TRINTA E CINCO

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Capítulo 35

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06h00 - Mansão Smith

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06h00 - Mansão Smith

Deixando um beijo na testa do menor, Erwin deixou o cômodo e seguiu para o quarto onde estava o garotinho. Ao adentrar no quarto que em breve estaria sendo ocupado por seu filho, já próximo a criança que ainda dormia com sua destra ele tocou aqueles cabelos castanhos e após fazer isso logo saiu dali o deixando sozinho novamente.

Algumas horas depois que o alfa havia deixado a casa Levi acordou e quando saiu da cama seguiu diretamente para o banheiro, completou suas higienes e assim que finalmente deixou o quarto ainda vestido com o seu pijama.

— Oh! - A voz de Carla se fez presente no corredor. — Bom dia Sr. Smith, estava indo chamar por vós, a senhorita Nanaba está ao seu aguardo na sala. - Dizia a mulher, calmamente.

— Bom dia Carla, diga a ela que logo estarei lá. - Respondeu o moreno, caminhando em direção ao outro quarto.

Quando o mesmo adentrou no cômodo, deparou-se com a criança já despertada coçando seus olhos.

— Bom dia! - O soar da voz de Levi, o fez olhá-lo.

O menino ao tirar as mãos de seus olhos, ele levantou sua mão esquerda e acenou para o ômega esboçando um sorriso fraco em seus lábios.

— Sente fome? - Perguntou o moreno, dessa vez caminhando até ele.

Concordando a cabeça ele afirmou, mas como sabia falar, a única coisa que fazia era acenar com a cabeça ou as mãos.

— Vamos?! - Levi estendeu sua mão e assim que seus dedos tocaram o menino esboçou um grande sorriso.

Saindo dali e caminhando lentamente, o ômega desceu as escadas e quando finalmente chegaram à sala, Nanaba que estava sentada no sofá logo se levantou.

— Bom dia, Nanaba ! - Ele sorria.

— Bom dia, como vão? - Pergunta a mulher de cabelos claros.

— Vamos bem, já tomou café? - Levi parou em frente a mesma a cumprimentou.

— Oh, como se chama? - Nanaba, agachou-se para que pudesse ficar à altura do menino que logo se encolheu e agarrou a perna de Levi.

— Acalme-se, ela é da minha família. -
Levando sua mão até os cabelos do pequeno, o ômega fez um breve carinho.

Nanaba sorriu para ambos e assim ela percebeu que a pequena mãozinha fora estendida em sua direção.

— Ele não fala? - No instante que suas mãos se soltaram, ela se levantou.

— Não! - Afirmou o mais novo.

— Hum, acho melhor chamarmos uma pediatra, você me disse que o encontrou nas ruas?! - Seus olhares se encontram por um instante e Levi concordou.

DOCE AROMA • Resta Con Me RivailleOnde histórias criam vida. Descubra agora