Erwin Smith é um alfa predestinado, que mantém em segredo sua paixão por um de seus funcionários, Levi, um ômega diligente e respeitoso. Ele sonha em viver ao lado de Levi, tendo-o com o seu ômega. Desde o instante em que o contratou para trabalhar...
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• Milão - Itália - 00h30
Semanas atrás em frente a uma casa caindo aos pedaços, um grande alfa ainda sujo pelo sangue do inimigo, havia feito um pedido de casamento ao ômega que amava e quando escutou o "sim", jurou ter sentido o seu coração acelerar com a simples palavra.
Na noite da comemoração do casamento, após trocarem seus votos e aproveitarem a noite, em meio a um grande jardim bem iluminado e florido, o jovem casal recém-casado estava dançando uma bela e calma valsa, ao som de seus próprios corações. Levi, que mantinha sua cabeça deitada sob o peito de Erwin, fechou os olhos e aproveitou o momento que se tornou apenas deles.
O casamento não fora planejado, então eles apenas se casaram em um salão onde poderiam compartilhar o momento, apenas com a família e os amigos mais próximos.
Os céus eram iluminados pela presença da lua e as estrelas que brilhavam constantemente naquela preciosa noite. Erwin que admirava a paisagem, quando levou sua atenção para o moreno que lhe abraçava, guiou sua destra até às madeixas escuras e tomou a atenção do menor para si. Ao curvar-se para que pudesse ficar à altura do ômega, aproximou seus lábios do ouvido do menor e sussurrou...
— Eu te amo, Levi Ackerman Smith. - O soar de sua voz, fez o mais novo chorar.
— Nós te amamos, Erwin Smith Lancellotti. - Diz Levi, ao levar suas mãos até o rosto do maior e secar as lágrimas constantes.
Quando ambos aproximaram seus rostos, um beijo caloroso fora iniciado, as notas do mais alto se envolver na cintura do moreno que arfou apenas com o toque. A noite foi passando e no instante em que o casal seguiu para a lua de mel na cidade de Bari (Itália), ao chegarem no lugar, a primeira coisa que fizeram foi relaxar na banheira e após eles rumaram para a cama.
Sentado na cama, o alfa utilizava um roupão para cobrir o corpo após o banho, o mesmo que se encontrava com o olhar para o chão, ao erguer seu olhar, ele deparou-se com o moreno que mantinha as bochechas ruborizadas.
A madrugada na cidade estava calma, porém em uma casa distante das demais havia um casal se amando sob uma grande e bagunçada cama. O ômega, mesmo que estivesse em um momento de gestação, tentava manter seus limites em meio ao ato que estavam realizando.
— E-Erwin... ah... - Seus gemidos passaram a ficar um pouco altos, quando sentiu que estava prestes a atingir o primeiro ápice da noite.
— Hmmm... Geme para mim, Levi. - Pedia o alfa, entre os movimentos calmos e preciso. Ele observava atentamente a cada expressão do moreno, seus lábios avermelhados, o rosto e corpo suado e a pequena barriga que era acariciada algumas vezes pelo próprio alfa.
— Aaah... amor... vai um pouco mais rápido... E-eu vou... ah... - No momento em que a palavra "Amor " soou nos ouvidos do mais velho, em poucos instantes ele passou a ditar os movimentos com mais velocidade.
