Alisa, irmã dos quatro Senjus mais lindos de Nova York, quase ninguém sabe de sua existência pois sua mãe nunca quis que a garota fosse vista por fotógrafos, por não ser tão linda como seus irmãos e não ser uma garota padrão. Depois da morte de sua...
Após acordo faço minhas higienes e tomo um banho , saio com a mesma roupa e tomo um café simples que eu mesma fiz e saio da mansão indo pro centro. Passo no cabeleireiro antes de ir pra casa , estava andando numa moto de pijama no meio centro, foi bem estranho mas paciente, não ia gastar dinheiro pra comprar uma roupa qualquer, e esse pijama é maravilhoso.
Entro no salão e recebo olhares indesejáveis e maldosos, vou até o balcão onde tinha uma mulher me olhando de cima a baixo.
— Olha, o cabeleireiro pra pobres fica a dois quarteirões daqui — diz a mulher rindo da minha cara.
— Acho que você deveria passar lá — ela para de rir e me olha séria — Seu cabelo está horrível.
— Me desculpe por ela — aparece outra mulher se intrometendo em nossa pequena faísca e sorri para mim.
— Está tudo bem. Que ela aprenda a tratar os outros melhores. Eu quero da uma arrumada nesse corte que fiz.
— Terá que marca hora.
— Não tenho tempo, preciso pra hoje, pago o que for preciso pra que arrume isso agora, não posso voltar pra casa desse jeito.
— Acha que tem condições de pagar? — pergunta a mulher que zombou de mim.
— O céus — uma outra mulher se intromete e me encara — Esse é o novo pijama da Prada masculino??
— Sim — digo séria — Tem bom gosto.
— Meu marido queria um desses mas neguei na hora, um desse custa o meu rim mais o dele — deixei o mini sorriso aparecer — Tem pessoas de alta classe aqui nesse salão, adoro isso, voltarei mais vezes — a mulher sorriu — Até mais senhorita — diz pra mim. Aceno pra ela dando tchau.
— Acha que ainda não tenho dinheiro para pagar ? — arco a sobrancelha.
Fui até uma cadeira e uma moça começou a retocar o corte, pedi pra ela dar uma cor no meu cabelo e assim ela fez, depois de horas paguei e sai.
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Eu adorei, um novo visual, uma nova Alisa. Vou até a casa do Madara já que meus irmãos estão na empresa e os outros estão por aí.
Chego na mansão dele e desço da moto, entro na casa e já vejo a linda família almoçando.
— Alisa — Óbito diz animado, ele vem até mim me abraçando e se afastou — Você está tão... bela e linda — diz fascinado — Olha esse cabelo... diva!! — sorri.
— Obrigada — digo simpática.
— Onde esteve ontem? Fiquei preocupado.
— Estáva na mansão do meu avô que agora é minha.. desculpa por não ter avisado, queria ficar apenas SOZINHA — digo alto e bom som pra Madara que está ali sentado, ouvir. O mesmo revira os olhos e se levanta parando bem na minha frente.
