Erwin Smith é um alfa predestinado, que mantém em segredo sua paixão por um de seus funcionários, Levi, um ômega diligente e respeitoso. Ele sonha em viver ao lado de Levi, tendo-o com o seu ômega. Desde o instante em que o contratou para trabalhar...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
No único quarto do apartamento, podia-se encontrar o jovem casal dormindo abraçados e na sala de estar, Kenny ocupava um dos sofás. As horas foram se passando e quando deu exatamente 06h00, o celular do alfa despertou fazendo com que o mesmo se levantasse da cama.
Rumando para o banheiro, quando parou em frente ao espelho e apoiou suas mãos na pia que havia ali, seu olhar seguiu para as escovas de dentes, sem pensar duas vezes deixou o banheiro e voltou para o quarto, pegou seu celular, mandou uma mensagem para Frieda e Hange dizendo que não iria a empresa durante essa semana.
Enquanto mexia no eletrônico, Levi acabou se mexendo na cama e isso o fez olhá-lo e notar que ele estava prestes a cair, Erwin resolveu deitar-se na cama e o puxou para junto de si e fechando seus olhos novamente, ele adormeceu enquanto inalava o cheiro de shampoo que vinha daqueles cabelos escuros.
— Hm... - Levi resmungou baixinho e aos poucos foi abrindo seus olhos. Sentindo uma mão quente tocar sua barriga, ele abriu os olhos lentamente e deslizou sua própria mão sobre o braço do mais velho.
Imaginando que ainda seria madrugada, por conta da escuridão do quarto, o ômega voltou a dormir. As horas foram se passando e quando o relógio marcou exatamente 10h00, Levi virou-se na cama e não o encontrou, as cortinas ainda estavam fechadas e ele alegava que o maior havia ido para a empresa, mas com o barulho que escutou do banheiro o fazendo estranhar no mesmo instante, quando pensou em se levantar da cama, a porta foi aberta e dela surgiu o loiro secando seu rosto em uma toalha branca.
Levando a mão até o peito, o ômega soltou todo o ar prendido em seus pulmões e tentou acalmar o coração acelerado, por ter imaginado o pior.
— Bo-bom dia. - Desejou o mais novo, assim tomando a atenção do alfa que ao olhá-lo, percebeu o desespero em seu olhar.
— Bom dia, deixei com que você dormisse um pouco mais, aconteceu alguma coisa? - O maior se aproxima do jovem e se senta na cama no espaço vago.
— Na-não aconteceu nada, você não deveria estar na empresa? - Perguntou relutante.
— Sim, mas voltarei somente na próxima semana junto com você. - Suspirou.
— Por quê? - Levi o encarou o cobertor.
— Não irei deixá-lo sozinho em minha casa, depois da aparição dele. - Seus olhares se cruzaram no instante em que o ômega ergueu a cabeça.
— Ele ainda está aqui? Pensei que já tinha ido. - Sua voz soou baixa.
— Infelizmente, farei com que ele vá embora o mais rápido possível, não quero ratos em minha casa. - Disse seriamente. — Eu deixei com que o gato saísse, já que o mesmo estava arranhando a porta. - Erwin arrumou a toalha em seu pescoço.
