A história (bem clichê) de romance entre um Modelo extremamente famoso nas passarelas de todo o mundo, e uma universitária.
Bakugou Katsuki com seus 19 anos volta de sua estadia nos Estados Unidos onde terminou seus estudos e se dedicou as passarel...
EAE, TRES CAPITULOS EM MENOS DE UM MES????? QUEM É ESSA?
"os olhos dela são da cor do cabelo e sempre que o sol batia ela brilhava por inteiro e de todas as lembranças essa vai ser sempre a melhor "
Katsuki olhava para o celular, refletindo sobre a publicação que lia, como podia, alguém fazer tanta falta?
Já tinham quatro dias desde a festa, e nenhum desse ela apareceu na universidade.
- Cade a s/n?- Todoroki para de comer.
Ele demorou responder.
- Doente.- fez um gesto gesto tanto faz.
Aquilo o deixou com mais dúvidas ainda, olhava o celular novamente, mas dessa vez a conversa deles e a última msg.
" Aula chata, queria você aqui "
Ele batia o pé inquieto, todos os amigos sabiam o que se passava na cabeça do loiro, e se sentiam mal, pelo casal.
Depois das aulas acabarem Katsuki seguia direto para casa.
Em um apartamento próximo dali.
- Mãe, calma, vem para o Japão, fica na minha casa aqui, a burocracia deixa para depois.- desliga o telefone, e se acaba em lágrimas.
Seu pai havia entrado em cirurgia essa manhã, e infelizmente não resistindo.
A voz da sua mãe era de cortar o coração, ela chorava, se culpando por não ter cuidado o suficiente de seu pai.
Seu pai já era idoso, tinha lá seus 70 anos, sua mãe jovem, com seus 40 anos.
Ela era uma mulher vibrante, seu pai sempre a amou, e ela amou ele, nunca apaixonadamente.
Ele se apaixonou só uma vez, por uma italiana, em uma de suas primeiras viagens, se casou com a moça e teve seu primeiro filho, Madeleine era o nome da mulher da vida dele.
Madeleine veio a falecer aos 46, em um incêndio, deixando toda a fortuna e o filho para trás.
Seu pai jurou não amar mais nenhuma mulher, ele cumpriu, mas sua mãe era diferente, ela era radiante, e acabaram se envolvendo.
- Eu não te amo, e nunca vou te chamar de minha mulher.- sua mãe o olhou.
- Tudo bem, não te vejo assim, não quero dinheiro.- ela se arrumava para sair.
- Casa comigo?- sua mãe o olhou sem entender. - Quero um filho, você é alguém agradável, pense.- se levanta para abrir a porta.- Não vai precisar se prender a mim.
Depois de meses sua mãe aceitou, e marcaram o casamento, estava muito bem avisada, ele queria homens, não queria filha.
Não porque é mulher, mas porque Madeleine sonhava com uma menininha, pequena e doce, mas que ao mesmo tempo fosse forte.
E quando descobriu que seria menina, seu pai teve um choque, sua mãe ficou com medo, já caio, seu irmão, amou.
- Eu sempre quis uma irmã!- disse feliz ao receber a notícia, Caio tinha 9 anos, quando sua mãe faleceu ele tinha apenas três aninhos.
- Ficamos feliz, você pode ajudar a escolher os nomes?- sua mãe disse chorando, e ele concorda.
Foi o primeiro trabalho do moreno, ele estava animado com aquilo, e levou meses até aparecer com um nome, uma única opção, ele estudou para aquilo, pesquisou em livros, conversou com todos seus colegas e com o funcionários da casa, e só poderia ser um nome.
-S/n?- sua mãe ri.
- É, vocês ouviram minha explicação?- pergunta impaciente.
- Sim filho, ouvimos sim, e eu adorei o nome.- seu pai diz sorrindo.
- Vai ser esse nome, daqui uns meses s/n ira nascer, sua irmãzinha.- caio sorri, e abraça o pai com a madrasta.
Seu pai havia se afastado da gravidez, tentava digerir a ideia, de ter uma menina, até você nascer, no momento que ele a viu, sabia que o coração dele iria precisar de um novo espaço, espaço grande e todinho seu.
Ele havia reencontrado o amor nos seus olhos, era um bom pai, cuidava, se dedicava, protegia e deixa você também ser livre.
E assim você cresceu, com uma linda família.
quando se tornou adolescente, viu que o relacionamento de seus pais não era uma meta, eles não dormiam juntos, era mais para dois amigos, do que marido e mulher.
Seu irmão era quem mais te mimava e bajulava, mas aos 20 anos, se mudou para a casa dos avós maternos, comandando os negócios herdados da mãe.
Em um ato de angústia você ligou para Katsuki, mais de oito vezes, todas caíram na caixa postal, você precisava dele.
Se arrependeu disso, e bloqueou ele de tudo, e se deitando para tentar pegar no sono, amanhã seria um longo dia.
Mas alguém corria para sua casa.
- Merda, atende!- o loiro dizia ligando pelo interfone.
- Tá procurando quem?- um homem suspeito diz encostado em um carro.
Ignorado.
- Tá ouvindo loiro?- grita outro homem.
Eram três valentões vestidos iguais.
- Não interessa.- responde ácido.
- Pera, esse não é o katsuki? o ex da s/n, que eu saiba não era para você estar aqui.- um cara se aproxima.
Quando katsuki iria se afastar um quarto homem aparece o empurando por trás.
Logo o loiro leva um soco na cara, ele sente o sangue escapar pelo seu nariz, revidando o soco, quase derrubando o homem.
Então a pancadaria começa, katsuki tentava revidar, mas quatro conta um, era quase impossível.
Ele leva um chute na barriga o fazendo cair, levou a mão para proteger o rosto, levando chutes e mais chutes dos quatro rapazes.
- Isso é para não ser mais folgado.- um deles diz chutando forte a mão dele que estava protegendo a face. - Isso é para não mecher com ninguém envolvido com o chefe.- puxa um canivete.
- EIEIEI!- Dabi e shoto correm até a briga.- Que poha é essa?- os homem se afastam, e então Shoto reconhece o amigo.
- Merda, katsuki!- corre ate ele.
- Quem chamou vocês aqui?- Dabi pergutava raivoso. - Vocês são incompetentes, escutam as conversas pela metade e so fazem merda, vão agora para a boate!- ele obedecem.
- A gente precisa- shoto iria começar a falar.
- Entra, cuida dela, não fala sobre isso para ela, agora não, dele eu cuido.- Shoto obedece, correndo para dentro do condomínio.
não revisei 🤠🤠 . . . . . . . . . .
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