TRINTA E SETE

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Capítulo 37

• Os quarenta e cinco dias.

Passei a subir os degraus apressadamente, entrei no quarto das crianças e rumei até o closet já encontrando sua bolsa arrumada ao lado de seus sapatinhos

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Passei a subir os degraus apressadamente, entrei no quarto das crianças e rumei até o closet já encontrando sua bolsa arrumada ao lado de seus sapatinhos. Deixei o cômodo levando a bolsa comigo e segui para o nosso quarto e busquei pela mala de roupas de Levi.

No retorno para a sala, encontrei Hayato tocando na barriga de Levi, enquanto o mesmo fechava os olhos e transpirava de suor.

— Está tudo aqui. - Deixei as coisas no outro sofá e peguei meu celular na mão

— Preciso de ajuda, levarei Levi para o carro e quero que leve as bolsas para mim. - Dei a ordem ao meu segurança.

Menos de dois minutos após a ligação ele surgiu e pegou as bolsas enquanto a mim pegava meu ômega em meus braços.

— Vem! - Chamei pelo pequeno.

Saindo da mansão, o vento gelado soprou e beijou nossos rostos, Hayato que segurava em meu sobretudo logo soltou-se e passou a descer os degraus sozinho. Parando em frente ao veículo, coloquei Levi sentado no banco e em seguida entrei e peguei o menino e o deixei sentando em meu colo.

— Para o hospital de Nanaba. - Informo ao meu motorista.

— Erwin... Está doendo muito... - Ouço sua voz trêmula.

— Imagino meu amor..., mas tente respirar fundo... isso lhe ajudará. - Tentei acalmá-lo quando nossos dedos se entrelaçaram.

"Armin... você está vindo antes da hora... Espero que nada aconteça com vocês dois."

Hospital

O percurso até o local de trabalho da minha irmã foi curto, e na chegada Levi rapidamente foi atendido e levado para a sala de parto, estava tudo correndo ligeiramente.

— Hey, deixe ele comigo e vá para a sala com Levi, ele precisará da sua presença. - Nanaba surgiu e caminhou até nós.

— Ah, o nome dele é Hayato. - Toquei em seus cabelos escuros.

— Oh! Tenho mais um sobrinho então?! - A vi sorrir e concordei com a cabeça. — Olá, Hayato ! Você se lembra de mim? - A mesma se agachou.

Olhei para ele que acabou concordando com sua cabeça, resolvi me agachar ao seu lado, tomando sua total atenção para mim.

— Eu tenho que ir com Levi! Voltarei em breve, enquanto isso você ficará com a tia Nanaba, ok? - Toquei em seu nariz.

Mais uma vez o vejo concordar e ir até ela que o aguardava de braços abertos, saí dali indo em direção à sala da qual meu ômega entrou.

— O senhor é o pai? - Indagou a enfermeira.

— Sim! - Respondo em um tom sério mantendo meus olhos na direção da porta.

DOCE AROMA • Resta Con Me RivailleOnde histórias criam vida. Descubra agora