"Você pode escolher seu próprio destino, mas não pode escolher a quem vai amar"
Logo após ser contratada para trabalhar como secretária em uma das maiores empresas de economia do país. Angel Park, uma jovem carismática, que sempre está em buscas de...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Point of view Angel Park
Constrangimento Situação de completo embaraço.
Circunstância vergonhosa que definia-me com percepção. A cor fugiu-me o rosto, em fração de segundos, o nervosismo domina-me ao cogitar que Namjoon encontrava-se detrás da porta, ainda assim, seria capaz de situar-se interiormente a qualquer momento, envergonhada, toda vez em que Jungkook olha-me de um jeito dissímil. De modo íntegro em que chega de repente uma circunstância inesperada, contamino-me com um frio em meu estomago, impaciente por nenhum de nós dois tomarmos uma atitude convicta, somente a manter o silêncio completamente, inertes.
Destituída e desconexa, do escrúpulo de minha mente. Antecipei-me em passadas grosseiras em direção de algumas peças de roupas espalhadas ao chão seguidamente pegando-as, sem hesitações o rapaz dá início a vestir sua roupagem com igualdade a mim. O ruído da porta ao ser aberta ocupa meus sentidos, concebendo um posicionamento pressuroso de Jungkook que encobriu meu busto com seu blazer.
— Não ouse abrir seus olhos! Não sabe esperar no andar abaixo, Namjoon?! — contraiu sua mandíbula, em um ato atrasado pois o homem havia adentrado a tempos no local.
— Como iria adivinhar, que você estaria com Angel? — retrucou Namjoon, permanecendo com seus olhos fechados. — Desculpem-me, apesar de ouvir alguns gemidos não hesitei em adentrar a sala.
— Tudo bem, Namjoon retirar-se da sala? Por um instante, isso é constrangedor.
O homem mais alto e atrapalhado, sacode sua cabeça em afirmação deixando para trás o escritório. Ao recordar-me de Yeji fecho ágilmente os botões de minha camisa social, apressando-me para sair do local. Havia marcado com a mesma de encontrarmo-nos na lanchonete assim que meu turno acabasse, já que o seu acaba tempo depois a mais velha arrumaria uma maneira de ir, e encontrar-me.
— Preciso ir, nós vermos amanhã. — pronunciei-me, alinhando meu cabelo.
— Passarei em sua casa assim que terminar tudo por aqui. — depositou um beijo em minha testa.
— Lhe esperarei. — sorri em meio ao abraço.
Ao alcançar alguns passos por o corredor, conduzindo-me ao elevador. Não fui capaz de avistar Namjoon, algo que aliviou-me bastante, — Não sabia como iria olha-lo novamente depois de hoje. —, suspiro, apertando o botão apropriado para o primeiro andar.
Ao erguer meu olhar, vejo Akemi. O espanto transformou seu rosto com meu aparecimento no hidráulico de elevação e descida, sorri pequeno para a mesma, não entendendo sua feição repentina.
— A cada dia que se passa as coisas tendem a ser mais interessantes por aqui, não acha? — questionou-me, empurrando seu cabelo para trás.
— O que quer dizer com isso?
— Você foi bem convincente isso é inegável. — pronunciou-se, com sua vista para frente. — A hipótese de você ter um relacionamento com o senhor Jeon não flutuava em minha mente.
