10° Sweet Revenge

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                         Edu

    Assim que conseguiu fazer com que ela desmaiar ajudei na cama fui para sala e seu celular estava chegando várias mensagens inclusive do manezão, então resolvi esperar ela acordar e depois manda ela ligar para aí falando que estava bem e que só estava cansado, assim poderia fazer tudo o que eu havia planejado sem correr o risco do manezão ou da sua irmã chamar a polícia ou vi aqui na sua casa, já que eles estavam pensando que ela estava cansada e tinha ido dormi, assim que ela acordou obriguei ela a fazer isso e os dois otários acreditaram.

                        Maraisa

    Não sabia o que fazer estava completamente aterrorizada com aquela arma apontada para a minha cabeça a todo momento, jamais imaginaria que o Edu era capaz de fazer isso tudo que ele estava fazendo, a todo momento ele me ameaçava e me agredir, e a cada momento as coisas só pioravam cada vez mais ele ficava mais agressiva, sem contar que ele não parava de beber e se drogar a todo momento, não podia acreditar que eu cheguei a namorar e fiquei preste a noivar com esse monstro.

      NADA DISSO ERA PARA ESTÁ ACONTECENDO, ISSO É CULPA SUA. Ele volta a me bater dando alguns tapas e murros na minha cabeça, que me deitei no sofá tentando me proteger e a todo custo proteger minha barriga.

      - Para com isso Edu pelo amor de Deus. Falei enquanto chorava desesperadamente.

     - CALA A BOCA SUA VADIA, APROVEITOU BEM O MOMENTOS COM AQUELE DESGRAÇADO ? ele grita enquanto bebe mais um longa dose de whisky.

      - Você acha que vai conseguir levar isso até quando ? tentei argumentar

      - JA FALEI PARA CALA A PORRA DESSA SUA BOCA. Ele fala enquanto segura meu cabelo me puxando e me jogando no outro sofá.

   Fiquei ali deitada no sofá chorando e orando perdido para que eu saísse viva daquela situação, não sabia o certo quanto tempo estávamos ali, porém já não aguentava mais toda essa tortura psicológica e todas essas ameaças a todo momento, minha vontade ela partiu para cima dele para que isso acabasse logo porém pensava no meu bebê, é a única coisa que queria era protegê-lo e não deixasse que nada de mal acontecesse com ele.

     - Edu estou com sede. Realmente estava com muita sede.

     - Vamos, vamos porra. Ele fala apontando a arma para mim, que vou caminhando à sua frente até a cozinha.

    - Fique aí. Ele manda eu esperar enquanto pega água na geladeira.

     - Você que água ? Enquanto beba. Ele fala enquanto joga a água no chão em minha frente.

    - BEBA VOCÊ NÃO QUERIA ÁGUA ? ele grita me segurando pelos cabelos me fazendo ajoelhar.

   Não consegui segurar e voltei a chorar com aquela humilhação toda, ele voltou a me puxar pelo cabelo e foi me levando até a sala e jogando no sofá novamente.

      - ENTÃO VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA ? Ele fala mostrando o papel com resultado dos meus exames e amassados logo em seguida jogando em meu rosto.

      - RESPONDE CARALHO. Ele fala apontando novamente aquela arma carregada para mim

     - Estou sim. Respondi

      - ESSE FILHO ERA PRA SER MEU…

      - Mas não é Edu, e do Danilo. Falei olhando em seus rosto que rapidamente mudar de feição, e só consigo sentir mais um tapa na minha cara.

       - NÃO FALA O NOME DAQUELE ZÉ RUELA.

     - Quero saber se você vai conseguir dormir sequer um dia da sua vida, sabendo que tirou a minha vida e a de um inocente. Mesmo já tendo apanhando bastante não sei de onde tirei força para falar Isso

     - CALA A BOCA MARAISA. Ele responde pegando o litro de whisky que já estava quase acabando e virando mais um dose.

      - Você está assim porque no fundo sabe que não é uma pessoa ruim Edu.

      - EU JA MANDEI CALA A PORRA DESSA BOCA. Ele fala enquanto se aproxima com todo e dá um soco bem forte no sofá rendi ao meu rosto.

    Fiquei mais assustada ainda com aquele soco que ele havia acabado de dar, certeza que fosse em mim eu teria desmaiado na mesma hora, a cada segundo que passava ele ficava mais louco e transtornado, caminhando para um lado e outro na sala sem soltar um segundo aquela maldita arma, algumas vezes ele parecia se acalmar e até trocar algumas palavras comigo, mas logo em seguida faltava tá me xingar e agredir de forma gratuita, e a cada minuto que passava aguentar aquilo tudo tenho certeza que se não fosse pelo meu filho eu mesmo já teria colocado um fim nisso tudo.

                           Danilo

   Assim que a minha baixinha me ligou e começamos a conversar no dei e sua voz estava estranho, eu a conhecia muito bem e sabia quando ela não estava bem até pelo seu tom de voz e falar comigo, porém ela falou que estava cansada aí que queria descansar um pouco, o que eu achei bem estranho já havíamos combinado passar a tarde toda conversando, e ela estava bem empolgada com isso.

   Depois de esperar algumas horas e nada dela mandar mensagem ou notícia, resolvi mais uma vez mandar mensagem para a sua irmã, a Maiara falou que havia falado com ela um pouco mais cedo e ela havia falado que queria descansar também, perguntei se ela não falado nada sobre os exames que ela tinha ido fazer mais cedo e ela falou que a Maraísa não vai comentar nada com ela.

   Por sorte nessa conversa a Maiara me perguntou se a Maraísa havia me falado que havia se encontrado com o edu na casa da Marília alguns dias atrás, grilei o olho na hora que a Maiara me falou isso, a Maraisa não havia comentado nada comigo nesses dias que estava no Brasil, resolvi mandar mensagem para ela perguntando sobre esse assunto e ela e ela não me respondeu nada, continue conversando com a Maiara e falei que estava achando estranho esse sumiço repentino da minha baixinha, no lapso de memória lembrei do dia que cheguei em Goiânia e vir o carro parado próximo a sua casa com uma pessoa dentro apenas ouvindo o rádio, depois esse mesmo carro estava parado novamente lá quando sair para pegar o vinho e logo em seguida foi embora assim que me vi.


                       Maraisa

   Já havia perdido as contas de quantas vezes aquele maluco Edu havia me ameaçado e me agredido, ele não parava um minuto sequer de se drogar e beber.

     - ATENÇÃO AQUI É DA POLÍCIA. TEM ALGUÉM AÍ ?  Ouço uma voz vindo do lado de fora da casa.

     - VAGABUNDA VOCÊ CHAMOU A POLÍCIA ? Edu me olhou com ódio e voltou a puxar meu cabelo.

     - Eu, não chamei, não fui eu. Falei sentindo muita dor.

     - Xiiiiu, SUA VAGABUNDA. Ele fala colocando a mão na minha boca.

   Como já estava ficando a noite e a janela da minha casa e fumê, do lado de fora não dava para ver nada o que estava acontecendo dentro de casa, ele vai até a janela apontando aquela maldita arma para mim a todo momento, fiquei ali observando o que acontecia do lado de fora, não sabia se ficava aliviada com a chegada da polícia ou ficava mais desesperada ainda, já que sabia que esse louco do Edu era capaz de tudo.

     - FICA QUIETA AÍ, TÁ OUVINDO ?. Ele voltou apontando novamente aquele revólver para minha cabeça.

     - TEM ALGUÉM AÍ ? RESPONDI. a voz voltou a ecoar vindo do lado de fora.

  Ele faz com a mão o gesto de silêncio para mim.

     - EU SÓ SAIO DAQUI MORTO E VOU TE LEVAR COMIGO. Ele fala enquanto olha para mim.

  
  
    
 

2° Temp.  Porque você me olhar assim 🎶🎶Onde histórias criam vida. Descubra agora