CINQUENTA E SEIS

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Capítulo 56

Um brinde a nós.

Após trocá-lo e amamentá-lo, brincamos um pouco e então fui dar uma olhada em Hayato

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Após trocá-lo e amamentá-lo, brincamos um pouco e então fui dar uma olhada em Hayato. Quando adentrei no cômodo, vi que ele ainda dormia, me aproximei de seu pequeno corpo e me sentei no colchão.

— Filho? - Chamo por ele. — Vamos acordar?!

— Hum ... - Ele resmungou. 

Seus olhos se abriram aos poucos e quando finalmente se encontrou com os meus, vi que em seus lábios um sorriso formou-se.

— Se sente melhor? - Levo minha destra para sua testa e vejo se ainda tem febre.

— A cabeça dói...- Sua voz estava baixa.

— Imagino, o papai vai buscar seus remédios e pegar um pouco da sopa que Carla fez, ok? - Acariciei a lateral de seu pequeno rosto.

— Uhum...

Me levantei dali e deixei o cômodo, fiz o que tinha para fazer e retornei ao quarto o encontrando na mesma posição.

— Consegue levantar-se? - Pergunto me sentando mais uma vez na cama deixando a bandeja de comida sob minhas pernas.

— Sim. - Ele diz já levantando-se.

— Primeiro vamos comer um pouco e depois você toma os remédios. - Pego a pequena colher e mergulho no recipiente onde está a sopa.

Guiei até sua boca e logo ele a recebeu tomando da sopa que ali estava. Depois de ajudá-lo com a alimentação, entreguei o xarope que Erwin havia trazido e o fiz tomar.

— Papai? Posso dormir mais? - Sua pergunta veio após o bocejo.

— Claro que sim, se sentir algo chame por mim tá bem? - Deposito um beijo em sua testa.

— Tá bom. - Sorri.

Peguei tudo que havia levado comigo e ao apagar as luzes deixei o quarto. Depois de entregar tudo a Carla, voltei para meu quarto e por lá fiquei.

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A noite caiu rápido e em nenhum momento tive notícias de Erwin, então decidi descer para ver se ele havia chegado.

— Carla? - A chamo no momento em que vejo ir em direção a porta. — Já está indo?

— Oh, já sim, precisa de algo? - Seu olhar se encontrou com o meu.

— Não, queria saber se o Erwin chegou. - Desço as escadas.

— Chegou, mas foi diretamente para o escritório. O jantar já está pronto, a sopa do pequeno já está no ponto certo. - A morena tocou na maçaneta e a girou.

— Ok, obrigado. Boa noite. - Desejo a ela.

— Igualmente, Sr. Levi.

Assim que termino de descer os degraus sigo para o escritório encontrado a porta aberta, paro em frente a ela e o vejo de pé mexendo na prateleira.

DOCE AROMA • Resta Con Me RivailleOnde histórias criam vida. Descubra agora