DEZENOVE

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Capítulo 19

• O que disse?

Quando Erwin escutou aquilo, não pensou duas vezes em parar em um acostamento e aproximar sua destra da testa do Ômega

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Quando Erwin escutou aquilo, não pensou duas vezes em parar em um acostamento e aproximar sua destra da testa do Ômega.

— Você está com febre, não sentiu nada quando ainda estávamos em casa? - Perguntou o mais velho, preocupado.

— Não, isso foi de repente... Começou assim que deixamos o restante. - Dizia o menor, com a voz já baixa.

O alfa tirou a jaqueta que vestia e cobriu o corpo do ômega, assim colocou o cinto de segurança, mas uma vez ele ligou o carro e dirigiu até o hospital. Levi sentia-se muito mal, seu corpo parecia estar pegando fogo, a cabeça doía tanto que até o barulho dos carros o incomodava.

Depois de alguns minutos eles estavam em frente onde deveriam estar, e ao sair do carro ele ajudou Levi a caminhar até a porta de vidro que dava acesso ao interior do hospital. Seguindo para o balcão, o alfa perguntou se a dona do hospital estaria no plantão e quando teve a confirmação, ele sentou-se mais aliviado.

— O senhor tem permissão para subir. - Disse a recepcionista.

Erwin junto do ômega, caminhou até o elevador e ao adentrarem na caixa de metal o alfa apertou o botão para o último andar. Levi, que ainda utilizava a jaqueta, encolheu-se e permaneceu em silêncio até que chegassem aonde deveriam.
Assim que as portas de metais se abriram, eles seguiram por um largo corredor e pararam em frente a uma porta grande de madeira branca, dando dois toques o maior aguardou a permissão.

— Entre. - A voz soou abafada através da porta.

O alfa girou a maçaneta e adentrou no consultório, deparando-se com sua irmã que logo se levantou do seu assento.

— Olá! - Nanaba os cumprimentou. — O que os traz aqui?

— Levi tem febre. - Disse o maior, ao olhar para o ômega e em seguida para sua irmã que vestia trajes de cores claras.

— Onde estavam antes de vir aqui? - Questionou Nanaba, vendo que ambos estavam muito bem-vestidos.

— Resolvemos sair um pouco. - Essa foi a única resposta dada pelo mais velho.

— Entendendo. - Sorri de canto. A mesma começou a examinar o jovem a sua frente e quando terminou sentou-se novamente em sua cadeira e começou a anotar algumas coisas. — A febre não está tão alta, pelo menos não agora, ela deve ter abaixado no caminho para cá. - Dizia a alfa, enquanto jogava os fios de cabelos que insistiam em cair em seu rosto.

— Eu estava me sentindo bem quando estávamos no apartamento, mas quando saímos do restaurante senti uma leve tontura e de repente meu corpo começou a ficar quente. - Explicava o baixinho, com a voz um pouco rouca devido a inflamação que estava começando a surgir.

— Talvez possa ser a mudança do clima! Ou pode ser algo que você comeu na rua. - Enquanto Nanaba anotava algumas coisas, Erwin não tirava os olhos do moreno, a preocupação em seu rosto era notável.

DOCE AROMA • Resta Con Me RivailleOnde histórias criam vida. Descubra agora