duas vezes desde que viemos pro quarto, meu celular vibrava na minha bolsa, Kokonoi está agarrado a minha cintura, tiro seu braço e saio da cama sem tentar fazer barulho, pego uma camiseta dele que estava em um sofá de couro que tinha e vesti, batendo em meu joelho, pego meu celular na bolsa e são cinco da manhã, olho minhas mensagens.

Kallie me mandou umas cinco mensagens perguntando como estava a noite, não respondi, estava com sede. Então saio do quarto e fecho a porta sem fazer barulho.

Minha nossa, a casa do cara literalmente era um palácio, minha boca caia a cada cômodo que passava, desci as escadas e andava pela sala enorme que tinha ali e entrei em uma porta aonde chutava ser a cozinha e era a sala de academia, continuei andando e achei a cozinha, que por sinal, era maior que meu apartamento, e pego um copo de água. Por curiosidade, ao invés de voltar para o quarto. Continuo andando indo até o jardim.

Aonde estávamos, tudo já estava organizado e limpo, o jardim dele era bem cuidado. Vi uma segunda casa ? As luzes estavam todas acesas e barulho de máquinas, baixo, mas a medida que me aproximava conseguia ouvir mais alto.

Era tipo uma mine fábrica abro a porta e arregalo meus olhos vendo aquilo, era literalmente uma fábrica, e várias pessoas trabalhando.. com dinheiro. Literalmente fazendo dinheiro. As máquinas reproduziam várias notas, enquanto algumas pessoas falsificavam as notas. Alguns olhares curiosos em mim, alguns homens que tinham ali, me olhavam com malícia, mas logo cessaram o olhar.

Você é muito curiosa. - me assusto com a voz do Kokonoi atrás de mim. - Não deveria vir aqui.

Ele fala parando ao meu lado e me entrega uma xícara de café.

— Estava com sede. - falo e ele ri nasalado.

— A cozinha não é aqui. - ele fala me puxando. - Vamos para o meu escritório.

Kokonoi me puxa para dentro de uma sala que tinha ali, e era seu escritório, algumas pilhas de dinheiro ali e vários tipos de drogas espalhadas pela mesa.

— Você falsifica dinheiro ? - pergunto assim que ele fecha a porta atrás de mim.

— Hum. Quase isso. — Kokonoi se senta na mesa. - Faço dinheiro, e algumas pessoas passam para a frente.

— Entendi. - falo enquanto olho em volta. - Você é um traficante então. - ele da risada.

— Sou um homem de negócios gata. - ele murmura e vem até mim. - Você ficou linda com a minha camiseta. - Kokonoi me empurra até sentir a porta nas minhas costas e desliza os dedos sobre minha coxa e subindo até minha bunda apertando.

Passo meus braços em volta do seu pescoço e mordisco o lóbulo da sua orelha, Kokonoi levanta a camiseta a tirando e me deixando nua. Ele olha lentamente para o meu corpo e sorri voltamos a me encarar. Ele segura minhas mãos em cima da cabeça e morde meus lábios, me beijando. Com a mão livre, indo até minha coxa, afundando os dedos nela e levantando, se esfregando em mim, me fazendo sentir seu membro coberto pela calça de moletom.

Seus beijo descem para o meu pescoço, mordendo e chupando, céu! Eu vou sair daqui toda marcada. Solto minhas mãos, e o empurro até a mesa o deixando encostado, desço minha mão pelo seu corpo, e aperto o volume na sua calça o ouvindo suspirar.

Kokonoi segura meu cabelo pela nuca, me fazendo o encarar, dando um tapa leve no meu rosto e abrindo um sorriso malicioso.

— Me chupa. - pede e eu umedecendo meus lábios.

Início um beijo, um tanto rápido, descendo para o seu pescoço, e logo seu peito mordiscando, me ajoelho em sua frente e passo minha língua no volume da sua calça, Kokonoi segura meu cabelo e então eu abaixo sua calça e a cueca, jogando em um canto do escritório, seguro seu pau e começo a fazer movimentos de vai e vem lentos e provocantes. Passo a língua na cabeça do seu pau e o olho, ele umedece os lábios e a ansiedade, transparece por ele, então sem delongas, passo a língua por todo o seu pau.

Kokonoi geme baixinho e joga a cabeça para trás ao enfiar seu pau todo na boca, ele controla os movimentos pelo meu cabelo, intercalando entre rápido e devagar, o sentindo tocar minha garganta. Kokonoi segura meu cabelo com mais força, a cada vez que sugo o seu pau, seus gemidos fazem no meio das minhas pernas escorrerem, eu estava molhada, esfregava uma coxa na outra para controlar o fogo que tinha ali. O desejo e a vontade de sentir ele novamente dentro de mim.

Chupava seu pau, como um pirulito me acabando e o deixando todo molhado, meu maxilar doía, mas eu não pararia, começo a sentir seu pau pulsar na minha língua e seu líquido quente escorrer pela minha garganta.

— Gostou ? - pergunto, sorrindo vitorioso e limpando meus lábios.

— Porra. - Kokonoi murmura ofegante e logo sorri.

Kokonoi coloca as duas mãos na minha cintura. Me rodando e me colocando em cima da mesa. Ele faz uma trilha de beijos da minha bochecha até minha boca, e sua língua quente invade minha boca, em um beijo calmo e saboroso, nossas línguas em total sincronia, deslizo minhas mãos sobre seu peito e abdômen, o arranhando, chegando em seu membro e o segurando, fazendo movimentos de vai e vem o deixando duro novamente.

Ele desce os beijos para o meu pescoço e segura meu cabelo na nuca, puxando para trás, para ter mais espaço. Seus beijos descem para o meus seios, o chupando um e intercalando com o outro, enquanto sua mão livre desliza sobre minha coxa e aperta minha intimidade a fazendo pulsar, Kokonoi me penetra um dedo e desliza sobre mim lentamente, meus gemidos são reprimidos pela sua língua que volta para minha boca nesse minuto.

Mas logo para tudo e estica o braço na gaveta, tirando um preservativo de lá. A abrindo e colocando no pau. Entrelaço minhas pernas na sua cintura e ele me puxa para o seu colo me penetrando.

Kokonoi aperta minha bunda e me encosta na parede, seu olhar fica fixo no meu. Enquanto ele me metia, intercalando entre rápido e lento. Logo sinto seus lábios quentes no meu, o beijo dele, era calmo e delicado, porém intenso e um toque de selvagem, mas sua pegada, Kokonoi me apertava em todo lugar que sua mão estava, e suas metidas fundas e fortes me levavam a loucura.

Cheguei no ápice, e meu gemido sendo reprimido pelo beijo dele. Kokonoi continua metendo, só que dessa vez mais rápido e forte, prolongando ainda mais meu prazer, mas o dele veio logo atrás.
Nossas respiração ofegantes, e um sorriso apareceu no meio do beijo.

— Isso! Foi muito bom. - falo sorrindo e controlando a respiração.

— Foi mesmo. - ele me tira do colo dele - Agora vamos dormir que já já tenho trabalho.

I wanna F*ck you | Hajime KokonoiOnde histórias criam vida. Descubra agora