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Eduardo: O Arthur já já vai estar com a gente pelos eventos.
Manuela: E por que a Alice não?
Eduardo: Para que? Lá é só homem.
Amanda: Ah faça o favor né Eduardo.
Manuela: Só vocês mesmo, entendam uma coisa se a Alice querer ir ela vai e pronto. Não é mesmo Rafael? - o olhei.
Rafael: É uai. - concordou comigo.
Amanda: Ai amiga te amo.
Eles também saíram e entraram Guilherme e Naiane.
Naiane: O meu deus. - ela sorriu olhando eles.
[...]
Estava dormindo quando acordei ouvindo um choro.
Rafael: É bem que sempre falaram, que seria difícil a gente dormir. - riu pegando o Arthur.
A Alice continuava dormindo.
Ele olhou se o Arthur tinha sujado a fralda mais não havia.
Manuela: Da ele. - pedi.
O peguei ele já foi procurando o meu peito.
Manuela: Acho que ele está com fome. - ri.
[...]
— Três dias depois.
Enfim hoje vamos para casa.
Manuela: Amor pega a bolsa. - pedi.
Eu estava com o Arthur e a minha mãe com a Alice.
Rafael: Peguei. - avisou.
Saímos do quarto, e fomos até o carro.

— 102Eu estava com o Arthur e a minha mãe com a Alice

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Eu estava com o Arthur e a minha mãe com a Alice.
Rafael: Peguei. - avisou.
Saímos do quarto, e fomos até o carro.
Eu e a minha mãe fomos atrás com os dois, e o Rafael dirigindo.
[...]
Enfim em casa.

Manuela: Sejam bem vindos meus amores

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Manuela: Sejam bem vindos meus amores. - sorri deixando um beijo nos dois.
Rafael foi até a minha mãe e pegou a Alice.
Rafael: Oi minha princesa. - sorriu com ela no colo.
Catarina: Eu já vou, mais tarde volto tá? - ela se despediu da gente e foi embora.
Os dois estavam acordados, e calmos.
Manuela: Eles estão observando, para saber onde estão.
Ficamos os quatro se curtindo um pouco na sala.
Rafael: Que dia as meninas começam?
Contratamos duas mulheres para ajudarem com os dois.
Pelo menos agora no começo, pois não sei nada nada sobre recém nascidos, posso estar sendo exagerada mais quero o melhor para os meus filhos.
Manuela: Eu mandei mensagem começam amanhã.
Rafael: Entendi.
Elas iram ficar por perto para auxiliar, e ajudar quando for preciso.
Subimos para o quarto deles, demos o banho nos dois e os vestimos.
Os dois começaram a chorar ao mesmo tempo, então me sentei na poltrona como a enfermeira havia orientado e posicionamos os dois para mamar junto.
Rafael: Dói?
Manuela: Sim. - fiz careta. - A enfermeira disse que é normal nos primeiros dias.

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Rafael: Dói?
Manuela: Sim. - fiz careta. - A enfermeira disse que é normal nos primeiros dias.
Enfim a Alice dormiu primeiro, ele pegou ela e a colocou no berço.
Manuela: Você não ia banhar? Pode ir, agora só um coloco ele.
Rafael: Então vou lá, qualquer coisa grita.
Saiu.
Quando o Arthur largou o meu peito me levantei com ele, e fiquei andando pelo quarto até que ele dormiu.
O coloquei no berço, ajeitei tudo e sai do quarto deixando a porta aberta.
Entrei no nosso quarto, Rafael saía do closet todo cheiroso.
Manuela: Todo perfumado. - sorri, o abraçando.
Rafael: Sim. - sorriu. - É estranho agora né... cadê a sua barriga?
Rimos.
Manuela: É, agora vou poder voltar a usar minhas roupas.
Rafael: Vai. - me beijou.
Manuela: Vou tomar um banho para irmos comer.
Rafael: Ok.
Entrei no banho.
Aproveitei e lavei meus cabelos, quando sai me vesti, e penteei os meus cabelos.
Me perfumei, antes de descer olhei os dois e eles dormiam.
Sorri os admirando, até agora não caiu a ficha de que tenho dois filhos e eles estão bem cheios de saúde em casa.
Desci as escadas, Rafael estava arrumando os nossos dois pratos.
Manuela: As meninas já comeram?
Rafael: Sim.
Ah, como a Lia conseguiu entrar aqui em casa?
Ela conseguiu pegar as duas moças e amarrou elas. Os policiais as encontraram nos fundos de casa, amarradas.

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