cap 22

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Eu me posicionei, assim que ela entrou e trancou a porta e foi até sua cama deixando sua bolsa e se virando dando de cara comigo.
- não grita.
Falei com uma arma apontada para ela.
Ana Lúcia- Isabela, como entrou aqui?
- tanta coisa pra querer saber e é isso que me pergunta, como entrei aqui sério. Mas agora vc vai dispensar seus seguranças me entregue seu telefone e vamos que temos um passeio, e se tentar uma gracinha bem não te recomendo.
Então ela saiu para fora dispensou os seguranças eu já estava com o telefone dela é então saímos do quarto indo até a garagem onde estava meu carro quando ela entrou amarrei suas mãos e saímos rumo ao galpão.
Ana Lúcia- oque vc vai fazer comigo?
- sério que eu tenho mesmo que te falar.
Ana Lúcia- vc não pode me matar, sou sua família.
- familia? Certeza que quer tocar nesse assunto? E outra eu os avisei para não entrarem no meu caminho, mas vcs não me escuta.
Ana Lúcia- mas...mas...mas foi o Pedro, é ele o culpado.
- o desespero te faz colocar toda a culpa nele, que isso kkkk. Calma que ele jaja vai estar com nosco aqui, para então a diversão começar. Agora Boa noite.

Sai daquele galpão indo para a praia precisava pensar, eu estava aqui e nem podia falar com eles, e estava com medo da reação deles, como seria. Para eles eu to morta e mesmo que eles estejam sofrendo de certa forma ainda é melhor, eu só troxe problema, sempre fui a maior parte dos problemas de tudo. Mas por outro lado sempre fiz oque eu pude para os deixar bem. Sai dali indo para o galpão novamente.
Ana Lúcia- você sabe que eles devem estar atrás de min.
- idai isso não me preocupa nem um pouco eles não vao se arriscar tanto assim É você sabe bem disso. Vamos ver se Pedro sente sua falta.
Peguei o telefone dela é liguei para Pedro.

As mafiosas 2Onde histórias criam vida. Descubra agora