11 - Furui baka

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No caminho decidir não ir pra casa ainda, estava cedo e quis aproveitar a noite. Vou até uma lanchonete, estava com vontade de comer um salgado já fazia tempo. Estaciono a moto e saio, peço um lanche simples, não podia abusar.

Demorou um pouco mas chegou, paguei e me sentei em umas das cadeiras que tem ali. Deixo meu capacete na mesa e abro o lanche, estava com uma cara ótima, não vou mentir que estava um pouco ansiosa por isso. Do uma mordida pequena pra vê se meu estômago está se acostumando, engoli e não aconteceu nada, esperei uns cinco minutos pra ter certeza e nada aconteceu. Sorri . Do mais uma mordida só que dessa vez um pouco grande, mastigo com mais calma e engulo. Não aconteceu nada, o que foi um alívio. Como a meta de lanche, não estava com tanta fome assim, era só uma vontade que estava me deixando um pouco incomodada. Guardo o resto e subo na moto. Já era meia noite. Uma hora agradável de voltar pra casa.

Chego em casa e já entro, estava tudo silencioso e escuro. Vou até a cozinha e tomo um copo cheio de água, lavo o copo e guardo. Pego minhas coisas e subo, quando chego lá em cima e escuto uns gemidos , achei estranho e me aproximo da onde vem o barulho. Chego em uma porta e coloco meu ouvido na porta, era desse quarto, observo bem e era do Madara. Me afasto incrédula.

— Esse Uchiha não tem nem um pouco da decência... traz uma mulher aqui tento mais um mulher morando aqui... — sorri incrédula — Seu... aah! - saio do sei quarto e vou até o meu que era do lado oposto. Tiro minha roupa e coloco meu pijama.

Esse festa não merecia a roupa que vesti.

Me deito na cama na esperança de dormi até ouvir os gemidos novamente, e ainda mais alto. Abro meus olhos.

Isso não pode estar acontecendo, não mesmo.. me diz que isso não está acontecendo!!!!.

Tampo meus ouvidos com o travesseiros na expectativa de não ouvir aquilo de novo e não deu certo, parecia que estavam no quarto ao lado do meu. Levanto irritada.

— Mas que inferno!!!! - grito nervosa.

Levanto da minha cama e vou até seu quarto. Bato na borta com força , não se ouvia mais gemidos, demorou um pouco mas foi aberta, e pelo o Uchiha ainda. Ótimo.

— O que você quer? - pergunta ríspido. Ele estava bravo e isso é visível.

— Tem como você parar de gemer alto!! A pessoas querendo dormir nessa casa!!! - grito.

— Se não está satisfeita pode ir embora - fecho meu punho de raiva.

— Ok. Passar bem - ele bate a porta na minha cara.

— Não vou ficar aturando esse tipo de coisa - entro no meu quarto e pego meu capacete e minha chave — Mas não vou mesmo!! - murmuro irritada — Se ele quiser ficar fazendo gracinhas.. que fique então , não vou atrapalhar a sua linda e bela noite - coloco um tênis e saio de pijama mesmo com um tênis. Bato a porta com força pra ele escutar mesmo. Pego minha moto e vou até um hotel.

Chego lá e peço um quarto, demorou um pouco mas logo ela me deu a chave, pego o elevador e subo, chego no andar e entro no meu quarto que tem a melhor vistas de Nova York. Tiro meus sapatos e me jogo na cama olhando a grande janela vendo a cidade.

Queria esta com alguém agora pra poder ver essa vista comigo... como faz falta alguém do seu lado.

Suspiro e acabo dormindo.

O dia chegou, o sol que bate no meu rosto me fez acordar, pego meu celular e vejo várias e várias chamadas do meu irmão, não só dele como tem de um número desconhecido. Fico ainda raciocinando e tentando entender o que está acontecendo. Vejo mensagens de Hashirama e do número desconhecido.

Apaixonada por um UchihaOnde histórias criam vida. Descubra agora