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Rafael: Você der mais um passo para perto da minha mulher, você vai precisar fazer uma cirugia plástica nessa sua cara.
Ele virou, para o Rafael.
Bruno: Você se acha né?
Manuela: Eu já falei, ele não se acha ele é. - falei sem medo nenhum dele. - Eu escutei ele falando com alguém no celular, ele vem aqui tentando tirar alguma informação sobre a empresa.
Rafael: Que pena, não conseguiu nada. - riu. - Mais vou te passar uma, acabamos de assinar um contrato do maior festival desse mundo, e quer saber mais? A minha  bancária cresce cada vez mais.
Bruno: E você dá para essa mulher, gastar tudo.
Rafael: Não precisa disso, ela trabalha e tem o dinheiro dela. Mas se ela quiser, faço um pix para a conta dela, a hora que ela quiser. - sorriu, me abraçando de lado. - Agora vaza da minha casa, e aviso que vou proibir a sua entrada, e nem adianta pedir para ligar aqui.
Ele saiu dali, bufando.
Abracei o Rafael.
Manuela: Te amo. - selinho.
Ficamos abraçados mais um pouco.
[...]
Enfim malas prontas, hoje iríamos sair para jantar com uns empresários amigos do Rafael, e do Eduardo mas segundo eles era uma coisa rápida e depois seria só nós quatro, para curtimos já que depois de amanhã eu e o Rafael viajamos.
Terminei de me arrumar.
Manuela: É alguma reunião importante?
Rafael: É só para assinar um contrato rápido.
Enfim pronta.

Esperei Rafael terminar de se arrumar também

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Esperei Rafael terminar de se arrumar também.
Depois de prontos, fomos para o restaurante.
Amanda: Amiga. - nos cumprimentamos.
Ela estava viajando a trabalho, a uns dias não nos víamos.

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Amanda: Amiga. - nos cumprimentamos.
Ela estava viajando a trabalho, a uns dias não nos víamos.
Manuela: Saudade. - sorri.
Eduardo: Nossa, nem parece que se falavam todo dia. - rimos.
Nos sentamos a mesa, logo os empresários chegaram no horário marcado com Rafael e Eduardo.
Eu e a Amanda, ficamos mais no nosso canto conversando.
Um deles, era um velho e ele não parava de olhar na nossa direção.
Amanda: Aquele nojento não para de olhar para ca. - sussurrou.
Manuela: Notei isso também. - suspirei.
Eduardo: Se você não parar de olhar para lá, tenho certeza que vai entender.
Ouvi, Eduardo notou.
Rafael olhou para nós tentando entender.
Xxx: Não estou entendendo, o que está insinuando.
Eduardo: Não estou insinuando, estou afirmando que você não para de olhar para as duas.
Xxx: Estava mesmo, onde acharam? Tem mais? Também tenho dinheiro.
Rafael na mesma hora acertou o rosto dele com um soco.
Manuela: Rafael. - o puxei para perto de mim.
Eduardo: Saiam daqui, não tem mais porra de contrato nenhum. Seguranças...
Logo apareceram dois seguranças, que sempre andava com os dois.
Xxx: Vocês vão ficar no prejuízo.
Rafael: Enfia no cu. - gritou.
Os seguranças saíram, tirando eles dali.
Amanda falava baixo com Eduardo.
Manuela: Machucou a sua mão? - peguei a mão dele olhando.
Rafael: Não, queria ter batido mais naquele idiota.
Manuela: Tenho certeza que ele vai lembrar desse soco por um bom tempo. - ri.
Amanda: Acho que acabou o clima de ficar aqui.
Manuela: Também acho, vamos lá para casa? A gente pede alguma coisa.
Rafael: Vamos. - concordou.

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Manuela: Também acho, vamos lá para casa? A gente pede alguma coisa.
Rafael: Vamos. - concordou.
Pagamos a conta do que bebemos, e fomos lá para casa.
[...]
Ficamos aqui nos fundos de casa, tomando vinho.
Eu estava sentada entre as pernas do Rafael, estávamos os quatro no chão.
Rafael: Está com sono? - sussurrou no meu ouvido.
Manuela: Um pouco. - bocejei.
Eduardo: A gente já vai também.
Manuela: Dormem ai, todos nós bebemos sem condições de dirigir né.
Enfim nos organizamos, e eles ficaram no quarto de hóspedes.
Eduardo: Tchau mamãe.
Amanda: A mãezona, beijo amiga.
Ri, indo para o meu quarto onde o Rafael estava deitado na cama.
Manuela: Acho que alguém bebeu um pouco além da conta. - ri me deitando do seu lado.
Rafael: Só um pouquinho. - riu, me abraçando. - Posso falar? - concordei. - Me desculpa.
Manuela: Por que?
Rafael: Por ter sido um idiota com você.
Manuela: Esquece isso. Estamos aqui melhores do que nunca. - sorri. - Vamos fazer uma viagem maravilhosa, só nós dois. - sorri o beijando.
Rafael: Aquele filho da puta no restaurante, nossa que ódio da cara dele.
Manuela: Vou tomar um banho, já volto. - selinho.
Me levantei da cama, e corri para o banheiro.
[...]
— Um dia depois.
Enfim o dia da nossa viagem chegou.
Rafael: Amor. - escuto ele gritar.
Manuela: Oi.
Rafael: Sabe onde ficou aquele óculos escuros?
Manuela: Aqui, mas se você usar ele eu não vou me aguentar. - ele me olhava sem entender. - Ai vamos nos atrasar.
Ri, o beijando.
Rafael: Não tem problema nenhum. - riu, e nos beijamos.

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