Capítulo 11° - Desavenças

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Point of view Angel Park

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Point of view Angel Park


A chuva havia cessado, mas as nuvens continuavam a ser densas e opacas. O clima mantinha-se álgido muito diferente de ontem que ocorreu soalheiro e sem nuvens ao céu, sentia o vento transcorrer adentro do carro por a janela de modo adorável, apesar de ser verão a chuva insistia em aparece na cidade algumas vezes. Não vou negar, estava a adorar o clima frio e cinzento que permanecia no local há algumas horas, — Mas tudo tem suas desvantagens. —, por motivo da chuva que acontecia por horas, a estrada trazia perigo aos viajantes fiquei com receio, o percurso estava muito úmido e escorregadio as chances de acontecer um acidente era enorme mas Jungkook é cabeça dura e insistiu em voltarmos para casa de sua mãe o mais depressa possível por motivo de que, não avisamos que iríamos sair o que de certa forma tornava Jungah preocupada decerto, a mais velha é uma mãe protetora sempre que possível põe jungkook debaixo de suas asas — Talvez por ser seu início filho. — chegava a ser engraçado e sufocante ao mesmo tempo toda sua proteção.

Regresso a realidade. Relaxo meus ombros que encontram-se com a musculatura tensa, suspiro cabisbaixa, sentia-me consternada com o fato de revir a casa da família Jeon. Nunca imaginei que, meu lugar favorito seria com ele ao meu lado, cada segundo vivenciado por nós naquele lugar sucedeu de maneira estupenda fazendo-me sentir amada. Experienciar algo parecido deixava-me apreensiva mas contudo eufórica. Tornava-se tudo de forma clemente, era bom sentir tudo o que Jungkook estava a proporcionar-me.

— Está tudo bem com você? — questionou-me, enquanto caminhavamos sobre o gramado verdoso do jardim.

— Sim, apenas estou ansiando por o momento em que tudo isso passe rapidamente para que, possamos ter privacidade. — pronunciei-me concreta, fazendo-o assentir brevemente enquanto girava a maçaneta com uma de suas mãos.

— Compreendo seu sentido, deve sentir-se sufocada por ter tantas pessoas em sua volta todo o tempo. Mas, não os entenda mal, só encontram-se animados por ter alguém na família e, por ser minha noiva. — pronunciou-se, com a boca torcida.

— Não incomoda-me o fato de estarem ao meu redor sempre, todos tratam-me da forma mais adorável possível. — captei seus olhos. — Somente cogito que, sua mãe nos rótula um pouco.

— Graças aos céus! Onde estavam por todo este tempo? — questionou Jungah, ao nos ver adentrar na sala. — Filho, porquê não avisou-me que saíram?

Todos situam-se a sala, vislumbrando-nos de modo indagador e voluptuoso. Receber todos os olhares deixava-me constrangida embora convivesse com todos ali durante os últimos dias, transformava-se ainda mais bizarro, como se soubessem o que havíamos feito na noite anterior.

Sinto jungkook pressionar com certa pressão sua mão que encontra-se entrelaçada a minha. Alteio minha cabeça constatando a odiosidade   transformar a feição de Nari. É confuso, não concordava com suas atitudes imprudentes e sua obsessão por o homem ao meu lado, por que motivo diligenciava intrometer-se em nosso relacionamento visto que, é noiva de Jimin, o rapaz aparenta ama-la de forma tão pura, as ações cometidas por a mulher fazia-me contestar de seu amor por seu noivo, certamente existia algo a ser escondido, pensei na possibilidade da herança de Jimin ser um pouco mais elevada do que a de Jungkook, deste modo Nari permaneceria com ele por interesse, entretanto, algo dizia-me que é mais além do que o dinheiro.

𝐌𝐄𝐔 𝐂𝐇𝐄𝐅𝐄 • 𝙅𝙪𝙣𝙜𝙠𝙤𝙤𝙠Onde histórias criam vida. Descubra agora