19- Passo 18

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TONI Point of View

(Dois dias depois)

- Nós viemos dormir aqui.- falou Hope entrando no chalé de Cheryl.- Toni pode dormir no chão ou dividimos as camas, a escolha é de vocês.- entro e fecho a porta atrás  de mim.

- Uma pequena pergunta: por que vocês vieram dormir aqui?- a ruiva questiona.

- A verdadeira pergunta é se você realmente quer saber a resposta.- rebate a loira. Cheryl a olha com uma expressão de "conta logo".- Ok, não diga que não foi avisada. Nesse exato momento sua prima está ocupada com os dedos da Veronica dentro de si.- elas parecem surpresas com isso, Cheryl muito mais que Helen.

- O QUE?!- gritou a Blossom.

- Tá surda é? Dedo no cú e gritaria. Dedada. Linguada também. Dar loucamente. Ou simplesmente sexo. Você escolhe. É o próximo passo.

- Sabe.- falei olhando para Helen.- Se no dia do casamento você decidir fugir, eu vou entender completamente.- ela ri.- Como que você é apaixonada por ela mesmo?

- Acho que é como a música diz: não tem como fugir do amor quando ele vem atrás de você.- É, só a Helen mesmo para gostar da Hope.

- Enquanto isso, que tal jogarmos Among?

VERONICA Point of View

Inclinei meu corpo até que Betty estivesse deitada na cama comigo em cima dela.

Sem dizer mais nada, ela coloca suas mãos em volta de meu pescoço e gruda nossos lábios. Inicio um beijo calmo, sem pressa, esperando que se formos devagar, ela não se assustaria. Mas se ela dicidir parar, por mais difícil que fosse, eu pararia.

Peço passagem com a língua e ela consede ainda um pouco hesitante. O contato de nossas línguas me faz suspirar, o beijo se aprofunda mais, com o novimento de nossas bocas mais rápidos e mais urgentes.

A sinto ficar um pouco tensa quando sinte minhas mãos descendo por suas costas e parando em sua cintura. Espero um pouco para ver se ela vai me impedir de descer mais as mãos. E não tendo nenhuma negação, desço mais até chegar em sua bunda, e aperto.

Depois de mais alguns minutos de beijo, lhe dou alguns selinhos e começo uma trilha de beijos pelo seu queixo, indo até o lóbulo da orelha e o mordendo. Betty se contorce um pouco, mordendo o lábio tentando impedir o gemido que queria sair. Levo uma das mãos até a barra da sua camisa e a levanto devagar, ela não pretesta, até que a tiro completamente. Solto uma risada quando Betty fica vermelha igual um tomate.

- Não precisa ter vergonha, seu corpo é perfeito, B. E não é como se eu não tivesse te visto de biquíni.

- N-Não é a mesma c-coisa.- Eu sei que não é, mas eu queria deixá-la segura e confortável.

- Se você tiver desconfortável com isso, nós paramos. Você quer parar?- ela não teve coragem de falar em palavras, somente negou com a cabeça.

Volto a beijá-la com calma, enquanto procuro tirar minha própria blusa e short, talvez assim ela ficasse menos desconfortável, ao ver que não é a única em peças íntimas. Depois volto a beijar seu pescoço, descendo até sua clavícula. Betty fica tensa mais uma vez, por isso volto o caminho dos beijos para cima.

Betty foi relaxando aos poucos, ou talvez seja o desejo falando mais alto e eu finalmente consegui chegar os beijos até a borda de seu sutiã. Passo uma mão em suas costas e abro o feiche de seu sutiã. Com o olhar pedi para tirar a peça e ela deixa. Tiro seu sutiã e jogo no chão. Quando minha mão toca seu seio, Betty arrepia toda. Depois desço meu rosto até que cubro seu mamilo com a boca e fazendo circulos com a língua.

Os 20 Passos da ConquistaOnde histórias criam vida. Descubra agora