018 - 𝒗𝒊𝒔𝒊𝒕𝒊𝒏𝒈 𝒕𝒉𝒆 𝒐𝒍𝒅 𝒉𝒐𝒖𝒔𝒆

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acordei no outro dia com tia may me chamando já que iríamos sair hoje.

acordei Sam e fuu fazer minhas higiene, troquei de roupa e desci pra tomar café dei um abraço em tia may e me sentei para tomar café.

— então tia, onde vamos hoje? — pergunto curiosa.

— bom, tava pensando em ir na casa dos seus pais. — diz ela e eu olho pra ela com meu sorriso desmanchando aos poucos — se você não quiser ir tudo bem, a gente pode ir o vestido do casamento e os meninos ir ver o terno.

— não tia, tá tudo bem vamos sim. — digo sorrindo sem mostrar os dentes.

— tem certeza querida? — pergunta ela.

— tenho sim tia, Sam pode ir? — pergunto e ela concorda com a cabeça.

— claro querida, a gente vai Jajá então se arrumem. — diz ela e logo todos terminaram de comer.

todos ja estavam arrumados para poder ir então entramos no carro e Daniel foi dirigindo, eu confesso que não estava muito preparada para entrar lá dentro tudo naquela casa me lembrava os dois, mas um dia eu teria que ir lá novamente.

chegamos em nova York e logo já chegamos na nossa antiga casa, entramos na casa e eu dei uma olhada rápida pelo local e fui até meu quarto, Sam tinha me seguido. cheguei no meu quarto e olhei todos os meus ursos que haviam ficado e me sentei na cama pegando um dos meus ursos favoritos, o senhor Pandinha.

o senhor Pandinha foi meu pai que me deu quando eu era um bebê ainda, nunca tinha me desgrudado daquele urso ele e Peter eram minha companhia quando meus pais viajavam, minha mãe era designer de moda e meu pai era dono de uma empresa que ele nunca me falou.

— tá tudo bem? — diz Sam vendo eu abraçar o senhor Pandinha.

— tá sim, e que o senhor Pandinha foi meu pai que me deu. — digo e ele senta do meu lado me abraçando de lado.

— senhor Pandinha e um nome bom. — diz Sam soltando uma risada abafada e eu também.

— eu era uma criança Sam. — digo rindo e ele pega o senhor Pandinha da minha mão.

— vai querer levar ele? — pergunta ele e eu concordo com a cabeça.

logo eu fui no quarto dos meus pais e fiquei mexendo em umas roupas da minha mãe que com certeza era as mais elegantes.

estava vendo os vestidos dela e achei o vestido de umas das fotos que ela estava grávida, ela usava esse vestido em uma foto grávida de Peter também ela ficava linda em todas as fotos.

sentei na cama deles e peguei uma foto onde eu estava no colo da minha mãe e Peter no do meu pai, logo abracei o porta retrato e comecei a chorar logo tia may apareceu no quarto me abraçando, se pra mim era difícil imagina pra ela que nasceu gruda com meu pai, sim eles eram irmãos gêmeos só não eram tão parecidos e tem minha mãe também, meu pai só conheceu ela através da tia may que apresentou minha mãe lá ele.

— vai ficar tudo bem querida. — diz ela fazendo carinho no meu cabelo.

— sera que eu posso levar umas roupas ds minha mãe? — pergunto um pouco nervosa.

— claro querida, a gente vai cuidar como se estivesse no corpo dela. — diz tia may olhando pra mim — você é muito parecida com ela. — diz ela sorrindo.

— será que eu vou ficar igual ela quando for adulta? — pergunto pra tia may e ela concorda com a cabeça.

depois que tia may saiu do quarto eu separei as roupas que iria levar, era roupas estilosas que ela mesma tinha feito eram incríveis, eu me sentia como ela, me sentia uma pessoa incrível porque ela era uma pessoa incrível que sempre se importava com tudo e todos.

i love you so - Sam ThomasOnde histórias criam vida. Descubra agora