QUARENTA E QUATRO

202 16 2
                                    

Capítulo 44

• Feliz aniversário!

Em passos rápidos, o alfa subiu as escadas e quando alcançou o quarto, rumou até o banheiro em busca de seus inibidores

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Em passos rápidos, o alfa subiu as escadas e quando alcançou o quarto, rumou até o banheiro em busca de seus inibidores. Levi que antes estava na cama, decidiu ir atrás do maior, mas no instante em que parou na frente das escadas, ele respirou fundo e passou a subir cada um dos degraus com cuidado. No banheiro, Smith preparava a seringa enquanto tentava controlar sua respiração. Deixando o que tinha em mãos, sob a pia de mármore, ele retirou o paletó que vestia e o jogou no chão, em seguida abriu os botões de sua blusa social e tirou de seu corpo.

Pegando o algodão com álcool na caixa de primeiros socorros, o alfa limpou o local onde seria injetado o inibidor e quando pensou em aplicar, ao olhar para a porta seus olhos se alargaram ao vê-lo ali.

— Levi?! - Rosnou um tanto bravo.

O moreno permaneceu em silêncio, mas logo seus olhos se arregalaram ao ver as veias do alfa saltarem. Erwin, sem pensar mais um minuto, aplicou o remédio.

— Não pode ficar subindo as escadas. - Ele o repreendeu, ao jogar ao lixo o que havia sido usado.

— E-eu sei é só que... você-

— Ficarei bem, não se preocupe. - Disse seriamente.

— Erwin desde quando está tomando esses inibidores? - Pergunta o moreno se aproximando do mais velho, que recuava indo para trás.

— Desde o sexto mês! Levi, por favor, não se aproxime. - Pediu o mais alto, gesto com sua mão para que o jovem ômega parasse onde estava.

— Mas... eu quero fazer... seu cheiro... - Levi a ser levado pelos instintos, continuou a dar passos até o mais velho.

— Levi, não! - Rosnou mais uma vez. — Não deveria ter vindo até aqui, eu disse que permanecerei aqui, por essa noite. - Suspirou levando as mãos até os cabelos de nervoso.

— Mas, eu me sinto quente. - As bochechas do ômega estavam coradas e sua boca entreaberta.

— Seu cheiro... - Smith começou a sentir o aroma que vinha do menor.

— Erwin... - Seu nome saiu como um sopro da boca do ômega que acabou o puxando para um beijo.

As mãos de Erwin seguiram para a cintura do marido apertando levemente, suas línguas entraram em sincronia como se estivesse dançando e quando tornou-se quente, fez com que o mais alto parasse com o que fazia.

— Levi não podemos, você está com pontos. - Sussurrou o homem de cabelos loiros, após juntar suas testas.

— E-eu sei... - Suspirou derrotado.

— Eu tenho remédios aqui, tome. - O alfa se distanciou de Levi e abriu uma das gavetas que havia embaixo da pia.

Pegando a cartela de remédios, ele entregou ao ômega que por vez segurou com suas mãos trêmulas. Indo até o quarto, o menor sentou-se na cama e o alfa logo deixou ambos os cômodos em busca de um copo de água.

DOCE AROMA • Resta Con Me RivailleOnde histórias criam vida. Descubra agora