TRINTA E QUATRO

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Capítulo 34

• Olhos de esmeraldas

No curto percurso para casa, Rivaille estava pensativo em como iria explicar a atual situação para o alfa, ele não imagina como seria a reação do maior e isso era o que realmente lhe preocupava

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No curto percurso para casa, Rivaille estava pensativo em como iria explicar a atual situação para o alfa, ele não imagina como seria a reação do maior e isso era o que realmente lhe preocupava. O celular que estava em seu bolso acabou tocando e isso o fez pegá-lo e encarar a tela brilhante que notificou a mensagem mandada pelo alfa.

Chat on-line:

Amor: Estou indo para casa mais cedo, você já está de volta?

Sem ter o que responder, Levi acabou guardando o eletrônico novamente e respirou fundo. Quando finalmente chegou na casa, pediu a Carla que preparasse a refeição para ambos os dois, as horas foram passando e até aquele momento, o ômega não sabia o que iria dizer ao marido.

- Eu preciso ir! - Carla já estava na porta com sua bolsa. - Amanhã cedo estarei aqui, boa noite Sr. Smith. - Quando a mesma abriu a porta deu de cara com o maior. - Oh! Bem-vindo de volta chefe.

No instante em que Levi escutou a mulher falar do alfa, sentiu um grande arrepio percorrer sua espinha.

- Obrigado Carla. - Agradeceu. - Você primeiro. - Erwin deu espaço para que a mulher pudesse passar. - Tenha um bom descanso!

- Igualmente chefe. - Com um sorriso em seus lábios, a mulher se despediu e logo saiu dali.

- Estou de volta, am... - Antes que pudesse completar a frase, seu olhar caiu sobre a criança. - Levi, quem é essa criança?

- E-E-eu... podemos conversar? - O moreno levantou-se com cuidado do sofá em que estava.

- Ok. - Ambos seguiram em silêncio para o escritório e logo que entraram, o alfa se encostou na mesa e deixou a bolsa de trabalho sob. - Pode falar... - sua voz soou calma.

- Eu o encontrei na rua quando estava voltando de Osaka... - Explicou. - Eu não podia fingir que não havia visto, ele estava encolhido no chão, mal podia se mover e a única coisa que pensei no momento foi trazê-lo para cá. - Sua voz era trêmula como a de alguém que estava prestes a chorar. - E-eu sinto muito, deveria ter lhe informado antes de agir.... - Diz ele, com os olhos cheios de água.

- Ei... ei... calma, amor. - O alfa em passos largos caminhou até mesmo e o abraçou.

- Na-não o mande embora... és apenas uma criança. - Pedia o jovem, entre as lágrimas.

- Não farei isso, agora se acalme, sim? - Levando suas mãos para aqueles cabelos que se encontrava um pouco maiores que o normal, o alfa passou a acariciá-lo.

Erwin decidiu ficar naquela posição por alguns instantes, até que o ômega se acalmasse e assim que deixaram o cômodo, eles retornaram para a sala de estar. Já próximos dali, quando ambos olharam para a criança, notaram que o mesmo admirava a janela. A criança ao sentir suas presenças, virou-se para trás e logo apontou para a janela.

DOCE AROMA • Resta Con Me RivailleOnde histórias criam vida. Descubra agora