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Dr. Fernanda: Olha ai, eles estão deixando ver o sexo.
Rafael: O que é?
Manuela: Amor, não vamos saber agora.
Rafael: A Amanda gosta de inventar as coisas né.
Manuela: Pode fazer daquele jeito que combinamos.
A doutora Fernanda, sorriu concordando.
[...]
— No dia seguinte.
Acordei logo cedo, sentindo muita queimação.
Fui até o banheiro fiz minha higiene, e já me arrumei para o trabalho.
Rafael: Bom dia. - selinho. - Acordou bem?
Manuela: Sentindo uma queimação.
Rafael: Tem aquele remédio que a médica passou.
Manuela: Ele acabou, tem que comprar outro.
Rafael: Vou lá.
Manuela: Não, vamos comer quando formos para o escritório passamos lá.
[...]
Tomei o remédio, e fiquei meio deitada na minha sala. Quando a porta abre, e o meu marido passa por ela.
Rafael: Vamos pedir para colocar uma cama aqui para você. - veio até mim, me dando um selinho.
Manuela: Não vou recusar. - rimos.
Rafael: Queimou o ar da minha sala, você vai ter que fazer o sacrifício de me aceitar aqui.
Manuela: Ah não. - ri. - O que eu tinha que fazer eu já fiz, fique a vontade.

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Manuela: Ah não. - ri. - O que eu tinha que fazer eu já fiz, fique a vontade.
Ri.
Arrumei a minha pequena bagunça, e voltei para o sofá.
Ele colocou o notebook dele na mesa, e começou a mexer.
Manuela: Posso falar? Você fica um gato assim, todo concentrado. - sorri.
Rafael: E assim?
Ele abriu um pouco mais a camisa dele, e deu uma piscadinha.
Manuela: Ai eu me derreto. - rimos.
Ele se concentrou lá, e eu deitada no sofá mexendo no meu celular.
Entrei na internet, e comecei a ver algumas opções de quartos para gêmeos.
Salvei algumas fotos.
Manuela: Está muito ocupado?
Rafael: Não, o que foi?
Manuela: Olha essas fotos.
Mostrei para ele no celular, me sentando em seu colo.
Rafael: Uau. - ele sorriu olhando para as fotos. - Então lembra que falei sobre mudarmos de casa?
Manuela: Sim.
Rafael: Me mandaram umas fotos uma casa maior, lá no condomínio mesmo.
Manuela: Bom, agora que os meus pais vão ficar aqui e que compraram a casa não queria me afastar.
Rafael: Entendo. Mais tarde vamos lá ver a casa.
Manuela: Ok. - selinho.
Me levantei do seu colo, e fui para o sofá.
Quando Eduardo entrou.
Eduardo: Acho que estragou o ar, só para ficar aqui né.
Rafael: Acha que eu não penso? - rimos.
Manuela: E você não trabalha? Seus afilhados precisam de leite.

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Rafael: Acha que eu não penso? - rimos.
Manuela: E você não trabalha? Seus afilhados precisam de leite.
Rimos.
Eduardo: E aí? Como está?
Manuela: Estamos bem. - sorri acariciando minha barriga, que já estava grande.
Rafael: Ainda bem que chegou, ela está com desejo de comer iogurte grego de goiabada com salame. Vai comprar.
Eduardo: O que?
Eu e o Rafael caímos na risada.
Eduardo: Vocês estão brincando né?
Rafael: Sim, mais quando tiver um desejo assim te ligo.
Eduardo: O pai é você. - rimos.
Logo a Amanda chega também.
Rafael: É agora ninguém trabalha.
Amanda: O que tá aconteceu? Estão fazendo reunião e não me chamaram?
Manuela: Como andam as preparações?
Rafael: É verdade quero saber o sexo dos meus filhos logo.
Eduardo: Até eu sei.
Rafael: O que? Você não fez isso Amanda.
Amanda: Ele está tirando uma com a cara de vocês. - rimos. - Organizei tudo, só me fala o dia que vocês querem?
Manuela: Por mim seria agora. - ri.
Amanda: Mais você não vai esperar seu irmão chegar?
Manuela: Ele chega amanhã. - sorri.
Amanda: Perfeito. Passo a data para vocês depois. Beijo, vou trabalhar...
Rafael: Alguém tem que trabalhar né. - rimos.
Enfim Amanda e Eduardo saíram da minha sala.
[...]
— No dia seguinte.
Acordei logo cedo, e fui me arrumar.
Vou pegar meus pais, e vamos ao aeroporto buscar o meu irmão.

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Vou pegar meus pais, e vamos ao aeroporto buscar o meu irmão.
Pronta.

Manuela: Amor? Rafael: Aqui na cozinha

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Manuela: Amor?
Rafael: Aqui na cozinha.
Fui até lá.
Manuela: Estou indo.
Rafael: Tem certeza que vai dirigir?
Manuela: Sim, estou super bem. - selinho.
Rafael: Tenho que ir, hoje vamos receber um novo artista no nosso escritório e é a primeira reunião.
Manuela: Vai dar tudo certo, vida. - o beijei.
Rafael: Te amo, se cuidem.
Manuela: Pode deixar. - selinho. - Te amo, se cuida também.
Ele sorriu, e saiu.
Enfim subi peguei a minha bolsa, e enfim sai.
Parei na frente da casa dos meus pais, eles logo saíram.
Catarina: Estou ansiosa. - sorriu.
Fabio: Mal dormi, a sua mãe não parava de falar sobre isso. - rimos.
Enfim dirigi até o aeroporto, descemos e fomos para a lanchonete nos sentamos perto do vidro que dava para ver o embarque e desembarque.
Pedi um pão de queijo, e um suco de laranja para esperar.
[...]
Guilherme: Cheguei. - sorriu.
Catarina: Meu bebê. - correu e o abraçou.
Fabio: Filho.
Eles se abraçaram.
Guilherme: Pai, como é bom ver o senhor bem. - sorriu.
E eu já me emocionei.
Guilherme: Maninha. - o abracei. - Olha o tamanho dessa barriga, nas fotos não era tudo isso.
Manuela: Que saudade. - sorri.

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