Capítulo 11

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  Jungkook

Depois de ter lambido meu amor por várias partes do seu corpinho, principalmente em suas coxas, pescoçinho e em sua cintura, eu desci com ele.

Meu gatinho sorria dando vários pulinhos enquanto isso sua pequena mão estava na minha cabeça.

Tive que parar em vários momentos já que ele gruda me abraçando.

Coisa preciosa.

Como alguém tem coragem de pelo menos pensar em fazer maldade com esse serzinho?

Que ódio.

Por onde passávamos as pessoas abriram caminho me fazendo sorrir internamente.

-Filho! -Wheein veio correndo assim que entramos na cozinha e segurou no bracinho do meu bebê. -Sai filho, devagar vem.

-Não mamãe. -Ele se inclinou me abraçando com força.

-Filho...

-Não vou sair de perto do meu panterinha. -Ele beijou meu pêlo e subiu em cima de mim grudando com força.

-Panterinha? Ah, meu filhotinho que susto! -Ela sorriu. -Não me atentei que era seu alfa, desculpa a mamãe.

-Desculpo. -Senti ele sorrir contra a parte de cima do meu pescoço, depois de um tempo ele desceu e se sentou na minha frente.

Lambi sua boca e ele gargalhou.

-Ta dando beijinho no Jiminie? -Que garoto inteligente eu tenho.

Mexi a cabeça em sinal de sim e lambi novamente, ele chegava a fechar os olhinhos.

Sou tão apaixonado, Jesus.

[...]

Depois da dificuldade que foi pra explicar pro meu anjo que eu ia sair e ele tinha que ficar sem usar uma palavra sequer eu vim rumo ao calabouço.

Confesso que não foi fácil, Jimin começou a querer chorar e eu tive que subir com ele pro quarto de sua mãe e deitar com ele na cama até ele ficar bem calminho pra só aí eu conseguir sair sem que ele ficasse chorando.

Porque convenhamos que eu nem tinha saído, deixar ele chorando está totalmente fora de cogitação.

Quando eu deixei ele lá bem quietinho abraçando um travesseiro eu fui em direção a nosso quarto novamente, "peguei" uma roupa qualquer e vim para o meu próximo destino.

Eu quero terminar a tortura na forma humana e tenho que vestir uma roupa pra voltar pro interior do castelo.

Me ver nu apenas meu gatinho pode.

Somente ele e mais ninguém.

Passei pelos corredores e convoquei alguns guardas e meus cunhados, eles foram embora e já voltaram para buscar Tae.

Ele não quis ir porque queria ficar um pouco comigo e com Jimin, até ficou, mas meu bebê ainda estava sentindo dor e queria ficar bem grudadinho comigo.

Mas sempre que ele tinha uma folga nas dores ele brincava com Tae, esse que ficava super feliz por meu amor gostar de si já que é visível que as únicas pessoas que ele gosta são sua mãe e eu.

Ele gostava de seu pai porque ele tinha esse título de pai, um título importante pode-se dizer, mas gostar gostar mesmo ele não gostava e isso já é bem claro.

Cheguei na cela onde os dois imbecis estavam e eles conversavam tranquilamente.

-Porque está aqui mesmo?

-Por causa daquele putinho do seu filho, aquele desgraçado é queridinho do imperador e deve ter falado que eu queria arrebentar aquela bunda gostosa.

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