TRINTA E OITO

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Capítulo 38

• Minha calmaria

• Minha calmaria

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Levi

Desde a chegada daquela criança em nossas vidas, Erwin mostrou-me que não teria a capacidade de mandá-lo a um orfanato, então resolvemos adotá-lo e darmos um nome único que daria origem a sua nova vida em nossa família.

"E devo admitir que essa foi a melhor escolha que fizemos."

Após acompanhar meu marido no jantar, decidimos nos deitar e ao me acomodar na cama, senti uma leve dor no pé da barriga e isso me arrepiou de uma forma inexplicável, porém, quando Erwin tocou-me a dor se desfez e assim eu adormeci.

Já se passavam das 08h00 e por incrível que pareça, eu não conseguia mais dormir então, resolvi me levantar da cama e ir até o banheiro para que pudesse tomar um banho e relaxar. Assim que abri o chuveiro e deixei com que a água caísse sobre meu corpo, relaxando a cada músculo lavei meus cabelos e logo sai dali. Ao vagar pelo quarto ouço batidas serem dadas na porta, caminho até ela e giro a maçaneta. Passando a abrir, olhei para os cantos e não encontrei ninguém, porém, quando senti algo agarrar minha perna acabei por vez a olhar agora baixo.

— Bom dia! - Custei a curvar-me e tocar em seus cabelos. Seus olhos, que estavam um pouco inchados, se encontraram com os meus. — Entre aqui! - tiro minhas mãos de seus cabelos e dou espaço para ele entrar.

Ao fechar a porta, fiquei observando como o garoto reagiria, já que nunca havia entrado em nosso quarto. Seus olhos percorreram todo o local, o vi caminhar até a cama e levar sua mão até o colchão, isso me fez aproximar-se dele e ajudá-lo a subir no colchão.

— É bastante espaçosa, não é? - O olhei.

Ele assentiu e acabou sorrindo para mim, com isso senti uma felicidade imensa tomar conta, vê-lo sorrir é tão agradável.

— Irei secar meu cabelo, cuidado ao descer da cama. - Digo já indo em direção ao cômodo.

Quando liguei o secador e comecei a secar meus cabelos, senti a presença de alguém e ao olhar para o canto, me deparei com o pequeno que me olhava curioso, então apenas pisquei para ele e logo em seguida esbocei um sorriso.

Quebra de tempo

Já estávamos prontos para sair de casa e irmos ao encontro de Erwin. O pequeno estava vestido com um dos macacões e os pares de tênis que seriam de Armin, já que ainda não tivemos tempo para comprar roupas somente para ele, o mesmo utilizaria as vestes do irmão mais novo. Seus cabelos estavam bem arrumados e o cheiro de perfume infantil, exalava de seu pequeno corpo. Ao pegar meus documentos, deixamos o quarto e seguimos para o andar de baixo.

— O carro está pronto, Sr. Smith. - O motorista avisou-me.

— Ótimo, vamos?! - Olhei para o menino e o mesmo saiu caminhando à minha frente.

DOCE AROMA • Resta Con Me RivailleOnde histórias criam vida. Descubra agora