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[nome]

Kokonoi acabou de estacionar em frente a casa dele, ou melhor, palácio. E joga a chave para o manobrista, sim ele tem manobrista. E segurança, cacete, por cada parte que eu ando dessa casa, vejo um cara de terno preto e uma arma enorme em mãos. Ele entrelaça os dedos com os meus, fomos para a área na piscina, e lá tinha alguns caras, os mesmos que eu vi no cassino.

— Haitanis, Inupi e Sanzu. - ele me puxa - Essa é a [nome].

— Prazer. - sorrio simpática porém com vergonha.

Ok! Todos são ricos, eu sou modelo, mas não ganho milhões como muitas, ganho uma merreca por catálogos e o que paga melhor é os desfiles, mas mesmo assim diferente das minhas amigas, eu me visto de forma simples, calça jeans e uma regata complementa meu visual e pra mim está bom. Mas aqui, Kokonoi de terno que custa mais que meu apartamento e seus amigos não são muito diferente, o de cabelo rosa tem cara de assassino procurado e os dois sentados também. O loirinho com uma queimadura no olho, é o que parece ser menos cara de doido.

— E ai [nome]. - os meninos falam e Kokonoi aperta minha mão.

— Inupi. - ele chama o loiro - Que horas que vamos receber aquela visita ? - ou falando em códigos.

Daqui a pouco. - ele olha o celular. - E parece que é um negócio grande. - Inupi fala tomando algo e fumando um baseado.

— Você quer que eu vá embora ? - falo baixo pro Kokonoi. - Posso chamar um Uber..

— Que Uber.. - ele sorri - Você vai estar dormindo e cansada quando eu for trabalhar. - essa parte ele falou no meu ouvido.

— Eu te chamo quando for a hora. - Inupi fala e sorri.

Kokonoi só confirma com a cabeça e então me puxa em direção a casa, subimos as escadas, o quarto dele fica no terceiro andar. Ele abriu a porta preta e entramos. Coloco minha bolsa em sua poltrona e ele começa a abrir a camisa que usava, não consigo não reparar no corpo desse homem, simplesmente perfeito. Ele encosta na parede e o banheiro dele fica logo atrás. Ele olha de cima a baixo pro meu corpo, deito minha cabeça para o lado e fico esperando ele parar de me analisar.

— Tira a roupa. - ele fala umedecendo os lábios e abrindo um sorriso.

Paro em frente a ele, e tiro minha regata e o olhar dele vai para os meus seios cobertos pelo tecido do sutiã, abro o sutiã e tiro lentamente o jogando no chão. Deslizo minhas mãos pelo meu abdômen, e vou até o botão do meu jeans abrindo, abaixo o zíper da calça e começo a tirar ela. Tiro o tênis e passo a calça pelos pés, ficando só de calcinha fina preta. Coloco o polegar no elástico e ameaço a tirar quando ele nega com a cabeça.

— Quero que você deite na cama e abre as pernas pra mim. - ele fala e eu sorrio de lado, faço o que ele pede, me deitando na cama de frente pra ele e abrindo as pernas.

— E agora meu bem. - o encaro - O que você quer que eu faça hum ? - ele passa a língua no canto dos lábios e abre sua calça a abaixando junto com a cueca.

— Quero que se toque pra mim. - ele fala e segura o pau dele fazendo movimentos de vai e vem. - Você vai me obedecer né ?

— E se eu disser não ? - falo com um tom desafiador.

— Aí você não goza hoje. - gargalho e concordo com a cabeça.

Deslizo minha mão pelo meu corpo. Seguro o elástico da minha calcinha e a tiro. Abro as pernas dando a ele a visão da minha intimidade. Passo minha mão na minha intimidade e vou até o meu clítoris, massageando e vendo o Kokonoi se tocar na minha frente. Deixo escapar alguns gemidos e enfio um dedo em mim mesma, jogo a cabeça para trás e aperto meus seios com a mão livre, olho pra ele de novo que não está mais se tocando. Ele vem até mim e me puxa para a ponta da cama. Seguro seu cabelo e ele passa a língua pela minha buceta me fazendo respirar ofegante. Com meu olhar preso nele, o vendo me lamber por inteiro.

— Eu amo o fato de você ser uma boa puta e me obedecer. - ele me puxa para o colo dele e eu passo minhas pernas em volta da sua cintura.

Dou um beijo nele, mas logo seus lábios vão para o meu pescoço, ele mordisca e chupa, entramos no banheiro e é do mesmo tamanho que seu quarto. Piso lindo na tonalidade bege. Um espelho que pega a parede toda, duas pias brancas com designer, a torneira tinha um designer totalmente diferente. Douradas. Todos os detalhes dourados ao lado um armário branco aberto, com várias toalhas brancas e roupões. E ao lado do boxer de vidro do banheiro, tinha uma hidro enorme. Com luzes ao fundo vermelhas. E uma televisão nem tão grande de frente. Kokonoi andou comigo até dentro do boxer do banheiro e girou tipo uma alavanca pequena dourada também, que servia para ligar o chuveiro.

Eu estava impressionada com o tanto que esse cara é rico, mas agora, única coisa que eu quero é o pau dele dentro de mim. Então aos beijos ele me vira de frente com o vidro e segura meu cabelo pela nuca, ele beija minha nuca e meu pescoço fazendo uma trilha de beijos pelo ombro e descendo nas costas, chegando na minha bunda e me mordendo.

— Me fode. - falo com a voz abafada por causa do vidro - Por favor.

— Minha puta. - ele fala no meu ouvido e me dá um tapa na bunda.

Mas ele abre o boxer e vai até o armário aonde estão as toalhas, pegando duas e colocando perto da hidro e pega um preservativo, abrindo e colocando em seu pau enquanto mantenho meus olhos nele. Ele volta ficando atrás de mim e eu empino minha bunda, suspiro ao sentir ele entrando em mim, coloco minhas duas mãos no vidro que já estava embasado por conta do vapor do chuveiro. Suas estocadas eram fortes e rápido. Me faziam revirar os olhos sentindo ele fundo em mim. Seus tapas fortes me dão ainda mais prazer, porra ele é tão gostoso. Ele segura meu cabelo com força e começa beijar meu pescoço, enquanto intensifica ainda mais seus movimentos. Chegamos no ápice juntos e meu gemido se misturava com o dele.

— Por quê você tem que trabalhar de madrugada ? - pergunto deitada no peito dele depois de tornarmos banho. - Certo não seria de manhã ? - ele da risada e entrelaça os dedos com o meu.

— Meu trabalho não tem hora e dia. - ele responde - qualquer hora que me ligam, fazendo a transição na minha conta eu faço o serviço.

— Que tipo de serviço ? - ele me dá um selinho.

— Curiosa demais. - ele fala e eu gargalho sentindo seu carinho no meu cabelo.

I wanna F*ck you | Hajime KokonoiOnde histórias criam vida. Descubra agora