₊˚𓄹 ۫ 𝙁𝙀𝙀𝙇𝙄𝙉𝙂𝙎 ۪ ⊹ ˑ
៚ 𝖼𝗈𝗇𝖼𝗅𝗎𝗂́𝖽𝖺!¡
+𝖻𝖾𝖺𝗎𝖺𝗇𝗒 | Josh Beauchamp é um garoto comum com um sonho interrompido, pois tivera que mudar para o Brasil, no Rio de Janeiro, por conta do trabalho de seu pai.
Any Gabrielly é...
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— Any, nós vamos ao cinema agora, quer ir? — Noah me convida, mas eu torço meu nariz e respondo:
— Estou meio cansada... podem ir vocês. — Falo aos cinco enquanto caminhamos para fora da escola.
— Eu também não vou, na verdade tenho um compromisso daqui a pouco. — Josh se justifica. — Vou acompanhar a Any, mas na próxima prometo ir.
— Ok. — Noah diz, dando de ombros enquanto sobe em seu skate.
Olho de relance para Heyoon que tinha um sorrisinho malicioso enquanto olhava para Josh e eu. Reviro os olhos e ele parece perceber, a garota pisca antes de se virar para nossa direção oposta.
— Vamos? — A voz de Beauchamp quebra o silêncio.
— Uhum... — Murmuro e o acompanho.
— Sobre aquele dia... — Ele começa e eu estremeço. — Saiba que eu não sei o que houve comigo, peço desculpas caso não tenha gostado e... — Ele respira fundo. — Me desculpa.
— T-tudo bem. — Óbvio que eu gostei, caso contrário, eu não teria lhe correspondido.
— Mesmo? — Pergunta e eu balanço a cabeça positivamente. O mesmo suspira aliviado.
— Josh... promete que não vai rir se eu te contar algo? — Pergunto, enquanto olho para frente.
— Por que eu riria? — Pergunta com sua testa franzida.
— Ah, sei lá...
— Prometo! — Ele sorri.
— Bem... você, quer dizer... eu era BV até aquele dia. — Confesso, olhando para o lado oposto dele, minhas bochechas coram violentamente.
— E?
— Não acha... tosco? — Pergunto.
— Claro que não! Cada um no seu tempo. — O loiro fala enquanto chuta algumas pedrinhas com seu Jordan.
Eu apenas fico em silêncio.
— Espero que seu primeiro beijo tenha sido bom... para alguém que nunca havia beijado, você mandou muito bem. — Diz, de forma brincalhona e eu sinto vontade de enterrar minha cabeça ali no chão de concreto mesmo.
— Josh! — O repreendo, rindo.
— Não quero te constranger, desculpa. — Ele me acompanhou, rindo também. — Mas é sério... você trabalha bem com os lábios.
Ok, nessa hora eu estava quase explodindo, senti tantas emoções como: alegria, vergonha, felicidade, vergonha... já falei vergonha?
— O-obrigada, eu acho. — Dicção de merda.
— O que é aqui? — Muda de assunto rapidamente, estávamos passando por um teatro.
— Um teatro... eu costumava vir aqui com minha avó quando era menor. — Explico, paramos ali para observar a enorme construção.
