Capítulo 23

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  Jungkook

Estávamos no meio do negócio, começamos quando a dor tomou conta do seu corpinho e estamos até agora. Enquanto eu satisfazia meu pequeno garoto meu Hut também chegou e daí em diante virou uma "bagunça".

Nunca imaginei que o descontrole de um cio seria assim, e muito menos imaginei que por sermos duas pessoas nesse período se saciando ficaríamos como loucos por sexo.

Mas reclamando eu não estou.

No momento meu amor está cavalgando em mim enquanto enfia dois dedos na minha boca para que eu chupe.

O sexo calminho que costumávamos fazer não existe aqui, está uma coisa dura e carnal.

-Mete Kookie. -Seus olhinhos tomados pelo seu animal me fizeram ter um espamo, como eu nunca vi isso? Que coisa mais linda.

Os olhinhos dele são amarelados com um tracinho vertical em cada, totalmente sexy.

Segurei sua cintura fininha fazendo ele ficar parado e comecei, ia sem dó mesmo, a cada cinco segundos minha mente nublava e eu só pensava em meter.

Meter meter e meter, esses eram meus únicos pensamentos.

Quando eu pensava em Jimin era o mais sujo possível, eu queria jogar ele de bruços no ninho e meter até que eu o tivesse emprenhado.

Sorri com esses pensamentos e ele deu um gritinho assustado quando foi posto na posição.

Coloquei uma perninha dele um pouco pra cima e ele agarrou uma de minhas blusas com força quando me teve novamente em seu interior.

-Sabe amor.. -Me abaixei lambendo seu ombro e fui subindo até sua orelhinha. -Você é tão gostoso.

Dei um tapa forte em sua bunda e a agarrei com força a medida que eu acelerava ainda mais os movimentos do quadril.

A bunda bonita já estava toda vermelha, além dos tapas que eu venho dando desde que começamos ainda tem o atrito de nossos corpos.

Jimin soltava alguns miados aleatórios e eu rosnava vez ou outra.

Principalmente quando eu via alguma marca em seu corpo, eu sei que posso acabar machucando meu bebê e sinceramente estou tentando me concentrar.

Mas ver marca da minha boca e dedos nele me deixam orgulhoso, eu quero marcá-lo cada vez mais.

Mais e mais.

Não posso julgar meu lado animal pela agressividade, desde meus dezoito anos eu passo pelo Hut dopado, eu venho a dez aos o prendendo.

E agora que ele finalmente pode se saciar como merece o bixinho fica louco.

E acaba me deixando louco também e acaba que não consigo me controlar.

-Mais rápido Jungkookie, por favor meu Panteirinha. -Meu pequeno bebê jogou o braço pra trás encontrando minhas costelas e cravou as unhas ali com força me fazendo rosnar ainda mais excitado.

Principalmente quando eu senti o sangue escorrer.

O ninho deixava tudo ainda mais intenso, eu não conseguia controlar meu corpo e minha mente.

Estava sedento.

-Porra em, os gritos estão chegando no salão principal. -Escutei a voz de Taehyung fazendo meu amor rir baixinho.

-O que eu disse sobre não vir aqui meu bem? Vamos. -Hoseok chamou a atenção do marido. -Deixe seu irmão aproveitar o cio deles em paz, tenho certeza que a única voz que ele quer ouvir agora é de Jimin.

-Amor o castelo tem três andares, eles estão no terceiro e lá de baixo da pra ouvir tudo.

-Não seja assim Tae, eles não tem culpa.

-Estou sendo muito chato né?

-Não bebê, sabemos que você está apenas brincando com eles, mas no momento não é apenas os dois ali dentro, tem o lado animal no controle lembra? eles podem não gostar.

-É verdade, vamos descer.

-Vamos sim. -Logo tudo fez silêncio novamente.

Eu estava ouvindo a conversa mas estava mil vezes mais interessado em comer essa coisinha gostosa que meu bebê tem entre a bunda gostosa.

Senti meu baixo ventre repuxar e sorri, sai de dentro do meu pequeno o colocando de frente pra mim e voltei a enfiar.

-Eu te amo.

-Eu te amo muito mais meu Panteirinha. -Quando senti que gozaria segurei o rostinho lindo dando um selar e logo em seguida o virei delicadamente.

Passei o nariz por seu pescoço fazendo minhas presas saírem imediatamente, nesse momento eu o mordi.

Mordi com força fazendo com que toda a minha porra fosse liberada dentro dele, meu lado animal se revirava dentro de mim.

Estava muito feliz.

Assim como eu.

Quando soltei seu pescocinho ele estava choramingando, passei a língua até tirar todo o resquício de sangue e sorri pra ele.

-Amo você vida -Não me canso de dizer isso a ele, por conta própria eu virei o pescoço pra ele e meu neném cravou os dentinhos com também com força.

Eu sentia seu cheiro, sua essência entrar dentro de mim e percorrer todo meu corpo se misturando com meu sangue.

Sorri, finalmente somos um só.

Quando ele soltou também lambeu e depois ronronou.

-Eu também te amo meu Panteirinha, muito muito. -Enfiei o dedo em sua boca passando em suas presinhas e pressionei fazendo perfurar a pele.

Jimin mesmo enfiou o próprio dedinho na boca e fez o mesmo que eu, não sei como e nem porque, foi meio que automático..

Mas quando juntamos os dedos senti uma corrente elétrica passando dentro de mim que me fez gozar novamente.

Fiquei aproveitando aquela sensação deliciosa por um tempo até olhar pra ele.

Nossos dedos ainda juntos e meu amor chorando baixinho.

-Vida?

-Estou tão feliz amor. -Falou manhoso. -E estou com soninho.

Fungou derretendo todo meu coração, ele é a minha vida todinha.

-Dorme um pouquinho meu pinguinho. -Sai de seu interior beijando sua testa suada e jogando os cabelos loiros pra trás.

Ele assentiu já fechando os olhinhos, mas não deu segundos abriu novamente em conjunto com a boquinha.

Sorri todo besta e enfiei o dedo ali, meu anjinho sorriu também e segurou minha mão já começando a sugar.

-Dorme meu bebê. -Me deitei ao seu lado passando as pernas por cima das dele e fiquei aproveitando do seu cheirinho gostoso.

A partir de agora ele é "meu" e não a nada que possam fazer em relação a nós dois.

Apesar de que já não tinha, eu nunca deixaria que me separassem do meu amor, pra isso eu teria que morrer primeiro.

EmperorOnde histórias criam vida. Descubra agora