O n z e

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[nome]

Acabo acordando quando escuto uma porta batendo. O quarto do Kokonoi estava escuro só iluminando a luz grafado abajur ao lado que ele estava deitado, ele não estava e a luz do banheiro estava desligada, então lembrei que aquele loiro disse, pego meu celular e são três da manhã. Visto uma camiseta que estava na poltrona, pelo cheiro do perfume, era dele. Na cômoda, tinha uma jarra de água com um copo, acho que ele não está querendo que eu saio do quarto. Então mordo meus lábios e olho pro lado, acho que não vai fazer mal. Sempre quis saber de onde vem tanto dinheiro.

Saio do quarto dele sem fazer barulho. E fecho a porta, caminho até as escadas e escuto vozes vindo do segundo andar, desço sem fazer barulho nenhum, e quando chego, tinha um vão de luz vindo de um dos corredores, ando até lá, e as vozes foram ficando mais altas. Tento olhar disfarçadamente pelo vão, é uma sala de reunião, toda de vidro, bom bebidas alcoólicas em um bar, e drogas, pacotes cheio de pó branco. E maconha. Na mesa redonda, vi o Kokonoi, Inupi e aqueles três caras. Kokonoi está fumando um cigarro e bebendo whisky e aquele com a cicatriz na boca está brincando com uma faca e sentado na mesa.

Do outro lado sentados, estão dois caras em pé de preto e com armas na cintura, e sentado está um homem gordo, com pouco cabelo e de terno. Ele colocou uma maleta preta na mesa em frente o Kokonoi e abriu, arregalei meus olhos vendo que se tratava de dinheiro. Muito dinheiro.

— Então, Hajime temos um acordo ? - ele pergunta pro Kokonoi que continua o olhando com cara de que ia matar o homem à frente.

— Você quer mesmo fechar negócio comigo ? - Kokonoi fala - Essa merreca não é nada, eu não vou ter que matar uma pessoa só, vou ter que matar trinta, você acha que vou aceitar essa merreca e ainda tenho que dividir com eles, eu quero o dobro e se reclamar o triplo.

— É cara. - o de cabelo rosa fala olhando a faca - Você está falando com um dos melhores assassinos do mundo e quer mesmo fechar negócio com a gente só com uma maleta de dinheiro ? - arregalo meus olhos.

O cara faz um sinal com a mão, e os dois homens colocou mais duas maletas, ao lado dez sacos de cocaína. Minha boca abriu e fechou e abriu e fechou quando ele abriu as duas maletas. Eu nunca vi tanto dinheiro na minha vida, puta merda, o que ele é um assassino de aluguel ? Porra. Quando me afasto para voltar pro quarto antes do Kokonoi saber que eu sai, senti minhas costas se chocarem com um peito. Olho por cima do ombro e vejo que se trata do segurança, que me pega pelo braço e me coloca dentro da sala atraindo olhares de todos.

— Achei ela espiando. - fala pro homem sem cabelo.

— Solta ela agora. - Kokonoi fala e o cara me solta.

— Trouxe pra nós divertimos ? - o homem fala e o de cabelo rosa da risada.

— Olha pra ela de novo que te deixo sem os olhos e sem a língua. - o cara engoliu em seco. - Aí mais um pouco sem essa minhoca que você chama de pau.

— Vou levar ela pro seu quarto. - Inupi fala pro Kokonoi que me olha.

— Não! - Kokonoi fala firme - Já que ela é tão curiosa, deixa ela ouvir a conversa toda.

Inupi me segura pela cintura, e me leva para um sofá de couro que tinha atrás do homem sem cabelo e de frente com o Kokonoi, e vendo eles conversarem e fechar negócio, ele ficou me olhando o tempo todo e pela sua expressão, não sabia se estava nervoso ou não, mas então quando tudo acabou que o cara deixou quase o terno dele aqui. Ele me olhou uma última vez e saiu com os seguranças.

— Vão indo. - Kokonoi fala pros meninos - Tenho que conversar com ela.

Quando todos saíram, Kokonoi se levantou e trancou a porta. E tirando uma arma da cintura e colocando na mesa. O sol já estava começando a nascer, ele se sentou e acendeu um cigarro me olhando sem falar nada, e aquilo estava me deixando muito nervosa.

— Desculpa. - falo e ele ri nasalado.

— Deixei a porta entreaberta porque eu sabia que você ia vir olhar. - ele fala soltando a fumaça do cigarro. - Sua curiosidade, um dia você pode se meter em confusão por isso.

— Você é assassino ? - pergunto direta.

— Faço negócios. - responde - Te assusta ?

— Não. - dou de ombros - Não me matando. - ele da risada.

— Vem aqui. - me levanto e vou até ele parando na frente. - Tira a blusa. - tiro a blusa ficando totalmente nua e ele desliza os dedos sobre minha intimidade. - Se ajoelha e me chupa.

Umedeço meus lábios e me ajoelho entre as pernas dele, que me observava tomando a bebida e fumando. Abro o botão da sua calça e abaixo o zíper. Ele se levanta para poder abaixar um pouco a calça e liberar seu pau, seguro ele fazendo movimentos de vai e vem o vendo arfar, sem delongas, passo minha língua pelo comprimento e enfio na minha boca, até onde consigo, mas ele segura meu cabelo e me faz engolir ele, sentindo na minha garganta, controlando os movimentos, Kokonoi tira e coloca a todo momento repetidas vezes. Depois de uns minutos chupando ele, meu maxilar doía, e quando suguei seu pau sentindo seu líquido quente e seus gemidos roucos fiquei ainda mais excitada.

— Gostosa. - Kokonoi fala me levando e passando a língua na minha intimidade.

— Ah! Isso é tão bom. - falava em gemidos sentindo sua língua me penetrar. Ele pega sua carteira em cima da mesa e tira um preservativo, colocando no seu pau. - Vem, senta pra mim. - ele fala.

Ele segura minha cintura, e me colocando sentada de costas para ele, sento no seu pau, suspirando sentindo seu cumprimento em mim, me apoio na mesa e começo a sentar com força, enquanto sinto sua mão na minha bunda e na minha cintura me ajudando com os movimentos. Depois de uns minutos sentando no seu pau. Ele me levanta e me coloca deitada na mesa com as pernas no chão e a empinada para ele. Kokonoi volta a me foder, dessa vez com mais força e velocidades, mordo meus manhã para abafar os gemidos, e os dele me deixa ainda mais excitada, chego no ápice rápido e ele logo em seguida.

— Vou entender se quiser se afastar de mim pelo que ouviu. - Kokonoi fala sentando ao meu lado na área da piscina enquanto fumo um cigarro.

— Não tenho porque querer me afastar. - falo e ele sorri.

I wanna F*ck you | Hajime KokonoiOnde histórias criam vida. Descubra agora