QUINZE

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Capítulo 15

• As tatuagens

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Erwin

O ar estava quente, o suor escorria por cada parte de nossos corpos que causavam sons eróticos enquanto se colidiram um ao outro. Isso me deixava com mais tesão.

— Quero que cavalgue em mim, Levi. - Soltei seu pescoço e me retirei de seu interior quente e viscoso.

Me arrumando na cama, peguei um travesseiro e coloquei em minhas costas, quando o vi subir em cima de mim o puxei para perto e levei minha boca até seus mamilos rosados. Suas mãos foram de encontro com meus cabelos úmidos, seus olhos permaneceram fechados, sua boca entreaberta e a cabeça jogada para trás me dava uma perfeita visão do momento. Quando parei com o que estava fazendo, senti a sua mão tocar meu membro e guiá-lo até sua entrada e no instante em que foi colocado, fechei meus olhos com a sensação de estar sendo engolido pelo interior quente e apertado.

— Hey... trás sua boca para cá! - Peço entre os baixos gemidos.

— Ah...- Logo ele se aproximou e colou seus lábios no meu. 

Enquanto nos beijávamos, Levi começou a se mover lentamente, mas como eu não sou uma pessoa paciente nessas horas, comecei a ajudá-lo com os movimentos rápidos e logo depois de alguns minutos descansei minhas mãos nas laterais de suas coxas

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Enquanto nos beijávamos, Levi começou a se mover lentamente, mas como eu não sou uma pessoa paciente nessas horas, comecei a ajudá-lo com os movimentos rápidos e logo depois de alguns minutos descansei minhas mãos nas laterais de suas coxas.

— Isso... hum... Rebola bem gostoso pra mim, Rivaille. - Ordenei, ao deslizar minha destra em seu peitoral, passei minha mão até seu abdômen e em seguida a levei para sua nádega direita e ali depositei um tapa.

— A-ah... isso é... bom... me bate mais... - Ouço seus gemidos altos e assim atendo seu pedido, dando um outro tapa.

— A-ah... - Quanto mais ele gemia, mais eu lhe batia. — Ah... eu vou... Erwin!! Eu vou... Haaa...

Minhas mãos que antes estavam em suas nádegas subiram para sua cintura ajudando com os movimentos e com isso Levi acabou gozando, e seus jatos quentes acertaram em cheio meu abdômen.

— Ah... - Senti meu membro ser apertado. — Caralho! - Fechei meus olhos.

Enquanto ele tentava controlar sua respiração, o tirei de cima de mim e acariciei seu belo rosto.

DOCE AROMA • Resta Con Me RivailleOnde histórias criam vida. Descubra agora