I wanna F*ck you | Hajime Kokonoi

Q u a t r o

[Nome]

— Está ficou boa. - Kallie fala revirando os olhos pela cem mil vezes - Assim como os dez vestido que você acabou de experimentar.

— Eu nem sei para onde vamos. - falo olhando o vestido pelo espelho. — Ele só me falou ' usa um vestido'

— Kokonoi, sei bem pouco dele. - ela deita a cabeça para o lado - Mas sei que ele é bem rico, e bem populares entre as mulheres.

— Ele tem cara de quem faz sucesso mesmo. - falo analisando o vestido.

— Ele já ficou com várias modelos, conhecidas minha. - entorto os lábios ao olhar minha bunda no espelho.

— Porra eu não estou gostando de nenhum vestido. - coloco as mãos na cintura e suspiro triste - Certo, tenho cerca de quatro horas antes dele vir me buscar.

— Ah não. - ela bufa irritada.

— Ah sim! - tiro o vestido - chama um Uber, vamos no shopping, vou só colocar uma roupa.

Dez minutos depois, já estávamos dentro do Uber, indo para o shopping mais próximo daqui, eu preciso comprar um vestido, aproveitar e um conjunto de lingerie, porque os sinceramente estou enjoada de todos.

Ele é um alguém diferente de sair, estou empolgada para ser bem honesta, e ansiosa, o jeito que ele me beijou, me deixou nem intrigada sobre ele.

Kallie veio o caminho inteiro, para tomar cuidado, que ele era um galinha, dei de ombros todas as vezes que ela falou, porque realmente, não queria saber.. não era da minha conta.

— Vamos entrar nessa loja - puxo a Kallie pelo braço entrando em uma loja.

Peguei diversos vestidos e provei vários, mais para ser honesta, amei um em específico, ele tem um decote fundo, deixando a parte do meio dos seios amostra, ele fica bem conturbado, e tem duas fendas dos dois lados da perna, na cor preto, vai te o chão e o tecido é bem leve. Kallie sorri me olhando de cima a baixo.

— Você está muito gostosa. - ela fala. - Vamos ver a lingerie ?

— Vamos. - falo pagando o vestido e saindo da loja. - Tem uma loja aqui perto que eu amo.

— Esse vestido foi uma fortuna. - Kallie murmura. - esse jantar vai sair caro.

— Só preciso de uma lingerie. - pisco para ela

Entro na loja de lingerie, Kallie disse que ia buscar um café para nós, tenho exatamente duas horas, preciso ser rápida, estava passando meus olhos para as diversas calcinhas ali em todo os estilos, separo cinco, na cor preta, vermelha e branca.

— Escolhendo para hoje a noite. - escuto uma voz rouca no meu ouvido me assusto.

— Céus. - falo olhando para trás - Kokonoi.

— Não pensei que ia te encontrar por aqui. - ele encara as lingerie na minha mão - te vi entrando na loja.

Sorrio para ele como resposta, continuo olhando as calcinhas, enquanto ele está aparado me olhando com as mãos no bolso, olho eles as vezes e seu olhar é tão penetrante.

— Vou provar. - pisco para ele e entro no provador.

O provador tem um espelho imenso e tapete de veludo branco e logo à frente um sofá estufado, entro em uma das cabines e me troco colocando um conjunto vermelho, o sutiã é rendado com o aro embaixo que da um destaque nos seios, a calcinha tem sua transparência e de fita. Quando saio da cabine, Kokonoi está sentado no sofá a frente, fico de frente para o espelho e de costas para ele.

Pelo espelho, vejo seu olhar no meu corpo e ele umedece os lábios, me viro de frente para ele apoiando minhas mãos na cintura.

— Gostou ? - pergunto com a sobrancelha arqueada.

— Um pouco - ele morde os lábios e passeia seu olhar no meu corpo. - Queria ver sem nada.

— Apressado você né ? - falo e abaixo um pouco o lado da minha calcinha e ele umedece os lábios olhando direto para minha intimidade.

Kokonoi se levanta, vindo em minha direção, com seu olhar perdido em meu corpo, dou um passo para trás, mas sinto o espelho batendo nas minhas costas.

Ele para na minha frente, passando os dedos pelos fios do meu cabelo e sua boca roçando a minha, sua respiração batendo no meu rosto. Ele segura meu pescoço e cola nossos lábios, sua língua invade minha boca, enquanto eu coloco minhas mãos por debaixo da sua camiseta e arranho de leve suas costas.

Kokonoi desliza sua mão em uma coxa, afundando seus dedos na mesma, enquanto a outra passa pela lateral do meu corpo subindo e apertando meu seio por cima do tecido. Ele sobe um pouco minha perna fazendo nossas intimidades se tocarem.

Ele morde meus lábios e desce para o meu pescoço deixando mordidas e beijos molhados, a mão que apertava meu seio, desceu para minha buceta a apertando e eu mordo meus lábios, mais uma ansiedade me invade, quando ele coloca minha calcinha para o lado e me penetra dois dedos.

— [Nome] ? - ele sussurra no meu ouvido e eu abro meus olhos - Quero te foder bem aqui. - mordo o ombro dele e rebolo no seu dedo e ele ri nasalado.

Sua língua volta para o meu pescoço e seus dedos começam a se mover, de forma lenta e provocativa. Me deixando com vontade de querer mais, muito mais.

Ele morde meus lábios e me dá um selinho, tirando seus dedos de dentro de mim, e eu, faço um bico desaprovando tal atitude o que o faz rir.

— Vou guardar para noite. - ele fala indo em direção a saída do provador. - Te pego as oito, não esquece.

Já tinha saído do banho e colocado o vestido, estava terminando de me arrumar, passando uma maquiagem, optei por nada muito pesado, deixei meus cabelos soltos e coloquei uma sandalha preta.

— Você está linda. - Kallie fala me viro para ela - Você sabe aonde ele vai te levar ? - nego com a cabeça.

— Não faço ideia. - dou de ombros e pego meu celular.

— Bom ele é rico. - ela sorri - sei que vai te surpreender.

No mesmo instante, deu oito em ponto, recebo uma mensagem dele avisando que já está na frente do meu apartamento, fico indignada com a pontualidade. Me despeço da Kallie e pego minha bolsa e indo até a entrada do prédio.

Tem uma lamborghini veneno roadster preta, parada na frente, o vidro estava baixo, então conseguia ver o Kokonoi fumando um cigarro e a outra mão segurando o volante, o carro estava ligado e eu estou com minhas duas sobrancelhas levantadas, pensando o quanto esse cara é rico.

— Oi. - falo ao entrar no carro - Espero não estar simples .. não sei aonde vai me levar.

— Você está ótima. - ele mostra a língua e porra - vou te levar para minha casa.

Deito a cabeça de lado o olhando, mas logo volto minha atenção para a frente, ele começou a dirigir o carro, se livrando do cigarro ele descansou a mão na minha coxa, apertando.